RPPNs: alternativa de conservação é também opção vantajosa para Compensação de Reserva Legal

Além de serem importantes para a conservação da nossa biodiversidade, as Reservas Particulares do Patrimônio Natural podem ser uma opção vantajosa para Compensação de Reserva Legal. Saiba mais.

 

Reserva Natural Rolinha-do-planalto – Foto: Albert Aguiar / SAVE Brasil

 


 

São definidas como Reservas Particulares do Patrimônio Natural (RPPN) áreas de Unidade de Conservação de domínio privado, ou seja, são imóveis privados que, por iniciativa do proprietário, foram designados à conservação da biodiversidade.

Essa possibilidade da iniciativa privada participar e contribuir com o esforço nacional de conservação, permite que sejam ampliadas as áreas protegidas do país e, consequentemente, colaboram para a proteção dos biomas brasileiros.

Por ser uma categoria de Unidade de Conservação (UC), é permitido que essas áreas sejam cedidas para regularização de imóveis rurais com déficit de Reserva Legal por meio da compensação, sendo uma excelente opção para o proprietário rural.

 

As vantagens da Compensação de Reserva Legal em RPPNs

    • Podem ser adquiridas – pagamento único – ou arrendadas – pagamento de taxa anual.
    • O proprietário da RPPN fica responsável pela manutenção e segurança da área.
    • Não há o acréscimo de área a ser compensada caso seja optada pela compensação via arrendamento.
    • A regularização e o contrato devem ser averbados nas matrículas dos imóveis
    • Não é necessário realizar desmembramento e documentos decorrentes da escrituração de nova matrícula caso seja optada pela compensação via arrendamento.
    • Estão disponíveis na modalidade Cotas de Reserva Ambiental (CRA) no Mato Grosso do Sul.
    • Além de regularizar o seu imóvel, o proprietário contribuirá com a conservação da biodiversidade.

 


 

O que são Cotas de Reserva Ambiental (CRA)?

A Cota de Reserva Ambiental (CRA) é um título nominativo representativo de área com vegetação nativa, existente ou em processo de recuperação e sua aquisição é modalidade de compensação de Reserva Legal.

Aspectos jurídicos da CRA

 


 

Compense sua Reserva Legal em RPPNs

Temos em nosso banco de ofertas diversas áreas em RPPNs disponíveis para que você regularize seu imóvel rural sem perder áreas produtivas e incentivando a conservação dos biomas brasileiros.

 

Converse com o nosso time e dê início agora ao seu processo de regulamentação.

 

 


 

 

Ainda dá tempo de garantir seus benefícios!
Tem alguma dúvida ou precisa de ajuda para regularizar seu imóvel? 

 

 

Legado Verdes do Cerrado: a solução certa para regularizar sua Reserva Legal

Precisa regularizar o seu imóvel no bioma cerrado?

Conheça as vantagens de escolher o Legado Verdes do Cerrado para compensar sua Reserva Legal, uma área em alto nível de conservação da biodiversidade de fauna e flora administrada pela Reservas Votorantim e comercializada pela Biofílica.

 

 

Para imóveis rurais localizados em áreas em que o bioma nativo é o cerrado, o percentual de Reserva Legal exigido, ou seja, cobertura de vegetação nativa, é de 35% se a área estiver dentro da Amazônia legal, caso esteja fora a cobertura deve ser de 20% da propriedade. Se o seu imóvel tem déficit de Reserva Legal, é possível compensá-la sem perder áreas produtivas.

São muitas as vantagens em compensar a Reserva Legal para o proprietário rural, mas elas podem ir por água abaixo se algumas situações não forem observadas.

8 erros que você pode evitar na Compensação de Reserva Legal

Compensação de Reserva Legal é a única forma de regularização que mantém as áreas produtivas da propriedade, ou seja, o proprietário não precisa abrir mão da lucratividade e pode potencializar sua produção, sem preocupação.

Confira alguns números e veja porquê Compensação de Reserva Legal pode ser considerado um ótimo investimento.

Já pensou em ter a tranquilidade e a garantia de compensar a sua Reserva Legal em uma área administrada pela Reservas Votorantim, empresa da Votorantim S.A com experiência de mais de quatro décadas em gestão de territórios?

 

 


 

A solução certa

O Legado Verdes do Cerrado é uma das maiores áreas privadas de cerrado protegido do Brasil, sob gestão da Reservas Votorantim, com 32 mil hectares dedicados a atividades de desenvolvimento sustentável no estado de Goiás.

