Lançamento ? Programa Floresta+ e Mercados Voluntários de Carbono

Aliança REDD+ Brasil: Mercados voluntários de carbono podem ajudar os países a superarem as suas metas no Acordo de Paris


Relatório inclui estudo de caso do Programa Floresta+

O mercado voluntário de carbono tem o potencial de ajudar as nações não apenas a atingir, mas a superar as suas metas no Acordo de Paris, de acordo com uma nova análise compilada pela Aliança REDD+ Brasil.

 

 

A nova análise apresenta novos dados que mostram um interesse renovado no mercado voluntário de carbono, a partir dos compromissos assumidos por grandes corporações em reduzir e compensar as suas emissões, proporcionando um novo momento para o mercado voluntário de carbono, que estava cercado de dúvidas e incertezas nos últimos anos.

O Diretor Geral da BVRio, Pedro Moura Costa disse: “É encorajador ver que os compromissos voluntários com a mitigação das mudanças climáticas estejam crescendo em um ritmo tão acelerado. Nossa análise mostra que eles podem ter um impacto tangível, crítico na redução das emissões de carbono. É importante, no entanto, que essas transações sejam conduzidas fora das contas oficiais da UNFCCC, de modo que seu impacto climático seja realmente um acréscimo aos esforços existentes no âmbito dos Acordos de Paris.”

 

Os principais pontos do relatório incluem:

  • O Acordo de Paris exige que a aquisição de créditos de redução de emissões seja cancelada por um ajuste correspondente na conta nacional do país vendedor.
  • Isso significa que, dependendo das especificações das transações, o comércio internacional de emissões pode resultar em impactos climáticos globais neutros e até negativos (ver Tabela).
  • As transações voluntárias não requerem ajustes correspondentes em qualquer conta nacional oficial; elas ocorrem fora das transações oficiais e, consequentemente, são adicionais.
  • Essas transações podem ajudar os países a cumprir suas metas de NDC e podem resultar em reduções de emissões adicionais às metas do Acordo de Paris.
  • Se os compradores solicitarem os ajustes correspondentes de projetos voluntários, no entanto, o impacto climático global desses projetos será cancelado pelos ajustes, e será neutro.
  • Esses ajustes podem limitar a capacidade dos países anfitriões em cumprir com suas metas climáticas ou levarão a metas pouco ambiciosas destes países.
  • O Programa Floresta+ brasileiro se encaixa bem nessa arquitetura de mercado voluntário e espera alavancar projetos voluntários que possam contribuir com as metas climáticas do país no âmbito do Acordo de Paris.

 

 

  Cobertura setorial da NDC Ajustes correspondentes Outros impactos Impacto Climático
Mercados regulados

 

Coberto pela NDC Solicitado pela UNFCCC Negativo – Impacto na capacidade do país anfitrião em cumprir sua NDC Neutro
Não coberto pela NDC Solicitado pela UNFCCC Positivo – Não afeta a capacidade do país anfitrião em cumprir sua NDC. Abre caminho para a expansão do escopo da NDC Adicional
Mercados voluntários

 

Não coberto pela NDC Não é necessário Positivo – Não afeta a capacidade do país anfitrião em cumprir sua NDC Adicional
Coberto pela NDC Não é necessário Positivo – Contribui para o esforço do país em cumprir sua NDC Neutro
Coberto pela NDC Exigência do comprador Negativo – Impacto na capacidade do país anfitrião em cumprir sua NDC Neutro

 

Pedro Soares, Gerente de Mudanças Climáticas e Serviços Ambientais do IDESAM, disse: “Os mercados voluntários de carbono podem desempenhar um papel importante para promover uma economia “carbono neutro” nos próximos anos. Empresas e investidores já demonstraram interesse em se engajar em iniciativas positivas que busquem reduzir e remover as emissões de GEE, por meio de projetos e programas de REDD +”.

 

O Programa Floresta +

O recém lançado Programa Floresta + apoia o desenvolvimento de projetos voluntários de REDD + e não autoriza a transferências de créditos internacionais. De acordo com a análise, isso cria a base para o desenvolvimento de projetos que geram impactos climáticos globais positivos, contribuindo para as metas climáticas do país. É importante, no entanto, que esses projetos complementem, ao invés de substituir, as políticas e iniciativas governamentais para a redução das emissões de GEE no setor de uso da terra no Brasil.

