Empowerment: residents of RESEX Rio Preto-Jacundá have a Botanical Identification Course – Part 1

Deforestation reduction, biodiversity protection, and access to education are the foundations of the RESEX Jacundá REDD+ Project.
Residents involved in sustainable forest management received training in botanical collection and identification within the Reserve. The course was included in the activity plan of the RESEX Jacundá REDD+ Project based on the need identified by the residents themselves.

When the community is constantly involved in activities to protect the forest and combat deforestation, it understands its importance, and the interest in learning more to do a better job is part of it.

Enabling and encouraging access to education is one of the bases of the RESEX Jacundá REDD+ Project and, based on the need identified by the residents themselves involved in the sustainable management of the region, the Course on Botanical Identification was included in the 2022 Activities Plan.

To carry out the course, Biofílica Ambipar, ASMOREX of RESEX Jacundá, proponents of the Project, joined forces with operational partner Centro de Estudos Rioterra, UNIR (Foundation of the University of Rondônia) and the New York Botanical Garden to teach about the identification of trees from their leaves, fruits and seeds.

 

“This week we have the Botanical Collection and Identification Course, where we are learning each part of a tree, leaves, fruits, seeds, and it has been a very promising activity. We have been learning a lot”, comments Denise Viana, president of ASMOREX.

 

First of all, the objective of the course is to train people to increasingly improve their living and economic conditions. Thinking beyond this, this information base is fundamental for the people who live in the forest to be allies in the process of knowing, collecting, and identifying the plants so that, consequently, they can conduct the sustainable management with the necessary technical knowledge.

 

“Without this baseline of knowing the plants, we cannot manage or restore an area. How can we restore an area without knowing what plants were in that area before it was degraded? Therefore, we have to train the people who live in the forest, who are in the forest constantly, so that they become our allies in the process of knowing, collecting, and identifying the plants”, says Flávio Obermuller, Biologist at the New York Botanical Garden.

 

The project area is extremely important for the permanence of natural environments inside and outside its boundaries. In our view, community empowerment contributes to two important purposes of the project:

  1. Promoting the reduction of deforestation and conservation of standing forest and protection of biodiversity, ensuring the maintenance of ecosystem services and preserving the traditional ways of life of RESEX residents.
  2. Access to quality education that enables better employment conditions and income diversification.

 

These activities contribute to the UN Sustainable Development Goals (4 and 15) and help maintain the Community Gold Seal (CCBS), already achieved by the RESEX Jacundá REDD+ Project.

 

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Watch the video and see what some members of the Association have to say about the action:

 

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Capacitação: moradores da RESEX Rio Preto-Jacundá têm Curso de Identificação Botânica — Parte 1

Redução de desmatamento, proteção da biodiversidade e acesso à educação são as bases do Projeto REDD+ RESEX Jacundá.
Moradores envolvidos com o manejo florestal sustentável receberam capacitação de coleta e identificação botânica dentro da Reserva. Curso foi incluído no plano de atividades do Projeto REDD+ RESEX Jacundá a partir da necessidade identificada pelos próprios moradores.

Quando a comunidade é constantemente envolvida nas atividades de proteção à floresta e combate ao desmatamento, ela entende sua importância, parte dela o interesse em aprender mais para desempenhar um trabalho cada vez maior.

Viabilizar e incentivar o acesso à educação é uma das bases do Projeto REDD+ RESEX Jacundá e, a partir da necessidade identificada pelos próprios moradores envolvidos no manejo sustentável da região, foi incluído no Plano de Atividades de 2022 o Curso de Identificação Botânica.

Para realizar o curso, a Biofílica Ambipar, ASMOREX da RESEX Jacundá, proponentes do Projeto, uniram forças com o parceiro operacional Centro de Estudos Rioterra, a UNIR (Fundação da Universidade de Rondônia) e o Jardim Botânico de Nova York para ensinar sobre a identificação de árvores a partir de suas folhas, frutos e sementes.

 

“Essa semana estamos com a atividade de Curso de Coleta e Identificação Botânica, onde estamos aprendendo cada parte de uma árvore, folhas, frutos, sementes e está sendo uma atividade muito promissora. A gente tem aprendido bastante.” comenta Denise Viana, presidente da ASMOREX.

 

Em primeiro lugar, o objetivo com o curso é capacitar pessoas para que elas almejem cada vez mais melhorar suas condições de vida e econômicas. Pensando além, essa base de informação é fundamental para que as pessoas que moram e vivem da floresta sejam aliadas no processo de conhecer, coletar e identificar as plantas para que, consequentemente, conduzam o manejo sustentável com o conhecimento técnico necessário.