 

Baseados no modelo da nova economia, o Legado alia a conservação do Cerrado à geração de negócios. Ao conciliar viveiros de mudas, compensações ambientais, educação ambiental e pesquisas científicas, garante a proteção dos serviços ecossistêmicos enquanto estimula a economia da região.

 

A área está disponível para arrendamento em Servidão Ambiental com comercialização pela Biofílica, referência nacional do mercado de Compensação de Reserva Legal.

 

 


 

As vantagens de compensar no Legado Verdes do Cerrado

 

Além da segurança e tranquilidade de fechar negócio com empresas referência no mercado, ao compensar no Legado Verdes do Cerrado você garante os seguintes benefícios:

    • Contrato com prazo de 15 anos, com possibilidade de renovação, caso seja de interesse do proprietário;
    • Contrato com regras claras e valores definidos;
    • Assessoria jurídica;
    • Se o proprietário rural for uma pessoa jurídica, poderá utilizar o valor pago como despesa e abater do imposto de renda;
    • O proprietário não terá que investir em compra ou manutenção das áreas. Está incluso no contrato: segurança e monitoramento da área, sistema de georreferenciamento, manutenção da regularidade fundiária, manutenção dos limites da propriedade e manutenção dos serviços ecossistêmicos.

 

 


 

O que é Arrendamento por Servidão Ambiental?

Servidão Ambiental é quando o proprietário com excedente de Reserva Legal destina essa área a um imóvel rural terceiro.

O Arrendamento por Servidão Ambiental é a modalidade onde essa negociação se dá por meio do arrendamento da área.

Sabemos que você não quer apenas cumprir suas obrigações legais. Faça parte da manutenção e conservação de uma área em alto nível de conservação e ajude na proteção da biodiversidade brasileira.

Quem compensa, conserva.

 

 


 

 

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Faça Compensação de Reserva Legal no Legado Verdes do Cerrado 

 

 

CashMe investe na neutralização histórica de emissões de carbono

A neutralização foi feita através do Projeto REDD+ Vale do Jari, por meio da aquisição de créditos de carbono da Biofílica.

São Paulo, 22 de março de 2021 – A CashMe, maior fintech de crédito com garantia de imóvel do Brasil, pertencente ao grupo Cyrela, anunciou hoje (22) a neutralização das emissões de gases de efeito estufa (GEE) geradas pelas suas operações dos últimos 3 anos. Em parceria com a Biofílica, referência nacional do mercado de créditos de carbono e projetos REDD+, a CashMe passa a apoiar atividades socioambientais do Projeto REDD+ Vale do Jari na Amazônia brasileira.

 

Com a iniciativa, a CashMe neutralizou emissões históricas que somam 30 toneladas, sendo 10 toneladas de CO2 emitidas para entre 2018 e 2020. Desta forma, a CashMe avança com sua estratégia e compromisso de Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG), apoiando ações que reduzam os impactos das mudanças climáticas.

“Em dezembro de 2020, criamos a área de sustentabilidade e ESG, com essa iniciativa a CashMe passou a ampliar os esforços internos para a integrar o tema aos negócios, por meio de ações práticas, entendimento dos impactos, riscos e oportunidades. Vimos que a neutralização das nossas emissões era uma ótima oportunidade para iniciarmos nosso movimento. Essa atitude é o começo da nossa participação nessa longa jornada para a construção de um mundo mais justo e sustentável”,
afirma Juliano Belo, co-founder da CashMe.

 

As ações promovidas pelo projeto contam com o assessoramento técnico da Fundação Jari e visam a conservação da floresta, minimizando os impactos socioambientais, promovendo benefícios para o clima, preservação da biodiversidade, e ainda contribuem para o desenvolvimento socioeconômico da região. Atualmente, mais de 60 famílias recebem assessoramento técnico das equipes da Fundação Jari, desenvolvendo técnicas sustentáveis de produção agroextrativista.

 

“Estamos muito contentes em ter a CashMe como parceira para a neutralização de emissões. Esse alinhamento da visão da empresa com a sustentabilidade ambiental, demonstra o seu comprometimento com o futuro e com a Floresta Amazônica”,
explica Plínio Ribeiro, cofundador e CEO da Biofílica.