“Para desenvolvedores de projetos de carbono florestal, o programa Floresta + é um avanço histórico e envia um forte sinal de que é do interesse do Brasil aumentar o investimento privado em conservação e restauração florestal”, afirmou Plínio Ribeiro, Cofundador e CEO, Biofílica.

“O mercado voluntário de carbono provou sua eficácia na conservação florestal; seu crescimento esperado pode atrair mais recursos para evitar o desmatamento e a degradação florestal em grande escala.”

Plínio Ribeiro
Cofundador e CEO
Biofílica Investimentos Ambientais

 

 

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Launch ? Programa Floresta+ and Voluntary Carbon Markets

Brazilian REDD+ Alliance: Voluntary transactions can help nations overachieve their Paris Agreement targets


Report includes case study of the Brazilian Floresta+ programme

Voluntary transactions have the potential to help nations not only achieve but surpass their Paris agreement targets, according to new analysis compiled by international non-profit BVRio and the Brazilian REDD+ Alliance. The analysis also focuses on the positive potential the new Brazilian Programme Floresta+ has.

 

 

The new analysis comes as new data shows a renewed interest in the voluntary carbon offset market, with commitment by big corporates breathing new life to the market beset by criticism and doubt over many years.

“it is encouraging that voluntary commitments to climate mitigation are growing at such a fast pace. Our analysis shows that they can have a tangible, critical impact on reducing carbon emissions. It is important, however, that these transactions are conducted outside of the official UNFCCC accounts, so that their climate impact are truly additive to existing efforts under the Paris Agreements.”, said Pedro Moura Costa, Managing Director, BVRio.

 

Main points of the report include:

  • The Paris Agreement requires that the acquisition of emission reduction credits must be cancelled by a corresponding adjustment in the seller’s nation account.
  • This means that, depending on the specifications of the transactions, international emissions trading could result in neutral and even negative global climate impacts (see Table).
  • Voluntary transactions do not require corresponding adjustments on any official national account; they occur outside official transactions, and consequently are additional.
  • Such transactions can assist countries to meet their NDC targets and could result in emission reductions that are additional to the targets of the Paris Agreement.
  • If buyers request corresponding adjustments from voluntary projects, however, the global climate impact of these projects will be cancelled by the adjustments and will be net neutral.
  • Such adjustments could hinder the ability of host countries to meet their climate targets or these will only accept unambitious targets.
  • The Brazilian Forest+ Programme fits well into this voluntary market architecture, and hopes to harness voluntary projects to contribute to the country’s climate targets under the Paris Agreement.

 

  NDC coverage of project sector Corresponding

Adjustments

Other impacts Climate Impact
Compliance trading

 

Covered by NDC Requested by UNFCCC Negative impact on Host Country’s ability to meet its NDC Neutral
Outside NCD Requested by UNFCCC Positive – Does not impact Host Country’s ability to meet its NDC.                              Paves the way for expansion of NDC scope Additional
Voluntary transactions

 

Outside NDC Not needed Positive – Does not impact Host Country’s ability to meet its NDC Additional
Covered by NDC Not needed Positive – Contributes to the Host Country’s NDC effort Neutral
Covered by NDC Demanded by buyer Negative impact on Host Country’s ability to meet its NDC Neutral

 

Pedro Soares, Manager, Climate Change and Environmental Services, IDESAM, said: “The voluntary carbon markets can play a major role to foster a ‘net-zero’ CO2 economy in the next years. Companies and investors have already demonstrated their interest in engaging with positive initiatives that seek to reduce and remove GHG emissions, through REDD+ projects and programmes.”

 

The Brazilian Programme Floresta+

The recently announced Brazilian Programme Floresta+ supports the voluntary development of REDD+ projects and does not authorise international credit transfers. According to the analysis, this creates the basis for projects that create positive global climate impacts, contributing to the country’s climate targets. It is important, however, that these projects complement, as oppose to replace, official policies and initiatives for GHG emission reductions in Brazil land use sector.

