? COVID-19: the virus affects the Amazon Rainforest and shows the importance of investments in environmental services ?

The pandemic affects the economy of the Amazon region, which suffers with the impacts. The crisis may lead to the growth of the challenge to fight deforestation.

As in big cities, the economic impacts of the new coronavirus’ pandemic do not spare the forests, especially the Amazon. This is made clear by an article published by Mongabay, news website about tropical forests that counts with sources of studies on environmental issues.

 

 

The analysis carried out by experts shows that the region’s economic chain is suffering from the drop of consumption of products that move the local market, such as açaí berry and Brazil nuts, and the consequences may mean the growth of the challenge to fight deforestation.

In the case of açaí berry, for example, the two main importers are São Paulo state and the United States, which are epicenters of COVID-19 in Brazil and the world, respectively. The situation forces factories to interrupt or drastically reduce their activities, and the lack of resources makes it impossible to store the for products, causing local communities to lose their main source of income. Given this, the uncertainty and scarcity encourage extractivists, who are out of options, to seek other forms of subsistence. Among them, the most common are cattle breeding and logging, activities that aggravate deforestation.

Note that even when the crisis passes, the forest degradation will remain. Therefore, investments to avoid deforestation along with the development of a standing forest economy is an excellent solution. However, even though extractivism generating R$ 1.5 billion (280 million USD) in Brazil per year, in times of crisis it is not totally sufficient and profitable to keep forests standing.

The purpose of the REDD+ Projects is to fight deforestation of tropical forests as a mechanism that pays for environmental services of the forest and also seeks to provide to the communities  knowledge and resources to generate income from sustainable agroextractive activities.

Community structures are implemented in Rio Preto-Jacundá

Biofílica’s purpose was born more than twelve years ago, when we identified the need and importance of investing in environmental services as a practical way to conserve the Amazon Rainforest. Currently, carbon credits work as a market mechanisms for environmental services, and when your company invests in neutralizing CO2 emissions through Biofílica’s REDD+ Projects, it also positively impacts the development of the Amazonian communities and the protection of the world’s largest biodiversity spot.

 

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? COVID-19: o vírus chega à Floresta Amazônica e evidencia a importância de investimentos em serviços ambientais ?

Pandemia afeta economia na região da Amazônia, que sofre com os reflexos. Crise pode desencadear aumento do desafio no combate ao desmatamento.

Assim como nos grandes centros, os impactos econômicos da pandemia do novo coronavírus não poupam as florestas, em especial a Amazônia. É o que deixa claro a matéria publicada pelo Mongobay o mais popular e conceituado site de informações sobre florestas tropicais do mundo e uma das mais conhecidas fontes de relatórios e notícias ambientais.

 

 

A análise feita por especialistas mostra que a cadeia econômica da região está sofrendo com a queda no consumo de produtos que movem o mercado local, como o açaí e a castanha-do-brasil, e as consequências podem significar um aumento do desafio no combate ao desmatamento das florestas.

No caso do açaí, por exemplo, os dois principais importadores são São Paulo e Estados Unidos, epicentros da COVID-19 no Brasil e no mundo respectivamente. A situação força as fábricas a pararem ou diminuírem drasticamente suas atividades e a falta de recursos impossibilita que os produtos sejam armazenados, fazendo com que as comunidades locais percam sua principal fonte de renda. Diante disso, a incerteza e a escassez incentivam extrativistas, sem opção, a buscar outras formas de subsistência. Entre elas, as mais comuns são a pecuária e a extração de madeira, atividades que agravam o desmatamento.

 

 

Perceba que mesmo quando a crise passar a degradação da floresta ficará, portanto, investir para evitar o desmatamento junto ao desenvolvimento de uma economia da floresta em pé é uma ótima solução. Entretanto, o extrativismo mesmo gerando R$ 1,5 bilhão no Brasil por ano, em momentos de crise ele não é totalmente suficiente e rentável para manter florestas em pé.

Os projetos REDD+ tem o objetivo combater o desmatamento de florestas tropicais trabalhando como um mecanismo que remunera os serviços ambientais, e também buscam oferecer às comunidades conhecimento e recursos para que haja geração de renda a partir de atividades agroextrativistas sustentáveis.

Estruturas comunitárias são implantadas no Rio Preto-Jacundá

O propósito da Biofílica nasceu há mais de 12 anos, quando identificamos a necessidade e importância de investir em serviços ambientais como um caminho prático para conservar a Amazônia. Atualmente, um mecanismo de mercado para serviços ambientais são os créditos de carbono, e quando sua empresa investe na neutralização de emissões de CO2 por meio dos Projetos REDD+ da Biofílica ela também impacta positivamente no desenvolvimento comunidades amazônicas e na proteção da maior biodiversidade do mundo.

 

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