 

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O Projeto REDD+ Vale do Jari

O mecanismo REDD+ (Redução das Emissões provenientes de Desmatamento e da Degradação florestal, incluindo (+) a conservação dos estoques de carbono florestal, o manejo sustentável de florestas e o aumento dos estoques de carbono florestal) promove a redução de emissões potenciais de gases de efeito estufa a partir de atividades de conservação florestal.

Baseado em um modelo de desenvolvimento econômico local que valoriza a “floresta em pé”, os projetos REDD+ contam com uma combinação de atividades, desde o de Manejo Sustentável, promoção do agro extrativismo, monitoramento de biodiversidade que são financiados a partir da comercialização de créditos de carbono.

Em 2021, o Projeto REDD+ Vale do Jari comemora 10 anos de atuação na conservação de quase 1.2 milhões de hectares da Floresta Amazônica nativa, bem como de sua biodiversidade, contribuindo diretamente para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Nações Unidas.

Atualmente, as atividades desenvolvidas pelo Projeto REDD+ Vale do Jari e Fundação Jari atendem 13 comunidades e mais de 305 famílias e já evitaram a emissão de 3 milhões de toneladas de CO2 e pouparam o desmatamento de 65 mil hectares.

 

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Sobre a CashMe

A CashMe, pertencente ao grupo Cyrela, é a maior fintech de crédito com garantia de imóvel do Brasil. A startup opera nos segmentos de home equity tradicional, crédito à aquisição de imóveis, crédito às incorporadoras com garantia de estoque e capital de giro para empresas de todos os segmentos. Com três anos de operação, a CashMe conta com as melhores condições de crédito e pagamento do mercado, tornando-se uma das empresas referências do setor.

 

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Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, criando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

 

 

 

Neutralize as emissões da sua empresa por meio de créditos de carbono gerados pelos nossos Projetos REDD+.

 

 

 

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Assessoria de Imprensa | CashMe

Kátia Silva
Tel. (11) 3060-3110
katia.silva@edelman.com

Felipe Perrella
Tel. (11) 3066-7773
felipe.perrella@edelman.com

 

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Assessoria de Imprensa Biofílica/Fundação Jari – Carbono.AG Agência de Comunicação

Christian Marxen e Maira Nascimento
Telefone: (11) 5542-4599
E-mail: atendimento2@carbono.ag

 

 

 

 

MG regulamenta seu Programa de Regularização Ambiental (PRA). Veja definições para Compensação de Reserva Legal

Decreto 48.127/2021, publicado pelo governo do estado de Minas Gerais, institui como será realizado o processo de regularização ambiental e traz diretrizes para Compensação de Reserva Legal. Saiba o que ficou definido.

 

 

Minas Gerais é o 17º estado1 a implementar definitivamente o seu Programa de Regularização Ambiental (PRA), que define como funcionará a regularização dos imóveis rurais, seguindo as diretrizes do Novo Código Florestal (12.651/2012) e considerando as particularidades de cada região.

Além de um avanço no processo de recuperação ambiental e incentivo ao crescimento da economia sustentável, a definição traz benefícios ao proprietário rural, que agora está mais próximo de regularizar o seu imóvel e usufruir dos benefícios da regularização.

Para aqueles que, além dos benefícios, pretendem regularizar sem perder áreas produtivas por meio da Compensação de Reserva Legal, o decreto trouxe diretrizes que estavam sendo aguardadas. Saiba o que ficou estabelecido:

 

O que ficou definido para Compensação de Reserva Legal (CRL) em Minas Gerais?

A compensação poderá ser executada nas modalidades:

    • Aquisição de Cotas de Reserva Ambiental (CRA)
    • Arrendamento de área sob regime de Servidão Ambiental
    • Compra de área em Unidade de Conservação (UC)
    • Compra de área privada

 

Além disso, deve ser observado que as áreas devem:

    • Ser equivalente em extensão à área de Reserva Legal a ser compensada
    • Estar no mesmo bioma

 

 

1 Fonte: Observatório do Código Florestal

 


 

Compensação entre estados

Será permitida a Compensação de Reserva Legal entre estados, desde que:

    • A área esteja inserida nas áreas identificadas como prioritárias pela União ou pelos respectivos estados;
    • A área esteja inserida em estado limítrofe ao Estado;
    • Exista convênio entre o Estado de Minas Gerais e o estado onde estará localizada a Reserva Legal, a fim de que seja assegurado o controle efetivo da manutenção da área.

 


 

O que é o Programa de Regularização Ambiental e quais os benefícios em aderir?