 

“Sem essa linha de base que é conhecer as plantas, nós não conseguimos manejar ou restaurar uma área. Como restaurar uma área sem saber quais são as plantas que ocorriam naquela área antes de ser degradada? Por isso, temos que capacitar as pessoas que vivem na floresta, que estão na floresta constantemente, para que se tornem nossos aliados no processo de conhecer, coletar e identificar as plantas.” diz Flávio Obermuller, Biólogo do Jardim Botânico de Nova York.

 

A área do projeto possui extrema importância para a permanência dos ambientes naturais dentro e fora de seus limites. Em nossa visão, a capacitação da comunidade contribui para dois importantes propósitos do projeto:

  1. Promover a redução do desmatamento e conservação da floresta em pé e proteção da biodiversidade, garantindo a manutenção de serviços ecossistêmicos e preservando os modos de vida tradicionais dos moradores da RESEX.
  2. Acesso à educação de qualidade que possibilitam melhores condições de emprego e diversificação de renda.

 

Essas atividades contribuem para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da ONU (4 e 15) e colaboram para a manutenção do Selo Ouro para Comunidade (CCBS), já conquistado pelo Projeto REDD+ RESEX Jacundá.

 

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Assista ao vídeo e veja os depoimentos de alguns membros da Associação sobre a ação:

 

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A new Provisory Measure and an old agenda: the advantage of carbon projects in public concession areas

The Provisional Measure no1.151/21 opens a legal window for the implementation of carbon projects in areas subject to concession, and it is essential to view this advance as long-term.

When the voluntary carbon market in Brazil and worldwide was still incipient, the Public Forest Management Law already made it clear in 2006 that, “the commercialization of credits resulting from the avoided emission of carbon in natural forests” would be a prohibited activity in the concession of public forests. In other words, it would only be possible to have carbon projects from avoided emissions, as is the case of REDD+ projects, in private areas.

Almost 17 years later, Provisional Measure (MP) no 1.151/21 was published, which had as its main effect the alteration of Article 16 of the Public Forest Management Law.

The MP establishes that “the right to commercialize carbon credits and environmental services may be included in the object of the concession”, besides also enabling other types of activities that can be framed as a Payment for Environmental Services (PES).

In practice, this means that the more than 99 million hectares of public forests in Brazil1 become a new universe for the development of carbon projects. The PM also stipulates that existing forest concession contracts may be amended to conform to the new provisions.

Biofílica, as a pioneer in the voluntary carbon market since 2008, sees the MP as a positive sign to advance the necessary scale to achieve the Brazilian potential for emissions reductions. However, it is worth noting that the legal nature of the MP foresees a maximum period of 120 days of applicability, and a loss of validity is possible if the MP is not converted into law.

It is also worth remembering that there is a robust Bill (PL 5.518/20) that proposes to flexibilize the scope of the Public Forest Management Law to include activities of carbon credit generation and research. The development of the PL relied heavily on civil society participation, based in part on studies by the Instituto Escolhas, which Biofílica Ambipar has supported for years2.

In addition, Biofílica Ambipar was contracted by the National Bank for Economic and Social Development (BNDES) via o RFP nº 07/2022 to prepare a series of Preliminary Studies for the Concession of Environmental Assets via PES and Forest Carbon Credit.

The studies also have the active participation of several other important public sector agencies, such as the Ministry of Environment, the Chico Mendes Institute for Biodiversity Conservation (ICMBio), the Brazilian Forest Service, and the NGO Semeia Institute.

In consortium with our partners at Tauil & Chequer , we are working to demonstrate, both on a market and legal level, the opportunities for Brazil in developing carbon and other PES projects in public areas. With a publication date of February 2023, they will also include estimates of potential credit generation from REDD+ and ARR projects in public areas.

Given the great effort and research work being done not only by Biofílica Ambipar, but several other actors involved in the agenda of carbon projects in forest concessions, we hope that this change can be realized via an approval by law, via a participative process. After all, from an ecological point of view, we understand that regardless of whether an area is private or public, conserving and/or restoring the largest number of areas possible is still our main goal.

 

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¹Considering 69.8 million hectares of Conservation Units and 29.5 million hectares of undesignated land.
²
For example, our CEO, Plinio Ribeiro, is one of the co-founders of the Instituto Escolhas.
 

 

Uma nova Medida Provisória e uma agenda antiga: a vantagem de projetos de carbono em áreas de concessão pública

A Medida Provisória n°1.151/21 abre uma janela legal para a implementação de projetos de carbono em áreas passíveis de concessão, sendo essencial colocar esse avanço como algo de longo prazo.

