Residents of Rio Preto-Jacundá Extracting Reserve build community infrastructures

REDD+ Project enables facilities which will make life easy at the communities that make their living in the woods

Nearly 30 families that live at the Rio Preto-Jacundá extracting reserve (RESEX), an area of 95,000 hectares in the municipalities of Machadinho D’Oeste and Cujubim, State of Rondônia, are getting ready to enjoy the facilities of a new community complex. The works, which start on January 10th of 2019must be all completed by late April They include the construction of 8 new houses, a community office with informatics room, cafeteria, and auditorium, as well as shack specially intended for accommodating machines and equipment to make work routine easy for the extractivists who live in the area.

Achievements are a result of a project constituted in partnership between Biofílica, Extractivist Association of RESEX Rio Preto-Jacundá (ASMOREX), the Rioterra Studies Center, an advisory organization for the project and the government of the State of Rondônia. The action are results of socio-environmental investments for the reserve since 2012 by means of REDD+ carbon credits commercialization with Brazilian and international customers. Besides fostering the preservation of the deforestation-vulnerable green areas, its premise is to further the socio-economic development in these areas – the home of river-bank, extractivist communities that, more often than not, lack basic infrastructure. “The structure we had before was an improvised one; we could barely hold a meeting of our association at times of drought, for there was no water for the bathrooms”, says José Pinheiro Borges, President of ASMOREX. ().

Amongst the new facilities, the informatics room is the one which must have the highest reach with the residents, most of all over children and teenagers at school age, who will now have access to the internet. The coming of electricity will, too, change the routine of five river-bank families, settles at the banks of the Rio River, away from the community centers. They will rely on photovoltaic energy generation systems. Access to energy before was made possible through small generators which worked only four hours a day. “This opens up a range of production possibilities, because – with freezers working – these families may keep their products, such as the acai berry, which is perishable”, says Pinheiro.

 

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Estruturas comunitárias são implantadas no Rio Preto-Jacundá


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MORADORES DA RESERVA EXTRATIVISTA RIO PRETO-JACUNDÁ IMPLANTAM ESTRUTURAS COMUNITÁRIAS

Cerca de 30 famílias que vivem na reserva extrativista (RESEX) Rio Preto-Jacundá, uma área de 95.000 hectares situada nos municípios de Machadinho D’Oeste e Cujubim, Rondônia, se preparam para desfrutar das dependências de um novo complexo comunitário. As obras, que começaram em 10 de janeiro deste ano 2019 e devem ser totalmente concluídas até o final de abril. Elas incluem a construção de oito casas, um escritório comunitário com sala de informática, refeitório e auditório, bem como um barracão especialmente destinado a abrigar máquinas e equipamentos que vão facilitar a rotina de trabalho dos extrativistas que moram na área.

Os ganhos são fruto de um projeto construído pela parceria entre a Biofílica, a associação de moradores da reserva, ASMOREX, o Centro de Estudos Rioterra, organização de assessoria ao projeto e o governo do Estado de Rondônia. As ações são fruto de investimentos socioambientais por meio da comercialização de créditos de carbono REDD+ junto a clientes brasileiros e internacionais, desde 2012. Além de promover a conservação de áreas verdes vulneráveis ao desmatamento, a premissa é fomentar o desenvolvimento socioeconômico nessas áreas, lar de comunidades ribeirinhas e extrativistas que, não raramente, carecem de infraestrutura básica. “A estrutura que tínhamos antes era improvisada, sequer podíamos fazer uma reunião da nossa associação em épocas de seca, já que não havia água para os banheiros”, afirma José Pinheiro Borges, presidente da Associação dos Extrativistas da RESEX Rio Preto-Jacundá/ASMOREX.

Entre as novas instalações, a sala de informática é a que deve ter maior alcance entre os moradores, sobretudo crianças e adolescentes em fase escolar, que agora terão acesso à internet. A chegada da energia elétrica também mudará a rotina de cinco famílias ribeirinhas, que estão instaladas às margens do Rio Machado, afastados dos principais núcleos comunitários. Elas passarão a contar com sistemas de geração de energia fotovoltaica.
Até então, o acesso à energia se dava por meio de pequenos geradores, que funcionavam apenas quatro horas por dia. “Isso abre um leque de possibilidades de produção, já que, com freezers funcionando, essas famílias podem guardar seus produtos, como o açaí, que é perecível”, diz Pinheiro.