O Banco de Investimento da Organização Bradesco (Bradesco BBI) convidou nosso CEO e co-fundador, Plínio Ribeiro para falar em pesquisa sobre a conservação de florestas nativas, vetor chave de longo prazo para os mercados de crédito de carbono.
A Biofílica Ambipar Environment – referência nacional em conservação de florestas, representada pelo nosso CEO, Plínio Ribeiro, foi convidada a falar sobre o tema em pesquisa para o Banco de Investimento da Organização Bradesco (Bradesco bbi). A pesquisa faz parte da ESG Series, criada pela organização para trazer temas relevantes para a melhor tomada de decisão do investidor.
“Desmatamento, degradação florestal e mudança no uso da terra (incluindo o aumento da agricultura e pecuária) contribuíram para 23% do total de gases de efeito estufa (GEE) antropogênicos do mundo entre 2007 e 2016. No Brasil, essas atividades resultaram em 63% de todas as emissões em 2015. A Biofílica prospecta áreas na Amazônia e outras regiões do Brasil que que sofrem com o desmatamento, e investe em contramedidas focadas na gestão e conservação de florestas usando programas de neutralização de carbono reconhecidos internacionalmente.”
Plínio Ribeiro, CEO e co-fundador da Biofílica
Além de falar sobre a conservação de florestas como um vetor chave de longo prazo para os mercados de crédito de carbono, Plínio explicou também sobre como a Biofílica Ambipar Environment combate o desmatamento usando os mais altos padrões de verificação de carbono, como a conservação de florestas nativas é fundamental no combate ao aquecimento global, nossas frentes de operação, como os projetos são financiados e muito mais.
“O lado da oferta de projetos de captura de carbono vem avançando substancialmente nos últimos anos. O mercado voluntário de carbono vem crescendo ativamente, com algumas grandes empresas se comprometendo a meta de tornarem-se net zero. De 2.000 projetos, cerca de 99% estão localizados no Hemisfério Sul, em países em desenvolvimento e, portanto, o Brasil tem um grande potencial. Acreditamos que o Brasil tem potencial para capturar de 10% a 20% do total de projetos de créditos de carbono em todo mundo.” Complementa Ribeiro.
Vale a pena conferir!