Quando o mercado de carbono voluntário no Brasil e no mundo ainda era incipiente, a Lei de Gestão de Florestas Públicas já deixava claro em 2006 que, “a comercialização de créditos decorrentes da emissão evitada de carbono em florestas naturais” seria uma atividade vedada na concessão de florestas públicas. Ou seja, só seria possível ter projetos de carbono de emissões evitadas, como é o caso de projetos REDD+, em áreas privadas.

Quase 17 anos depois, foi publicada a Medida Provisória (MP) no1.151/21, que teve como principal efeito a alteração do Artigo 16 da Lei de Gestão de Florestas Públicas.

A MP institui que “o direito de comercializar créditos de carbono e serviços ambientais poderá ser incluído no objeto da concessão”, além de também possibilitar outros tipos de atividades que podem se enquadrar como um Pagamento por Serviço Ambiental (PSA).

Na prática, isso significa que os mais de 99 milhões de hectares de florestas públicas no Brasil1 se tornam um novo universo para o desenvolvimento de projetos de carbono. A MP também estipula que contratos de concessão florestal vigentes poderão ser alterados para se adequar às novas disposições.  

A Biofílica, como pioneira no mercado voluntário de carbono desde 2008, enxerga a MP como um sinal positivo para o avanço de escala necessária para atingir o potencial brasileiro de reduções de emissões. No entanto, vale ressaltar que a natureza jurídica da MP prevê um prazo máximo de 120 dias de aplicabilidade, sendo possível uma perda de vigência caso a MP não seja convertida em lei.  

Também vale lembrar que existe um Projeto de Lei (PL 5.518/20) robusto que propõe a flexibilização do escopo da Lei de Gestão de Florestas Públicas para incluir atividades de geração de créditos de carbono e pesquisa. O desenvolvimento do PL contou com grande participação da sociedade civil, baseado em parte por estudos do Instituto Escolhas, o qual a Biofílica tem apoiado há anos.²

Além disso, a Biofílica Ambipar foi contratada pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) via o RFP nº 07/2022 para elaborar uma série de Estudos Preliminares para Concessão de Ativos Ambientais via PSA e Crédito de Carbono Florestal.  

Os estudos também contam com a participação ativa de vários outros órgãos importantes do setor público, como o próprio Ministério do Meio Ambiente, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), o Serviço Florestal Brasileiro e a ONG Instituto Semeia.  

Em consórcio com nossos parceiros da Tauil & Chequer, estamos trabalhando para demonstrar, tanto em âmbito mercadológico quanto jurídico, as oportunidades para o Brasil em desenvolver projetos de carbono e outros PSA em áreas públicas. Com data de publicação para fevereiro de 2023, eles também contarão com estimativas de potencial de geração de créditos de projetos de REDD+ e ARR em áreas públicas. 

Dado o grande esforço e trabalhos de pesquisa sendo feito não só pela Biofílica Ambipar, mas vários outros atores envolvidos na agenda de projetos de carbono em concessões florestais, esperamos que essa mudança possa se concretizar via uma aprovação por lei, via um processo participativo. Afinal, de um ponto de vista ecológico, entendemos que independente de uma área ser privada ou pública, conservar e/ou restaurar o maior número de áreas possíveis continua sendo nosso principal objetivo.

 

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Quer acompanhar as principais novidades do mercado voluntário de carbono?

 

 

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¹Considerando 69,8 milhões de hectares de Unidades de Conservação e 29,5 milhões de hectares de Glebas não-destinadas.
²
 Por exemplonosso CEO, Plínio Ribeiro, é um dos co-fundadores do Instituto Escolhas. 

 

RESEX Jacundá REDD+ Project: community receives a visit from a pediatrician.

In an unprecedented work, the doctor attended children from 0 to 5 years old. The need was identified by the Association’s leaders, and the action was planned in the project’s annual planning, reinforcing the concern with the community’s well-being and quality of life.

Projeto REDD+ RESEX Jacundá: comunidade recebe visita de pediatra

It was a prominent theme at COP27, but financing vulnerable communities as one of the practices that interfere – and a lot – in the fight against deforestation is nothing new for the RESEX Jacundá REDD+ Project.

One of the pillars that maintains the success of this forest conservation project after so many years of operation is the focus on the well-being and quality of life of the local population, who suffer from a lack of basic public services.

Active in the Rio Preto-Jacundá Extractive Reserve (RESEX), its main goal has always been to strengthen the extractive and associativism culture, reducing the population exodus. To achieve a positive result, among the actions implemented is the Community Life Plan, which covers incentives for the personal and social development of its members.