De acordo com o Novo Código Florestal (12.651/2012) , os proprietários rurais que desmataram áreas de preservação permanente, reservas legais ou áreas de uso restrito antes de 22 de julho de 2008, devem regularizar suas propriedades para obter benefícios, como:

    • suspensão de penalidades
    • acesso ao crédito rural
    • compensação de reserva legal em outro imóvel

 

Os produtores que desmataram essas áreas sem autorização após 22 de julho de 2008 também devem aderir ao PRA, mas sem os benefícios.

A Biofílica está a todo momento acompanhando as mudanças e novas definições para que nosso time esteja sempre apto a tirar suas dúvidas e ajudar você no processo de regularização.

Além disso, temos áreas disponíveis para Compensação de Reserva Legal em todas as modalidades em Minas Gerais.

 

 


 

 

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OPIS releases price index and brings transparency to the voluntary carbon market

Another important step to endorse the BOOM of the voluntary carbon market: OPIS uses its expertise in an index that presents daily prices of REDD+ projects.

For the past years, the increase of the voluntary carbon market was noteworthy. The change in the attitude of entrepreneurs, organizations, and individuals has increased the demand for solutions that offset CO2 emissions aiming at promoting the low carbon economy.

As a consequence, such a market is becoming more fluid in order to meet the quality and transparency requirements that the demand requires.

In the face of such a need, OPIS, the price reporting agency of IHS Markit, which is an organization worldwide known for its expertise and reliability in critical information, analysis, and solutions that boos economies and markets around the world, has developed a daily price index for the carbon offset credits market.

 

What is the OPIS?

Oil Price Information Service is a service that provides reliability for commodities transactions.

OPIS keeps track of real-time news, analyzes data, uses advanced software, offers educational events, and takes part in them, and, more importantly, it listens to the market and  its players so from there onwards it creates price reports that abide by international standards.

How OPIS will be used for carbon credits pricing?

The index shall work as a reference to assess how much is worth the carbon credit stemming from the Reducing Emissions from Deforestation and Forest Degradation (REDD+) based on indicators, such as: prices per offered (“offers”) and demanded (“bids”), credit volume range, vintages, methodologies, (Verified Methodology – VM), additional certifications (CCBS), and delivery period.

Click here and get more information regarding the index

 

Biofílica as one of the market’s reference

For us, it is of utmost importance that the volunteering market is even safer for the purchasers, and we are proud to contribute for this to be real.

For such a reason, in 2020, while the index was being developed, we had the honor of being consulted and invited to collaborate with the definitions, proving information and suggesting indicators based on our market knowledge and experience.

OPIS by IHS Markit engaged with dozens of voluntary carbon market stakeholders around the world to develop a daily pricing methodology for REDD+ credits that fairly and accurately represents the way the global market trades. Biofilica is a leading project developer in Brazil’s REDD+ credit voluntary market who engages with OPIS in both our methodology development and our daily price discovery. OPIS appreciates the ongoing engagement and trusted relationship with Biofilica together with all of our valued global voluntary carbon market stakeholders that help us bring daily price transparency to the voluntary REDD+ credit market through confirmed carbon credit trading activity.

 

 

Lisa Street
Director of Global Carbon Pricing
OPIS by IHS Markit

 

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What does the index mean for the purchasers and players of carbon credits?

The need for carbon credit price transparency is increasingly urgent. Having an internationally acknowledged organization and service with OPIS and IHS Markit reliability has a significant weight and represents a great improvement for this market to become even more robust.

For the carbon credit purchasers and players, such evolution means more security and guarantees in transactions for the neutralization of the volunteering market emissions.

Do you want to know more about this topic? Talk to our team of specialists

 

Offset your company’s emissions through the carbon credits generated by our Projects.

 

 

 

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OPIS lança índice de preços e traz transparência para o mercado voluntário de carbono

Mais um passo importante para suportar o forte crescimento do mercado de créditos de carbono: IHS Markit usa sua expertise em um índice que traz preços diários de projetos REDD+.

Nos últimos anos, foi notório o crescimento do mercado voluntário de carbono. A mudança da postura de empresários, organizações e indivíduos aumentou a procura por soluções que neutralizem emissões de CO2 na intenção de promover a economia de baixo carbono.

Em consequência, esse mercado vem se tornando mais líquido para atender às exigências de transparência e qualidade que a demanda exige.