“For developers of forest carbon projects, the Floresta+ programme is a historical breakthrough and sends a strong signal that it is within Brazil’s interest to increase private investment in forest conservation and restoration.”, stated Plínio Ribeiro, Co-Founder and CEO, Biofílica.

“The voluntary carbon market has proved its effectiveness in forest conservation; its expected growth can attract more resources to avoid deforestation and forest degradation at large scale.”

Plínio Ribeiro
Co-Founder and CEO
Biofílica Environmental Investments

 

 

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Pantanal: fonte de vida selvagem e a maior planície inundada do planeta

Hoje é comemorado o Dia do Pantanal, um dos biomas mais importantes para o suprimento de água, estabilização do clima e conservação do solo. CRL faz parte dos mecanismos que contribuem para a conservação desse importante berço da biodiversidade.

 

 

Em homenagem à morte do ambientalista Francisco Anselmo de Barros, hoje é comemorado o dia do Pantanal, Patrimônio Natural da Humanidade e Reserva da Biosfera pela Unesco.

O bioma das planícies inundáveis é o menor em área do Brasil, mas é uma das maiores extensões úmidas do planeta, o berço e a fonte de vida de grande parte dos animais existentes e mais procurados no país, entre eles onça-pintada, tamanduá, sucuri, cervo e anta. Além disso, é fundamental para o suprimento de água, estabilização do clima e conservação do solo — primordial para o êxito da agropecuária da região.

 

Considerado o bioma mais conservado do país, grande parte de sua extensão está localizada no Mato Grosso do Sul, estado que tem uma legislação restritiva quanto a conservação desta floresta, exigindo que 50% da cobertura natural seja mantida.

 

Para contribuir com a preservação, a Compensação de Reserva Legal se apresenta mais uma vez como um mecanismo eficiente, uma vez que oferece a possibilidade de compensação em Unidades de Conservação — que são áreas protegidas, como é o caso do Parque Estadual do Pantanal do Rio Negro — e vantagens para os proprietários com excedente de Reserva Legal manterem áreas de mata nativa.

 

Além disso, reafirmando o compromisso do estado, o Mato Grosso do Sul foi pioneiro ao possibilitar a compensação entre biomas, uma facilidade para os proprietários com déficit de Reserva Legal. A medida, definida no decreto decreto n° 14273 de 8 de outubro de 2015, prevê que na área de uso restrito da planície inundável do pantanal pode ser utilizada para Compensação de Reserva Legal áreas dos Biomas Mata Atlântica, Cerrado e Pantanal.

 

O mesmo é válido para Compensação de Reserva Legal em Unidades de Conservação. De acordo com a Resolução SEMAGRO SAD Nº 002/2018, o CAR-MS reconhecerá as propriedades integrantes do Parque Estadual do Pantanal do Rio Negro tanto como integrante do bioma Pantanal quanto para o bioma Cerrado.

 

Vale lembrar que é obrigatório para a regularização que os imóveis estejam com o Cadastro Ambiental Rural (CAR) concluído.

 

Você pode contribuir para a conservação da biodiversidade desse bioma tão importante enquanto regulariza o seu imóvel rural sem abrir mão das suas áreas produtivas.

 

 

Converse com o nosso time CRL, tire todas as suas dúvidas e conheça todas as possibilidades!

 

 

Biofílica is the 1st Brazilian forest carbon project developer to join IETA

The association was created to establish trade and policy guidelines for carbon markets around the world. Understand the importance of being a member and the impact of this important step on the solutions that Biofílica offers.

The International Emissions Trading Association (IETA) is a non-profit business organization created to establish business guidelines and carbon market policies. It acts as the central voice of market-based climate solutions.

 

The main objectives of the association are:

 

The main objectives of the association are: - promote carbon markets and pricing solutions for climate change; - help establish effective rules for the operation and integrity of the market; - provide up-to-date and reliable information on greenhouse gas emissions trading markets.

 

Biofílica has just become a member of the association, being the first developer of Brazilian forest carbon projects to join IETA. For us, in addition to the merit of being once again pioneers, we see this achievement as a recognition and an opportunity to be increasingly aligned with the best practices of the voluntary carbon market.