Following this line, it was identified by the leaders of the Residents’ Association, due to the number of children in the community, the need to insert pediatric care for the local population, an unprecedented action until then. The activity was included in the annual planning for 2022 and materialized during that same year, with the visit of Dr. Helena, who attended children from 0 to 5 years old in the Reserve.

 

“It is an unprecedented work here in RESEX. We put it in our annual planning, and today we are counting on the presence of Dr. Helena attending the children of the community” – commented José Pinheiro, community leader of ASMOREX, on the day of the action.

 

The intention with this first step is to start monitoring the children’s development from early childhood, evaluating the growth curve and identifying early on possible diseases or more serious problems so that, when necessary, they can be referred to a specialized care center with more resources. In this way, more quality of life is guaranteed for the boys and girls in the unit.

 

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Watch the video and see what some members of the Association have to say about the action:

 

 

This was one more of the actions that make the residents find in the REDD+ Project a solution for social development and forest conservation in their territory.

 

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RESEX Jacundá REDD+ Project: community receives a visit from a pediatrician

 

Projeto REDD+ RESEX Jacundá: comunidade recebe visita de pediatra.

Em trabalho inédito, a médica atendeu crianças de 0 a 5 anos. A necessidade foi identificada pelos líderes da Associação e ação prevista no planejamento anual do projeto, reforçando a preocupação com bem-estar e qualidade de vida da comunidade.

Projeto REDD+ RESEX Jacundá: comunidade recebe visita de pediatra

Foi tema de destaque na COP27, mas o financiamento a comunidades vulneráveis como uma das práticas que interferem — e muito — no combate ao desmatamento não é novidade para o Projeto REDD+ RESEX Jacundá.

Um dos pilares que mantém o sucesso desse projeto de conservação florestal após tantos anos de atuação é o foco no bem-estar e qualidade de vida da população local, que sofre carência de serviços públicos básicos.

 

Atuante na Reserva Extrativista (RESEX) Rio Preto-Jacundá, seu principal objetivo sempre foi fortalecer a cultura extrativista e do associativismo, diminuindo o êxodo populacional. Para atingir um resultado positivo, entre as ações implementadas está o Plano de Vida da comunidade, que abrange incentivos ao desenvolvimento pessoal e social de seus membros.

 

Seguindo essa linha, foi identificada pelos líderes da Associação de Moradores, pela quantidade de crianças na comunidade, a necessidade de inserir o atendimento pediátrico para a população local, ação, até então, inédita. A atividade foi incluída no planejamento anual de 2022 e concretizada durante esse mesmo ano, com a visita da Dra. Helena, que atendeu as crianças de 0 a 5 anos da Reserva.

 

“É um trabalho inédito aqui na RESEX. Colocamos em nosso planejamento anual, e hoje estamos contando com a presença da Dra. Helena atendendo as crianças da comunidade” — comentou José Pinheiro, líder comunitário da ASMOREX, no dia da ação.

 

A intenção com esse primeiro passo é dar início ao acompanhamento do desenvolvimento das crianças desde a primeira infância, avaliando a curva de crescimento e identificando precocemente possíveis enfermidades ou problemas mais graves para que, quando necessário, sejam encaminhadas para um centro especializado de atendimento com mais recursos. Dessa forma, é garantida mais qualidade de vida para os meninos e meninas da unidade.

 

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Assista ao vídeo e veja os depoimentos de alguns membros da Associação sobre a ação:

 

 

Essa foi mais uma das ações que fazem os moradores encontrarem no Projeto REDD+ uma solução para o desenvolvimento social e a conservação das florestas de seu território.

 

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Promoting a carbon market with high environmental integrity.

Online event for Council members was divided into 4 workshops that showed the business sector how to identify projects and carbon credits with environmental integrity.

The voluntary carbon market is one of the main and most important sources of emission reduction and removal credits, essential to meet the targets set in international climate negotiations, most recently at the COP27 held in November 2022.

The business sector is increasingly positioning itself as a pioneer in this climate ambition agenda. The place for this sector to act is exactly through the voluntary carbon market, a market that is still heterogeneous, enabling credits with different qualities.

In view of this, the Brazilian Business Council for Sustainable Development (CEBDS) has chosen the Ambipar Group, represented by Biofílica Ambipar and Ambipar VG, as a partner for an important mission: to instruct its member companies – which represent more than 50% of the Brazilian GDP – on how to identify carbon projects and credits with environmental integrity.