Diante dessa necessidade, a IHS Markit – uma organização reconhecida internacionalmente por sua expertise e confiabilidade em informações críticas, análises e soluções que impulsionam economias e mercados em todo o mundo – desenvolveu e lançou recentemente, por meio da Oil Price Information Service (OPIS), um dos serviços do grupo, um índice de preços para o mercado de carbono.

 

O que é o OPIS?

O Oil Price Information Service é um serviço da IHS Markit que oferece confiabilidade para transações de commodities.

O OPIS acompanha notícias em tempo real, analisa dados, utiliza softwares avançados, participa e oferece eventos educacionais, e, principalmente, ouve o mercado e as partes interessadas para a partir disso gerar relatórios de preços que obedecem aos padrões internacionais.

 

Como o OPIS será utilizado para precificação de créditos de carbono?

O índice servirá de referência para avaliar o quanto vale o crédito de carbono proveniente da Redução de Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal (REDD+) com base em indicadores como: preços por faixa volume de créditos ofertados (“offers”) e demandados (“bids”), safras de créditos, metodologia utilizada (Verified Methodology – VM), certificações adicionais (CCBS) e período de entrega dos créditos.

Clique aqui e saiba mais sobre a precificação

 

A Biofílica como uma das referências do mercado

Para nós, é de extrema importância que o mercado voluntário esteja cada vez mais seguro para os compradores e temos orgulho em contribuir para esta seja realidade.

Por isso, tivemos a honra de, durante o ano de 2020, enquanto o índice estava sendo desenvolvido, sermos consultados e convidados a colaborar com as definições, fornecendo informações e sugerindo indicadores baseados em nosso conhecimento e experiência de mercado.

 

“O OPIS by IHS Markit engajou dezenas de stakeholders do mercado voluntário de carbono em todo mundo para desenvolver uma metodologia de preços diários para créditos de carbono provenientes de projetos REDD+ que represente de forma justa e precisa a forma de negociação do mercado global. A Biofílica é uma desenvolvedora de projetos REDD+ líder no mercado voluntário brasileiro que esteve envolvida com a OPIS tanto no desenvolvimento da nossa metodologia, quanto em nossa descoberta diária para o índice de preços. O OPIS agradece a parceria contínua e a relação de confiança com a Biofílica, que juntamente com todos os nossos valiosos parceiros do mercado voluntário global, nos ajudam a trazer transparência de preços para a comercialização de créditos REDD+ por meio de transações seguras.

 

 

Lisa Street
Director of Global Carbon Pricing
OPIS by IHS Markit

 

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O que o programa significa para os compradores e players de créditos de carbono?

A necessidade de transparência de preços dos créditos de carbono é cada vez mais urgente. Ter uma organização e um serviço reconhecidos internacionalmente e com a confiabilidade do OPIS e da IHS Markit tem um peso significativo e representa um grande avanço para que esse mercado esteja cada vez mais robusto.

Para os compradores e players de créditos de carbono, essa evolução significa mais segurança e garantias nas transações para a neutralização de emissões do mercado voluntário.

Quer saber mais sobre o assunto? Converse com o nosso time de especialistas.

 

Neutralize as emissões da sua empresa por meio de créditos de carbono gerados pelos nossos Projetos REDD+.

 

 

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Compensação de Reserva Legal
no Telegram

Acompanhe as oportunidades para Compensação de Reserva Legal de maneira fácil e rápida, agora via Telegram.

 

 

Iniciamos agora um novo canal de comunicação direta com nossos parceiros e clientes. Dessa forma, teremos uma comunicação mais rápida e assertiva com você.

Através do nosso novo canal no Telegram você poderá:

  • Conhecer e ajudar em nossas oportunidades de negócio;
  • Acompanhar os preços negociados através do nosso Boletim de Preços e Boletim de Imóveis;
  • Descobrir oportunidades instantaneamente;
  • Divulgar as suas oportunidades para que possamos compartilhar com a nossa rede de parceiros;
  • Estar atento às novidades de compensação através das News da Biofílica

Dessa forma esperamos contribuir para o crescimento do mercado de compensação de reserva legal.

 

 


 

 

Clique abaixo e faça parte do melhor grupo
de Compensação de Reserva Legal do Telegram

 

 

? A challenging year: environmental business within a pandemic

Dear all,

 

It’s difficult to say that the year was good within a context that brought so much pain, worry and anguish to the world. We’ve had a complex year.