This important step is bringing more intelligence to our REDD+ team, which now participates in several international Working Groups and has access to the safest and most robust information to deepen its knowledge about regulated markets in different regions of the world – especially in Latin America, where Biofílica has already made itself available to the association to bring information on the evolution of carbon pricing policies in Brazil.

In addition, the team has the opportunity to participate directly in a rich business ecosystem that discusses the most advanced nature-based solutions and voluntary carbon market developments, which are main themes of our field of activity for over 13 years.

With this, we expect to contribute to the strengthening of the market and, consequently, continue to evolve our solutions for neutralizing our costumer’s carbon emissions and improve our investments and methodologies focused on forest conservation.

IETA is also responsible for disseminating large amounts of information to as many people as possible. To this end, it makes available on its website (under its “Resources” tab) several analyses and studies on the theme of carbon markets and international climate policies. Click here to check it out.

 

 

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Biofílica é a 1ª desenvolvedora de projetos de carbono florestais brasileira a integrar a IETA

Organização foi criada para estabelecer diretrizes comerciais e políticas para os mercados de carbono ao redor do mundo. Entenda a importância de ser membro da associação e o impacto desse importante passo para as soluções que a Biofílica oferece.

A IETA (International Emissions Trading Association) é uma organização empresarial sem fins lucrativos criada para estabelecer diretrizes de comercialização e políticas dos mercados de carbono e ser a voz central de soluções climáticas baseadas em mercado.

 

Os principais objetivos da entidade são:

 

Os principais objetivos da entidade são: - promover mercados de carbono e precificar soluções para as mudanças climáticas; - ajudar a estabelecer regras eficazes para a operação e integridade do mercado; - fornecer informações atualizadas e confiáveis sobre mercados de negociação de emissões de gases de efeito estufa.

 

A Biofílica acaba de se tornar membro da associação, sendo a primeira desenvolvedora de projetos de carbono florestais brasileira a integrar a IETA. Para nós, além do mérito em sermos mais uma vez pioneiros, vemos essa conquista como um reconhecimento e uma oportunidade de estarmos cada vez mais alinhados com as melhores práticas do mercado voluntário de carbono.

Este importante passo está trazendo mais inteligência ao nosso time REDD+, que agora participa de diversos Grupo de Trabalho internacionais e conta com o acesso às informações mais seguras e robustas para aprofundar seus conhecimentos sobre mercados regulados em diferentes regiões do mundo – especialmente na América Latina, onde a Biofílica já se colocou à disposição da associação em trazer informações da evolução das políticas de precificação de carbono no Brasil.

 

Além disso, a equipe está tendo a oportunidade de participar diretamente de um rico ecossistema empresarial que discute o que há de mais atual referente a nature-based solutions e mercado voluntário de carbono, principais temáticas que fazem parte do nosso campo de atuação há mais de 13 anos.

 

Com isso, temos a expectativa de contribuir para o fortalecimento do mercado e, consequentemente, continuar a evoluir nossas soluções para neutralização de emissões de carbono e aprimorar nossos investimentos e metodologias focados na conservação de florestas.

 

A IETA também se encarrega em difundir muitas informações para o maior número de pessoas possível. Para tanto, disponibiliza em seu site, na aba “Resources”, diversas análises e estudos a respeito da temática de mercados de carbono e políticas climáticas internacionais. Clique aqui e confira.

 

 

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Amazônia: descubra qual percentual mínimo de Reserva Legal para sua propriedade

Você sabia que, em algumas situações, é possível reduzir o percentual de Reserva Legal de imóveis do bioma Amazônia de 80% para até 50%?

Saiba se o seu imóvel se enquadra nas condições.

 

 

Por ser uma das regiões mais ameaçadas pelo desmatamento e, ao mesmo tempo, de mais importante conservação por seus ricos  ecossistemas e biodiversidade, o percentual mínimo de Reserva Legal1 para imóveis do bioma Amazônia em áreas de floresta é 80%.

Mas, existem algumas situações em que é possível reduzir o percentual para 50%.

 

 


Meu imóvel está em uma região do bioma Amazônia. Posso reduzir o percentual?