 

The online event was divided into 4 workshops with pillar themes for companies to be able to understand the voluntary carbon market:

 

W1: Voluntary market and business: situating the voluntary market in relation to private sector decarbonization targets

W2: Voluntary carbon market: current international initiatives and state of play in Brazil

W3: Understanding international and national certification standards

W4: Practical analysis of a voluntary project: identifying problems

 

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“If we want the carbon market to advance with environmental integrity, we need to teach those who move the market to be critical, to know what quality projects and credits are. We, as pioneers and market references, have this duty, and this is what we made possible with the workshops, contextualizing the participants and giving them the necessary tools for this evaluation” – comments Annie Groth, Head of Advocacy & Policy at Biofílica Ambipar, one of the specialists who actively participated in the workshops. 

 

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To build this intelligence of the more than 100 participants, the workshops went beyond theory and brought into practice cases and examples of companies, such as Braskem and Vale, which already operate actively in the market.

According to Luisa Cotrim, market intelligence specialist at Biofílica Ambipar, this interaction was important for the workshops’ objective to be successfully achieved:

“One of the highlights of the event was, without a doubt, the exchange between the participants, who were able to share experiences, challenges, visions, and cases. This openness allowed the debate to be richer and more interesting for those who are starting to learn about the subject, as well as for those who are already experts.”

 

The more than 8 hours of content resulted in the construction of the Technical Note: Enhancing Climate Integrity in the Market (Click Here). The document synthesizes the main points of the work so that not only CEBDS members, but other players in the business sector, can be informed about the voluntary market.

Given its relevance, the content covered in the workshops and its importance were also the theme of two episodes of the series ESG de Fato, presented by Ambipar VG’s CEO, Daniela Pedroza.

 

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The lives can be accessed through the links:

  1. Training for Acting in the Voluntary Carbon Market | ESG de Fato 3rd Temp. Ep. 16
  2. Release of CEBDS Technical Note – Voluntary Carbon Market | ESG de Fato Special Edition

Being fully aligned with the purpose of decarbonizing the economy, to which Ambipar Group has positioned itself vis-à-vis several sectors, including the voluntary market, the event actively contributed to the joint construction of a knowledge and qualification base for an increasingly larger portion of the market. Step by step, we are getting closer to a greener and more participative future.

 

Promovendo um mercado de carbono com alta integridade ambiental.

Evento online para membros do Conselho foi dividido em 4 workshops que mostraram ao setor empresarial como identificar projetos e créditos de carbono com integridade ambiental.  

O mercado voluntário de carbono é uma das principais e mais importantes fontes de créditos de redução e remoção de emissões, essenciais para o cumprimento das metas estabelecidas nas negociações climáticas internacionais, a última na COP27 que aconteceu em novembro de 2022.

O setor empresarial coloca-se, cada vez mais, como pioneiro nessa agenda de ambição climática. O lugar de atuação desse setor é exatamente pelo mercado voluntário de carbono, um mercado ainda heterogêneo, possibilitando créditos com qualidades diversas.

Diante disso, o Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS), elegeu o Grupo Ambipar, representado por Biofílica Ambipar e Ambipar VG, como parceira para uma importante missão: instruir suas empresas-membro — que representam mais de 50% do PIB brasileiro — de como identificar projetos e créditos de carbono com integridade ambiental.

 

O evento online foi dividido em 4 workshops com temas pilares para que as empresas estejam capacitadas a compreender o mercado voluntário de carbono:

 

W1: Mercado voluntário e empresas: situando o mercado voluntário em relação a metas de descarbonização do setor privado 

W2: Mercado voluntário de carbono: iniciativas internacionais atuais e estado da evolução no Brasil 

W3: Entendendo os padrões de certificação internacionais e nacionais 

W4: Análise prática de um projeto voluntário: identificado problemas

 

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“Se queremos que o mercado de carbono avance com integridade ambiental, precisamos ensinar quem movimenta o mercado a ser crítico, a conhecer o que são projetos e créditos de qualidade. Nós, como pioneiros e referências do mercado, temos esse dever e foi o que viabilizamos com os workshops, contextualizando os participantes e dando a eles as ferramentas necessárias para essa avaliação”  – Comenta Annie Groth, Head de Advocacy & Policy da Biofílica Ambipar, uma das especialistas que participou ativamente dos workshops. 

 

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Para construir essa inteligência dos mais de 100 participantes, os workshops foram além da teoria e trouxeram na prática cases e exemplos de empresas, como Braskem e Vale, que já atuam ativamente no mercado. 