Within the environmental scenario, expectations were set high. 2020 marked the beginning of the Paris Agreement, making us optimistic about a great evolution and growth of carbon markets, bringing more light and economic incentives related to forest conservation and environmental services.

The pandemic begun. Uncertainty took over and we had to adapt and face challenges beyond those in our plans. The economic impacts of the crisis did not spare forests, and the focus on COVID-19 left environmental concerns behind. Reflected in this was the deforestation in the Amazon, which until July 31st of this year, showed an increase of 9.5% compared to the same period last year.1

But if there is one thing we have learned in this period, it is that difficult times inspire innovative solutions and provide an opportunity for new policy development. For example, the launch of the Floresta+ Programprovided a stronger base to the Brazilian market as a result of greater legal certainty to buyers and sellers of carbon credits, among other benefits. In a report conducted by the REDD+ Brazil Alliance,it was also revealed that, with this boost, the voluntary carbon market has the potential to help nations not only achieve, but exceed their goals within the Paris Agreement. Another significant development was the Congressional approval of the National Payment Program for Environmental Services (Law 5028/2019). The program aims to put a price on the Amazon in order to quantify preservation.

While quarantines and social distancing were necessary, it was partnerships that strengthened us. Reaffirming our commitment to contribute to the sustainable development of Brazil,we signed, together with companies in the industrial, agricultural and services sectors, the letter in defense of the agenda of sustainable development and conservation of the Amazon, conceived by CEBDS; we also collaborated in the construction of IHS Markit’s REDD+ credit price report with its newly publicized Global Carbon Offset Reports initiative, bringing greater transparency and confidence in the market.

In addition, we were the first Brazilian forest carbon project developers to integrate IETA, a non-profit business organization created to establish marketing guidelines and carbon market policies and be the central voice of market-based climate solutions.

In order to not to postpone our goals and objectives, we adapted. In November, our REDD+ team successfully completed the auditing process of our Maísa REDD+ Project. Due to the pandemic, this was Biofílica’s first audit conducted 100% remotely. With the verification completed, we were able to verify a total of 582,000 forestry carbon credits.

In addition to the new businesses, the recognition of our work came once more in the form of an award! For the fourth time, we won the EF Annual Voluntary Carbon Market Rankings in the category “The Best Project Developer, Forest and Land use” offered by Environmental Finance, the leading communication vehicle on environmental asset markets worldwide.

On this quickly approaching end to 2020, what I can say is that new habits inspired a new moment for Biofílica. We followed the changes and understood new needs – ours, of our business and of the world.

One of the greatest lessons was that, even physically distant, we were connected and working intensely close to our family members. We even made the decision to migrate to a permanent regime of anywhere office, maintaining the physical structure of the company in São Paulo. We believe that this way, we will be able to provide the best arrangement for our employees in addition to expanding our team with super qualified professionals regardless of where they are.

The pandemic also highlighted the undeterred need to contain climate changeA record number of companies said they were pursuing carbon neutrality over the next 30 years, and we felt that an awareness that was already gaining momentum, increased even further. This way, we remain optimistic and certain that environmental concern is becoming a priority, as it should be. To keep up with this growing demand, we will expand our team and, with great pride, make access to emissions compensation more affordable for small and medium-sized enterprises, individuals and families through our Carbon Calculator, a digital tool for calculating emissions and purchasing carbon credits to neutralize carbon footprints.

That being said, I end with a special thanks to our team and Biofílica’s board, customers and suppliers for having completed another challenging cycle, and for having made possible all of these achievements. We still have a long way ahead of us, but we have everyone by our side to continue to make a difference in Brazil and in the world.

I wish everyone a happy holiday and that our hopes and strengths can be renewed to face another year of new challenges, growth and evolution together.

A virtual hug,

Plínio Ribeiro
Biofílica’s co-founder and CEO

 

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1 Estimation based on the data generated by the Project for Monitoring Deforestation in the Legal Amazon by Satellite (PRODES), conducted by the National Institute of Space Research (INPE). According to the most recent publication, 11,088 km² of deforestation occurred in the period from August 1, 2019 to July 31, 2020, against 10,129 km² deforested in the previous period.

 

 

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Biofílica in numbers:

 

 

? Um ano desafiador: os negócios ambientais diante da pandemia

C@ros,

É difícil dizer que o ano foi bom diante de um contexto que trouxe tanta dor, preocupação e angústia para todo o mundo. Tivemos um ano complexo.