O percentual pode ser reduzido de 80% para até 50% se:

✅ O Município em que está localizado o imóvel tem mais de 50% da área ocupada por Unidades de Conservação de domínio público ou por terras indígenas homologadas.

✅ O estado em que está localizado o imóvel tiver Zoneamento Ecológico Econômico aprovado e mais de 65% do seu território ocupado por Unidades de Conservação de domínio público ou terras indígenas homologadas. Nesse caso, é necessária autorização do Conselho Estadual do Meio Ambiente.

✅ Quando indicado pelo Zoneamento Ecológico-Econômico estadual. Não se aplica a áreas prioritárias para conservação da biodiversidade e dos recursos hídricos e os corredores ecológicos.

 


 

O que é o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)?

Um mecanismo criado para contribuir com o planejamento econômico, social e ambiental das diferentes regiões do país, já que seu território é amplo e com necessidades diferentes.

Para aliar o desenvolvimento socioeconômico e a conservação dos recursos naturais, esse recurso permite racionalizar o uso e a  gestão do território nacional, sugerindo ações adaptadas às particularidades de cada região.

Nosso time especializado está pronto para auxiliar você em todo o processo de regularização, tirar suas dúvidas, além de garantir a melhor solução e negociação para Compensação de Reserva Legal.

 

Nosso time especializado está pronto para auxiliar você em todo o processo de regularização,
tirar suas dúvidas, além de garantir a melhor solução e negociação para Compensação de Reserva Legal.

 

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1 Reserva Legal é a área que todo imóvel rural deve manter de floresta nativa de acordo com o Novo Código Florestal.

Fonte:
Zoneamento Ecológico-Econômico. MMA

Qual deve ser o tamanho da reserva legal?. Ciflorestas

 

Biofílica joins the corporate sector movement for sustainability, led by WBCSD

Reaffirming our commitment to contribute to the sustainable development of Brazil, we signed, together with companies in the industrial, agricultural and services sectors, the statement in defense of the agenda for sustainable development and conservation of the Amazon Rainforest, conceived by WBCSD – Brazil. Learn more about the movement.

 

On the last 6th, more than 70 companies and business groups, including Biofílica, joined the  World Business Council For Sustainable Development (Brazil) in a statement sent to the Amazônia Legal National Council  in defense of the country’s sustainable development and conservation of the Amazon.

In the letter, we and the other organizations make our resources and intelligence available, in order to contribute with solutions to the social and environmental issues that the country has faced.

Biofílica joins the corporate sector movement for sustainability, led by WBCSD

 

The actions promoted will be based on seven axes, which take into account the current extraordinary situation:

The actions promoted will be based on seven axes, which take into account the current extraordinary situation: - Unconditional, comprehensive combat to illegal deforestation in the Amazon and other Brazilian. biomes - Social and economic inclusion of local communities to ensure the preservation of forests. - Minimizing the environmental impact from the use of natural resources, and seeking efficiency and productivity in the economic activities that use natural resources. - Valuing and preserving biodiversity in business strategies. - Adopting mechanisms for the trading of carbon offsets. - Directing funding and investments to a circular, low-carbon economy. - Stimulus packages for economic recovery from the COVID-19 pandemic effects conditional upon a circular, low-carbon economy.

 

Click here to read the full statement.

 

Scenario

The climatic emergency and the environmental crisis that we are experiencing gains more and more notoriety. If it was a hot topic, it took even more strength in the face of the pandemic scenario.

What is most striking is that, even though the environment has responded quickly to the change in habits experienced as a result of measures to combat contagion in COVID-19, CO2 levels should resume and continue to increase with the return of economic activities around the world.

In addition, pressure from investors and international demands on compliance with emissions reduction and forest conservation commitments are of concern to executives. The country’s current negative perception of the Amazon may mean damage to the Brazilian business sector, including for the development of business and fundamental projects for the country.

 

Sustainable future

It is in our hands to use the efforts, resources and knowledge we have to foster and strengthen good environmental, social and governance practices to transform the Brazilian economy into a model of circular, low carbon and inclusive economy.

