How are carbon credits priced?

Understand the factors that influence the price of carbon credits and why the increase in prices over time is a positive development.

 

Forward-looking, environmentally conscious companies are doing their best to reduce carbon emissions with improvements in industrial and operational processes, such as opting for cleaner fuels and renewable energy, in line with net-zero emissions goals.

Despite those measures, oftentimes hard-to-abate emissions remain. And with expensive carbon removals technology unavailable or still in development, demand for carbon credits to neutralize emissions increased this year.

We have seen strong market growth since the pre-COVID-19 pandemic, and volumes traded during Q1 and Q2 2021 were higher than in the previous year.

At the same time, buyers are also demanding high-quality credits. In addition to neutralizing emissions, companies want to know that the credits purchased are certified and issued from respected organizations that seek impacts beyond climate.

As in most markets, carbon credit prices are influenced by the law of supply and demand, but credit pricing goes far beyond that economic theory.

 


 

How are carbon credits valued?

Find out the factors that influence prices.

 

Factor 1: Project location

The Brazilian Amazon Forest, for example, is the largest tropical forest in the world and one of the main carbon sinks on the planet. Its importance for biodiversity leads to an appreciation of credits from projects in this region. The same is true for tropical forests and biomes on other continents.

 

Factor 2: Project type

Aspects beyond the emission reductions matter when pricing a carbon credit.

Does the project develop social work with communities? Does the project research and protect biodiversity? If so, the investments needed to develop these activities result in higher operating costs which translates to stronger prices.

co-benefits such as these are more often found in forestry projects and less often in renewable energy carbon and biogas projects, which in turn have a lower market price.

 

Factor 3: Carbon credit age – the vintage of carbon credits

The vintage refers to the year in which the activities that led to carbon emissions reduction took place.

Vintages are categorized by year, such as Vintage 2020. The buyer market can evaluate the permanence and active operation of carbon projects that are issued newer-year vintages.

The buyer tends to pay more for the newer issuances, such as vintages 2016 to 2020, which span the five years preceding the current year. It is important to emphasize that older vintages do not expire and continue to neutralize emissions, and they generally have lower prices.

 

Factor 4: Volume Range

There is also the volume factor: the smaller the purchase volume, the higher the price. Developers often give discounts for purchases above 100,000 tonnes of carbon credits, but this can vary with each project developer’s strategy.

 

“It is important for companies that enter this market to understand the aspects that influence the price of a carbon credit. A project that has a greater impact and social work, has higher operating costs, so the price will naturally be higher – even these projects only exist because of the revenue from sales of carbon credits!

The expected trend is for the price to continue increasing in coming years. Higher prices encourage the development of new projects that generate positive social and environmental impacts. Thinking from the business side, many companies are even opting for futures contracts to guarantee and fix prices now. It’s a good strategy to reduce risk and secure access to credit for years to come.”

 

 

Laion Pazian
Commercial Lead
Biofílica Ambipar Environment

 

 


 

Transparency

To support the strong growth of the market and to meet the demands of transparency and quality required, OPIS applies its carbon market pricing expertise by producing a daily index that brings transparency to REDD+ projects.

OPIS launches price index and brings transparency to the voluntary carbon market

The company publishes OPIS Global Carbon Offsets Report with the daily vintage-specific average prices. Check out recent prices:

 

Source: OPIS Global Carbon Offsets Report, September 07th, 2021

 

The carbon credit market is evolving fast. We know that this is an issue that raises many doubts, and the continuous increase in prices can be frightening.

But it’s important to remember that the price strength results from co-benefits and the increasing positive impacts on climate, biodiversity and socioeconomic development.

Contributing to these factors is urgent, not only to combat the climate emergency, but also to reverse the accelerated loss of biodiversity and create sustainable sources of income for families.

Our team is prepared to clarify any other doubts and find the best solution for your company to contribute to the sustainable development of our planet.

 

 

Let’s work together?

 

 

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Como são precificados os créditos de carbono?

Entenda os fatores que influenciam no preço dos créditos de carbono e porque o aumento dos preços ao longo do tempo é algo positivo.

 

Empresas sérias e preocupadas com o futuro estão fazendo o máximo para reduzir emissões de carbono com melhorias nos processos industriais e operacionais, como por exemplo optando por combustíveis menos poluentes e uso de energia renovável.