De acordo com Luisa Cotrim, especialista de inteligência de mercado na Biofílica Ambipar, essa interação foi importante para que o objetivo dos workshops fosse atingido com sucesso:

“Um dos destaques do evento foi, sem dúvidas, a troca entre os participantes, que puderam compartilhar experiências, desafios, visões e cases. Essa abertura permitiu deixar o debate mais rico e interessante tanto para quem está iniciando os conhecimentos sobre o assunto, quanto para quem já é expert.”

 

As mais de 8 horas de conteúdo resultaram na construção da Nota Técnica: Ampliação da Integridade Climática do Mercado (Clique Aqui). O documento sintetiza os principais pontos do trabalho para que não só membros do CEBDS, mas outros atores do setor empresarial, possam se informar sobre o mercado voluntário. 

Dada relevância, o conteúdo abordado nos workshops e sua importância também foram tema de dois episódios da série ESG de Fato, apresentada pela CEO da Ambipar VG, Daniela Pedroza.

 

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As lives podem ser acessadas pelos links:

  1. Capacitação para Atuação no Mercado Voluntário de Carbono | ESG de Fato 3ª Temp. Ep. 16
  2. Lançamento Nota Técnica CEBDS – Mercado Voluntário de Carbono | ESG de Fato Edição Especial

Estando totalmente alinhado com o propósito de descarbonização da economia, ao qual o Grupo Ambipar tem se posicionado frente a diversos setores, incluindo o mercado voluntário, o evento contribuiu ativamente com a construção conjunta de uma base de conhecimento e capacitação de uma parcela cada vez maior do mercado. Passo a passo, estamos mais próximos de um futuro mais verde e participativo. 

 

2023: The year to put decarbonization into practice

Dear partners and clients,

Together, we saw the growth of the voluntary carbon market in 2022. As we predicted, the last year was a time of many advances, and the trend is an increasing acceleration of this agenda, fruit of the awareness that decarbonization must go from companies’ plans and into action.

The initiatives are many and the urgency is high, which is why the private sector has anticipated legal requirements, creating solutions to meet the market – which has already understood the importance of forest conservation and restoration.

 

In Brazil, three achievements attest to the evolution of the market and should be highlighted:

 

  1. The establishment of Decree 11.075, which defines the procedures for the elaboration of the Sectorial Plans for Climate Change Mitigation and institutes the National System for the Reduction of Greenhouse Gas Emissions (SINARE, in Portuguese). The Sectoral Plans would be a first step to establish a regulated market in Brazil, but other points remain to be defined before reaching a green and yellow mandatory market.

  2. The growth of the NBS Brazil Alliance – an association composed of more than 20 carbon project developers with the objective of establishing a code of best practices, identifying land and benefit sharing problems, and establishing partnerships with the public sector for the conservation of the Amazon. In addition to being one of the founding members, we are Vice-President of the Alliance, actively working to form a high integrity market for environmental services.
  3. The definition by the Central Bank of Brazil of how sustainability assets, such as carbon credits, should be registered. For the time being, the definition is only valid for financial institutions, but the new practices will certainly influence all other private players and will be an integral part of the accounting management of companies.

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Following the global trends of carbon markets, last year we diversified our portfolio and had a leap in areas conserved under our management from our REDD+1 and AR2 Projects and, consequently, carbon credits generated from these mechanisms. 

 

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Among our achievements, we highlight:

 

 

  1. For the 5th time, we received the Environmental Finance Award with the Corridors for Life AR Project in partnership with IPÊ (Institute for Ecological Research) in the “Best Individual Offsetting Project” category. We also came in second place in the “Best Project Developer, Forest and Land use” category.
  2. The opening of a public call by BNDES for the acquisition of carbon credits with the objective of promoting the structure and growth of the voluntary carbon market in Brazil.

  3. We presented at the Latin American Climate Summit, organized by IETA (International Emissions Trading Association). Biofílica Ambipar was the first Brazilian company to join this important organization, which seeks to develop effective rules for the operation of a market with high environmental integrity. In addition, we also joined as observers the Steering Committee of the Business Partnership for Market Implementation, an initiative of IETA with the World Bank.
  4. We organized a series of four virtual workshops for CEBDS members on the voluntary carbon market. CEBDS’ members represent more than 50% of the Brazilian GDP, being an important voice for private sector developments. There were more than eight hours of content on decarbonization targets, international agreements related to the market, and a practical assessment of a due diligence analysis of REDD+ projects. The result of the work culminated in the publication of a Technical Note.
  5. In consortium with the law firm Tauil & Chequer, we were contracted by the BNDES (Brazilian Sustainable Development Bank) to elaborate a series of Preliminary Studies for the Concession of Environmental Assets and Forest Carbon Credit in conservation units. The studies will demonstrate, from a market and legal perspective, how it is an important opportunity for Brazil to implement carbon projects on public land.