No cenário ambiental, as expectativas eram altas. 2020 marcou o início do Acordo de Paris, que nos deixou otimistas quanto a uma grande evolução e crescimento dos mercados de carbono, trazendo mais luz e incentivos econômicos relacionados à conservação de florestas e aos serviços ambientais.

A pandemia iniciou. As incertezas tomaram conta e tivemos que nos adaptar e encarar desafios além dos que estavam nos planos. Os impactos econômicos da crise não pouparam as florestas, e o foco na COVID-19 deixou em segundo plano as preocupações com o meio ambiente. Um dos reflexos disso é o desmatamento na Amazônia, que até 31 julho deste ano, apresentou um aumento de 9,5% em relação ao mesmo período no ano passado.1

Mas, se tem algo que aprendemos nesse período é que tempos difíceis inspiram soluções inovadoras, e são também momentos para desabrochar novas políticas públicas. Por exemplo o lançamento do Programa Floresta+, que veio dar bases ao mercado brasileiro a partir de maior segurança jurídica aos compradores e players de créditos de carbono, entre outros benefícios. Em um relatório conduzido pela Aliança REDD+ Brasil, foi revelado ainda que, com esse impulso, o mercado voluntário de carbono tem o potencial de ajudar as nações não apenas a atingir, mas a superar as suas metas no Acordo de Paris. Outra notícia muito importante foi a aprovação pelo Congresso do Projeto de Lei 5028/2019 que diz respeito a Política Nacional de Serviços Ambientais, a qual tem o objetivo de valorar e remunerar quem desenvolve e trabalha com serviços de conservação e restauração florestal, dentre outros.

Da mesma forma, novas regulamentações e progressos facilitaram a regularização ambiental de imóveis rurais, outro mecanismo fundamental para que as metas do nosso país sejam atingidas. Entre elas, o Banco Central do Brasil publicou uma nova resolução que facilita financiamentos para regularizar a Reserva Legal, o estado do Mato Grosso do Sul disponibilizou a comercialização de Cotas de Reserva Legal (CRA) e o estado de São Paulo lançou oficialmente o seu programa Agro Legal, que concilia a produção no campo e a proteção ao meio ambiente.

Enquanto o isolamento e distanciamento social se fizeram necessários, foram nas parcerias que nos fortalecemos. Reafirmando o nosso compromisso em contribuir com o desenvolvimento sustentável do Brasilassinamos, junto a empresas dos setores industriais, agrícola e de serviços, o comunicado em defesa da agenda do desenvolvimento sustentável e conservação da Amazônia, idealizado pelo CEBDS; também colaboramos na construção do report de preços de créditos REDD+ da IHS Markit junto a sua iniciativa Global Carbon Offset Reports, trazendo maior transparência e confiança no mercado.

Além disso, fomos a 1ª desenvolvedora de projetos de carbono florestais brasileira a integrar a IETA, organização empresarial sem fins lucrativos criada para estabelecer diretrizes de comercialização e políticas dos mercados de carbono e ser a voz central de soluções climáticas baseadas em mercado.

Para não adiar nossas metas e objetivos, nos adaptamos. Em novembro, nosso time REDD+ concluiu com sucesso o processo de auditoria do Projeto REDD+ Maísa. Devido à pandemia, foi a primeira auditoria 100% remota realizada pela Biofílica. Com ela, certificamos um total de 582 mil créditos de carbono florestais.

Fechamos também os dois maiores contratos de Compensação de Reserva Legal (CRL) da nossa história, que juntos totalizaram 10.519 hectares de área comercializada. Essa conquista resultou em um crescimento robusto e significativo em hectares comercializados, comparado ao ano passado.

Além dos novos negócios, novamente o reconhecimento do nosso trabalho veio em forma de prêmio! Pela quarta vez, vencemos o EF Annual Voluntary Carbon Market Rankings na categoria “The Best Project Developer, Forest and Land use”, oferecido pela Environmental Finance, principal veículo de comunicação sobre mercados de ativos ambientais em todo o mundo.

Sobre o ano que acaba, o que posso dizer é que os novos hábitos inspiraram um novo momento da Biofílica. Acompanhamos as mudanças e entendemos as novas necessidades – nossas, do nosso negócio e do mundo.