Therefore, we are happy to join the movement for sustainability and proud to be part of the change alongside organizations with the same purpose. Let us together build a sustainable future for the country and for the next generations!

 

 

 

 

? Forest + Carbon:
The Brazilian Federal Government’s program stimulates the voluntary market for carbon forest credits

Ordinance brings greater legal security to companies that offset their carbon emissions by investing in forest conservation and restoration.

On September 29, the Brazilian Federal Government created (Ordinance No. 518) the “Floresta+ CARBONO” or Forest+ CARBON program. This is a program that primarily aims to stimulate the voluntary carbon market and assure a more favorable business environment for forest conservation investments.

Forest+ CARBON: greater security for buyers and stakeholders of carbon forest offsets from Brazil

 

What does the program mean for the voluntary carbon market and for developers of forest carbon projects?

The program sends a strong signal that it is within Brazil’s interest to increase private investment in forest conservation and restoration. With the worsening of the fiscal crisis and the effect of the spending ceiling, it is unfeasible for the government (Federal and States) alone to provide the funds required to maintain activities to inhibit deforestation and pay for forest conservation.

In addition, it is emphasized that the voluntary carbon market and its agreements and transactions must be defined among the parties involved, that is, the project developers and purchasing companies have autonomy to negotiate carbon offsets, just as it currently happens all over the world in the voluntary carbon market.

Despite Brazil’s incomparable potential in the generation of carbon credits, the country ranks eighth in the world with only 5% of volume, behind countries such as India, Kenya, Peru and the USA (source: VCS and Gold Standard database).

Consequently, several environmental services such as carbon stocks, biodiversity conservation, pollination, climate regulation, fauna monitoring, water availability, nutrient cycling, fertility and reduction of soil erosion, among much others, will see their maintenance stimulated and increased. The program prepares the base for a fast advance in the processing of the Environmental Services Payment Law (currently under revision in Congress), as well as for the regulation of Article 41 of the Brazilian Forest Code.

 

What does the program mean for buyers and stakeholders of carbon offsets?

The new determinations enforce the definitions of Decree No. 10.144, which provide legal security to the forest carbon market, that is, the buyers of carbon offsets have the legal guarantee that the carbon offset acquired will cover and effectively offset its greenhouse gas effect (GHG) emissions through the voluntary carbon market.

In summary, carbon credits verified by organizations, such as Verra, which propose strict standards and mechanisms to assure the legitimacy and technical rigor of emission reductions, now receive a signal from the Brazilian Federal Government that “double counting” will be prevented and that credits will not be claimed by the Brazilian government for fulfilling its Nationally Determined Contribution (NDC) – issues that historically prevented greater investment in forest conservation and restoration in Brazil.

Rio Preto-Jacundá REDD+ Project gains prominence on Verra’s website.

 

The evolution cannot stop

The program entails larger progress, but the voluntary market is complex and is continuously being developed. There still is a ways to go and improvements to be implemented.

The program could have made larger advances and have proposed the construction of a national project registry, which, in another phase, will serve to facilitate proper credit accounting, among other measures and initiatives to reduce and remove carbon.

 

The importance of REDD+ Projects

REDD+ projects occur in areas under pressure of deforestation, contributing towards biodiversity conservation and promoting sustainable development within these regions.

With the clear increase of ESG (Environmental, Social, and Governance) investments, which value the best environmental, social and governance practices, REDD+ projects are a cost-effective solution for companies that want to neutralize carbon emissions, which could not be reduced or mitigated through internal processes.

 

 

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? Floresta+Carbono:
novo programa do Governo Federal incentiva o mercado voluntário de créditos de carbono de floresta nativa

Determinações garantem maior segurança jurídica aos compradores e players de créditos de carbono e gera incentivos aos desenvolvedores de projetos florestais.

O Governo Federal publicou recentemente o Floresta+ Carbono, um programa que tem como objetivo principal incentivar o mercado voluntário, público e privado, de créditos de carbono e garantir um ambiente de negócios favorável para esse setor.

Floresta+ CARBONO: novo programa do Governo Federal incentiva o mercado voluntário de créditos de carbono de floresta nativa

 

O que o programa significa para o mercado voluntário e para os desenvolvedores de projetos de carbono florestais?