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It is worth mentioning that the Legal Reserve Compensation is another important measure that contributes to forest conservation and to achieve the goals proposed in the Paris Agreement. The evolution was also notorious in this sphere. We saw several states advancing and fulfilling their commitment in the implementation of Environmental Regularization Programs, with São Paulo, Bahia and Mato Grosso do Sul standing out.

 

Following demand, the largest Brazilian Forest Bank has also grown and next year will have the ‘CRL Portal’ – a search tool for areas according to state, biome, modality and price range per hectare, which is currently in testing phase.

 

We will face a new government at the Federal level and the promise of a more attentive look at environmental issues. The process of regulating carbon credits in Brazil already started promises to soon institute the National System for Greenhouse Gas Emissions Reduction (Sinare), with the objective of serving as a single central registry of emissions, removals, reductions, and compensations of greenhouse gases and of acts of trade, transfers, transactions, and retirement of certified emission reduction credits.

 

We were present at COP-27, the UN event that took place in Egypt where we participated in raising discussions about carbon credits. In our view, the serious and committed institutions understood the importance of participating in the transformation, planned and disclosed their actions to become net zero and, from now on, we expect the beginning of the taking of action so that decarbonization, in fact, comes out of the paper.

There were so many relevant events that it was difficult to summarize. We know that this evolution of the carbon markets and our participation in it would not be possible without the commitment of our partners, customers, and employees. Therefore, thank you very much for another year of achievements, which leaves us with the hope and optimism that we are only at the beginning of this journey towards the decarbonization of the economy and towards a cleaner and more democratic future.

We will continue to be judicious and follow everything closely, as we always have, keeping you updated through our monthly market newsletters or whenever you need our team of experts. Together, we make a difference.

An excellent 2023 to all!


Plínio Ribeiro 
Cofounder and CEO
Biofílica Ambipar Environment

 

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1REDD+ — Reducing Emissions from Deforestation and Forest Degradation plus conservation of forest carbon stocks, sustainable management of forests, and enhancement of forest carbon stocks.
2AR (Afforestation/Reforestation) — an approach based on the increment of carbon in forest biomass by planting, increasing, or restoring vegetation cover (forest or non-forest) through planting, seeding, or human-assisted natural regeneration of woody vegetation.

2023: o ano de colocar em prática a descarbonização

Car@s,

Juntos, acompanhamos o crescimento do mercado voluntário de carbono em 2022. Como prevíamos, o último ano foi uma temporada de muitos avanços e a tendência é uma aceleração cada vez maior dessa agenda, fruto da conscientização de que a descarbonização deve sair dos planos das empresas e partir para ação.

As iniciativas são muitas e a urgência é alta, por isso, o setor privado tem se antecipado às definições legais, criando soluções para atender o mercado — que já entendeu a importância da conservação e restauração florestal.

 

No Brasil, três feitos atestam a evolução do mercado e devem ser evidenciados: 

 

  1. O estabelecimento do Decreto 11.075, que define os procedimentos para a elaboração dos Planos Setoriais de Mitigação das Mudanças Climáticas e institui o Sistema Nacional de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa. Os Planos Setoriais seriam um primeiro passo para se estabelecer um mercado regulado no Brasil, mas resta definir outros pontos antes de chegar a um mercado obrigatório verde e amarelo.
  2. O crescimento da Aliança Brasil NBS — associação composta por mais de 20 desenvolvedores de projetos de carbono com objetivo de estabelecer um código de boas práticas, identificar problemas fundiários e de repartição de benefícios, além de estabelecer parcerias com o poder público em relação à conservação da Amazônia. Além de sermos um dos membros fundador, assumimos a vice-presidência da Aliança Brasil NBS, trabalhando ativamente para formar um íntegro mercado de serviços ambientais.
  3. A definição pelo Banco Central de como devem ser registrados ativos de sustentabilidade, como créditos de carbono por exemplo. Por enquanto válidas apenas para instituições financeiras, as novas práticas certamente influenciarão todos os outros atores privados e serão parte integral da gestão contábil das empresas.

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Acompanhando as tendências globais dos mercados de Carbono, no último ano diversificamos o nosso portfólio e tivemos um salto em áreas conservadas sob nossa gestão a partir de nossos Projetos REDD+1 e AR2 e, consequentemente, créditos de carbono gerados a partir desses mecanismos. 

