Editorial

O valor das florestas
É uma questão de bom senso que a conservação das nossas florestas dependerá da forma como vamos gerir esses ecossistemas. A gestão de um ativo, nesse caso a floresta e todas as suas funções ecológicas, tende a ser mais eficaz quanto maior o valor desse ativo. O problema é que temos ainda muita dificuldade de atribuir valor a esses ativos. Vale muito ou vale pouco? Quanto vale? Quem paga? Essas são perguntas difíceis de responder.

Parte dessas respostas está na nossa capacidade de decompor os diversos serviços ambientais gerados pelas florestas e buscar financiamento e mercado para cada um deles. É o que estamos fazendo numa área de
aproximadamente 30.000 hectares no Pará, numa das regiões de maior pressão de desmatamento de toda a Amazônia, onde acabamos de receber a validação de dois dos mais importantes padrões de certificação florestal do mundo. Tal reconhecimento é fruto de vultuosos investimentos em pesquisa, planejamento e gestão.

Modelos como esse devem ser replicados e escalonados para criar uma verdadeira economia florestal, garantindo a gestão de nossas florestas e fazendo do Brasil uma verdadeira potência florestal.

Plínio Ribeiro
Cofundador e CEO

Projeto REDD+ Maísa recebe certificação nos padrões VCS e CCB pelo Imaflora Projeto REDD+ Maísa recebe certificação nos padrões VCS e CCB pelo Imaflora

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