Um dos maiores ensinamentos foi que, mesmo distantes fisicamente, estivemos conectados e trabalhando de forma intensa próximos de nossos familiares. Tomamos inclusive a decisão de migrar para um regime permanente de anywhere officemantendo a estrutura física da empresa em São Paulo. Acreditamos que dessa maneira conseguiremos prover a melhor combinação aos nossos colaboradores além de expandir nossa equipe com profissionais super qualificados independente de onde se encontrem.

A pandemia ressaltou também a necessidade inadiável de conter às mudanças climáticasUm número recorde de empresas declarou buscar a neutralidade em carbono nos próximos 30 anos e sentimos que a conscientização que já vinha ganhando força, aumentou ainda mais. Assim, seguimos otimistas e certos de que a preocupação ambiental está se tornando prioridade, como deve ser. Para acompanhar essa crescente demanda, expandiremos nossa equipe e, com muito orgulho, tornaremos o acesso à compensação de emissões mais acessível para pequenas e médias empresas, indivíduos e famílias por meio da nossa Calculadora de Carbono, uma ferramenta digital para cálculo de emissões e compra de créditos de carbono para neutralização de pegadas de carbono.

Dito isso, finalizo com um agradecimento especial ao time e ao conselho da Biofílica, clientes e fornecedores por termos concluído mais esse ciclo desafiador e por terem tornado possíveis todas essas conquistas. Ainda temos um longo caminho à nossa frente, mas contamos com todos ao nosso lado para continuarmos a fazer a diferença no Brasil e no mundo.

Desejo a tod@s boas festas e que nossas esperanças e forças possam ser renovadas para encararmos mais um ano de novos desafios, crescimento e evolução juntos.

Um abraço virtual,

Plínio Ribeiro
Cofundador e CEO
Biofílica Investimentos Ambientais

 

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1 Estimativa baseada nos dados gerados pelo Projeto de Monitoramento do Desmatamento na Amazônia Legal por Satélite (PRODES), conduzido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Segundo a publicação mais recente, foram 11.088 km² de desmatamento ocorrido no período de 01 agosto de 2019 a 31 julho de 2020, contra 10.129 km² desmatados no período anterior.

 

 

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Biofílica em números:

 

 

 

 

 

 

CAR: apenas inscrições até 31/12 garantem adesão ao PRA

A MP 884/2019 deu fim ao prazo de inscrição ao CAR, mas para o produtor conseguir aderir ao PRA e garantir seus benefícios, deverá realizar o cadastro até o fim do mês. Entenda melhor.

 

 

O Cadastro Ambiental Rural (CAR) é o registro eletrônico que forma a base de dados de monitoramento, controle, planejamento ambiental e econômico, e combate ao desmatamento de imóveis rurais no Brasil.

Por que devo me inscrever no CAR?

A inscrição no CAR é obrigatória a todos os imóveis rurais do país, sendo esse o primeiro passo para a regularização ambiental da propriedade.
O cadastro é também pré-requisito para o acesso aos benefícios previstos no Novo Código Florestal (12.651/2012), como o crédito rural e o seguro agrícola.

 


 

Qual o prazo para inscrição no CAR?

De acordo com a MP 884/2019, as inscrições CAR estão abertas por tempo indeterminado.

Mas, atenção!

Apenas os proprietários que inscreverem seus imóveis até o dia 31 de dezembro de 2020 terão direito a aderir ao Programa de Regularização Ambiental (PRA), assim como alerta Jaime Verruck, Secretário de Meio Ambiente do Mato Grosso do Sul aos seus produtores,
veja o reportagem/vídeo abaixo.

 

 

 


 

O que é o Programa Ambiental Rural (PRA) e quais os benefícios em aderir?

De acordo como novo Código Florestal (12.651/2012), os proprietários rurais que desmataram áreas de preservação permanente, reservas legais ou áreas de uso restrito antes de 22 de julho de 2008, devem regularizar suas propriedades para obter benefícios, como:

  • suspensão de penalidades
  • acesso ao crédito rural
  • compensação de reserva legal em outro imóvel

Os produtores que desmataram essas áreas após 22 de julho de 2008 também devem aderir ao PRA, mas sem os benefícios.

 


 

O que acontece se perder o prazo ou não aderir ao programa?

Quem não aderir ao PRA dentro do prazo, além de perder os benefícios, fica sujeito a penalidades como multas, embargos, suspensão das atividades agrícolas, processos civis e/ou criminais.

 


 

 

Ainda dá tempo de garantir seus benefícios!
Tem alguma dúvida ou precisa de ajuda para regularizar seu imóvel?