 

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Entre nossas conquistas, destacamos: 

 

 

  1. Pela 5ª vez, recebemos o Prêmio Environmental Finance com o Projeto AR Corredores de Vida em parceria com o IPÊ na categoria “Best Individual Offsetting Project”. Ficamos ainda em segundo lugar na categoria de Melhor Desenvolvedor de Projetos Florestais de Carbono.
  2. A abertura de uma chamada pública pelo BNDES para aquisição de créditos de carbono com objetivo de promover a estrutura e o crescimento do mercado voluntário de carbono no Brasil.

  3. Estivemos presentes no Latin American Climate Summit, organizado pela IETA (Associação Internacional de Comércio de Emissões). A Biofílica Ambipar foi a primeira empresa brasileira a fazer parte dessa importante organização, que busca desenvolver regras efetivas para a operação de um mercado com alta integridade ambiental. Além disso, também nos juntamos como observadores ao Comitê Estratégico do Business Partnership for Market Implementation, uma iniciativa da IETA com o Banco Mundial.
     
  4. Organizamos uma série de 4 workshops virtuais para membros do CEBDS sobre o mercado voluntário de carbono. Os membros do CEBDS representam mais de 50% do PIB brasileiro, sendo uma voz importante para o desenvolvimento do setor privado. Foram mais de oito horas de conteúdo sobre metas de descarbonização, acordos internacionais relacionados ao mercado, além de casos práticos de análise de diligências de projetos do tipo REDD+. O resultado do trabalhou culminou na publicação de uma Nota Técnica.
  5. Em consórcio com o escritório de advocacia da Tauil & Chequer, fomos contratados pelo BNDES para elaborar uma série de Estudos Preliminares para Concessão de Ativos Ambientais via PSA e Crédito de Carbono Florestal. Os estudos irão demonstrar, em âmbito mercadológico e jurídico, como é uma importante oportunidade para o Brasil implementar projetos de carbono em terras públicas.

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Vale destacar que a Compensação de Reserva Legal é outra importante medida que contribui para a conservação de florestas e para atingirmos os objetivos propostos no Acordo de Paris. A evolução também foi notória nessa esfera. Vimos diversos estados avançarem e cumprirem seu compromisso na implementação de Programas de Regularização Ambiental, com destaque para SP,  BA e MS.

Acompanhando a demanda, o maior Banco de Florestas do Brasil também cresceu e no ano que vem ganhará o ‘Portal CRL’ — ferramenta de busca de áreas de acordo com o estado, bioma, modalidade e faixa de preço por hectares, que está em período de testes.

 

Temos pela frente um novo governo em âmbito Federal e a promessa de um olhar mais atencioso às questões ambientais. O processo de regulamentação de créditos de carbono no Brasil já iniciado promete instituir em breve o Sistema Nacional de Redução de Emissões de Gases de Efeito Estufa (Sinare), com objetivo de servir de central única de registro de emissões, remoções, reduções e compensações de gases de efeito estufa e de atos de comércio, de transferências, de transações e de aposentadoria de créditos certificados de redução de emissões.

Estivemos presentes na COP-27, evento da ONU que aconteceu no Egito onde participamos levantando discussões sobre créditos de carbono. Em nossa visão, as instituições sérias e comprometidas entenderam a importância de participar da transformação, planejaram e divulgaram suas ações para se tornarem net zero e, a partir de agora, esperamos o início das tomadas de ação para que a descarbonização, de fato, saia do papel. 

Foram tantos acontecimentos relevantes que ficou difícil resumir. Sabemos que essa evolução dos mercados de Carbono e nossa participação nela não seriam possíveis sem o comprometimento de nossos parceiros, clientes e colaboradores. Por isso, o nosso muito obrigado por mais um ano de conquistas, que deixa a esperança e o otimismo que estamos apenas no início dessa jornada rumo a descarbonização da economia e a um futuro mais limpo e democrático.

Seguiremos sendo criteriosos e acompanhando tudo de perto, como sempre fizemos, mantendo você atualizado por meio de nossos boletins de mercado mensais ou sempre que precisar com nosso time de especialistas. A diferença fazemos juntos.

Um excelente 2023 a tod@s! 


Plínio Ribeiro 
Cofundador e CEO
Biofílica Ambipar Environment

 

 

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1REDD+ — Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal mais a conservação dos estoques de carbono florestal, manejo sustentável de florestas e aumento dos estoques de carbono florestal.

2AR (Afforestation/Reforestation) — abordagem baseada no incremento de carbono na biomassa florestal ao implantar, aumentar ou restaurar a cobertura vegetal (florestal ou não florestal) através do plantio, semeadura ou regeneração natural assistida pelo homem da vegetação lenhosa.