Mas ainda não temos tecnologia suficiente para que sejamos zero em emissões de carbono. Por isso, a demanda por créditos de carbono para neutralizar emissões tem sido cada vez maior. Observamos um forte crescimento do mercado desde o pré-pandemia e as movimentações durante o 1º e 2º trimestre de 2021 foram ainda maiores que no ano anterior.

Ao mesmo tempo, a exigência neste mercado também aumentou. É fato que as empresas estão buscando apenas comprar créditos de carbono para além neutralizar suas emissões, mas que sejam qualificados, de organizações sérias e que buscam impactos além do clima.

Como na grande maioria dos mercados, os preços dos créditos de carbono são influenciados pela lei da oferta e da demanda. Mas a precificação dos créditos vai muito além da teoria econômica de oferta e demanda de mercado.

 


 

Como é precificado um crédito de carbono?

Saiba quais são os fatores que influenciam no preço.

 

Fator 1) Localização do projeto

A Floresta Amazônica Brasileira, por exemplo, é a maior floresta tropical do mundo e um dos principais reservatórios de carbono do planeta.
Sua importância para a biodiversidade conduz a uma valorização de créditos provenientes de projetos nesta região. O mesmo é válido para florestas tropicais e biomas em outros continentes.

 

Fator 2) Tipo de projeto

Os aspectos além do clima contam na hora de precificar um crédito de carbono.

O projeto desenvolve trabalhos sociais com comunidades? Pesquisa e protege a biodiversidade? Caso sim, os investimentos necessários para desenvolver essas atividades implicam em custos operacionais maiores e, consequentemente, isso é refletido no preço. Essas atividades são encontradas com maior facilidade em projetos florestais quando comparados a projetos de carbono de energia renovável e biogás – o que também explica o menor preço no mercado destes.

 

Fator 3) Idade do crédito de carbono – a chamada “safra” dos créditos de carbono

Safra é o ano que ocorreram as atividades que levaram à redução de emissões de carbono. As safras são anuais e o mercado comprador avalia a permanência e operação ativa de projetos de carbono se este apresenta “safras novas”. O comprador tende a pagar mais nestas safras (2016 a 2020 – 5 anos retroativos do ano corrente). É importante reforçar que “safras antigas” não perdem a validade e continuam aptas para neutralização de emissões – e geralmente apresentam preços menores.

 

Fator 4) Range de volume

Existe também o fator volume: quanto menor o volume da compra, os preços são maiores. Os desenvolvedores costumam dar descontos para compras acima de 100.000 toneladas de créditos de carbono, mas isso pode variar com a estratégia de cada desenvolvedor de projeto.

 

É interessante para as empresas que estão chegando nesse mercado entenderem os aspectos que influenciam no preço de um crédito de carbono. Um projeto que tem um impacto e um trabalho social maior, tem custos operacionais maiores, então o preço naturalmente será maior – inclusive esses projetos só existem por conta das receitas de vendas dos créditos de carbono!

A tendência é que o preço continue aumentando nos próximos anos. Maiores preços incentivam o desenvolvimento de novos projetos que geram impactos socioambientais positivos. Pensando pelo lado dos negócios, muitas empresas, inclusive, estão optando por contratos futuros para garantir e fixar preços agora. É uma boa estratégia para diminuir o risco e segurar o acesso aos créditos nos próximos anos.

 

 

Laion Pazian
Líder Comercial
Biofílica Ambipar Environment

 

 


 

Transparência

Para suportar o forte crescimento do mercado e para atender às exigências de transparência e qualidade que a demanda exige, a OPIS by Markit usou sua expertise em um índice que traz preços diários de projetos REDD+.

OPIS lança índice de preços e traz transparência para o mercado voluntário de carbono

Diariamente a empresa divulga um relatório com a média de preços atualizada. Confira a média do último divulgado:

 

Source: OPIS Global Carbon Offsets Report, September 07th, 2021

 

O mercado de créditos de carbono é novo e está em rápido crescimento. Sabemos que é um assunto que gera muitas dúvidas e o aumento contínuo dos preços pode assustar, mas entendemos que é fruto da qualificação e impactos positivos cada vez maiores que os projetos têm para o clima, biodiversidade e desenvolvimento socioeconômico. Contribuir com esses fatores é urgente não só para combater a emergência climática, mas como também reverter a perda acelerada de biodiversidade, e criar fontes de renda sustentáveis para famílias.

 

Nosso time está preparado para esclarecer qualquer outra dúvida e encontrar a melhor solução para que a sua empresa contribua para o desenvolvimento sustentável do nosso planeta.

 

 

Vamos juntos?

 

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