Um grande avanço histórico. O documento sinaliza claramente que é de interesse do país que haja mais investimento em conservação de florestas nativas e que esse investimento venha de iniciativas privadas, já que é inviável que o governo tenha disponível a verba necessária para manter atividades que inibam o desmatamento e incentivem a conservação de florestas nativas.

Além disso, fica manifesto que o mercado é voluntário e os acordos e transações devem ser definidos entre as partes envolvidas, ou seja, os desenvolvedores e os interessados em investir na conservação tem autonomia para negociação dos créditos de carbono e esses não terão relação alguma com a meta de redução de emissões, proposta no Acordo de Paris, do Brasil ou de outros países.

O fomento desse mercado, como em qualquer outro, dá início a um momento muito positivo onde o capital injetado viabiliza inovações e o desenvolvimento de novos modelos de gestão de florestas como a Amazônia.

Consequentemente, serão estimulados a manutenção e aumento de diversos serviços ambientais como estoques de carbono, conservação da biodiversidade, polinização, regulação do clima, observação de fauna, disponibilidade hídrica, ciclagem dos nutrientes, fertilidade e redução da erosão do solo, entre outros.

 

O que o programa significa para os compradores e players de créditos de carbono?

As novas determinações reforçam as definições do Decreto nº 10.144 que trazem segurança jurídica ao mercado de carbono florestal, ou seja, o comprador de créditos de carbono tem a garantia legal de que o crédito de carbono adquirido irá endereçar e neutralizar de fato as suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) via mercado de carbono voluntário.

Em resumo, os créditos de carbono verificados por organizações como a Verra, que propõe padrões e mecanismos rigorosos para assegurar a legitimidade e rigidez técnica das reduções de emissões, agora possuem uma sinalização do Governo Federal Brasileiro de que a “dupla contabilidade” será evitada e de que não haverá reivindicação dos créditos pelo governo brasileiro para cumprimento das suas metas de redução de emissões nacionais – pontos que historicamente estavam incertos na antiga legislação.

Projeto REDD+ Rio Preto-Jacundá ganha espaço no site da Verra.

 

A evolução não pode parar

O programa significa um grande progresso, mas o mercado voluntário é complexo e deve sempre estar em movimento. Ainda há um caminho a ser percorrido e melhorias a serem implementadas.

Definições igualmente importantes, como o registro dos créditos junto ao inventário dos compradores, é cobrado há anos pelos desenvolvedores de projetos, e ainda que já dê sinais de estar em construção, não foi definido mesmo que seja algo elementar de ser concretizado.

Quanto mais segurança ao comprador, maior o fortalecimento do mercado e o crescimento do impacto positivo gerado por ele  para conservação da biodiversidade e combate às mudanças climáticas.

 

A importância dos Projetos REDD+

Os Projetos REDD+ ocorrem em áreas sob pressão por desmatamento, contribuindo com a conservação da biodiversidade, promoção do desenvolvimento sustentável dessas regiões e remuneração das comunidades que dependem financeiramente da floresta. Em consequência, uma vez que se comprova a conservação da área, são gerados créditos de carbono que são comercializados para que o trabalho socioambiental de conservação seja economicamente viável.

Com o fortalecimento da tendência de investimentos ESG (Environmental, Social, and Governance), que valorizam melhores práticas ambientais, sociais e de governança, os projetos REDD+ são uma solução custo-efetiva para empresas que desejam neutralizar emissões de carbono as quais não puderam ser reduzidas ou mitigadas a partir de seus processos internos.

 

 

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Biofílica adere ao movimento do setor empresarial pela sustentabilidade, liderado pelo CEBDS

Reafirmando o nosso compromisso em contribuir com o desenvolvimento sustentável do Brasil, assinamos, junto a empresas dos setores industrial, agrícola e de serviços, o comunicado em defesa da agenda do desenvolvimento sustentável e conservação da Amazônia, idealizado pelo CEBDS. Saiba mais sobre o movimento.

No último dia 6, mais de 70 companhias e grupos empresariais, entre elas a Biofílica, se uniram ao Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável (CEBDS) em um comunicado ao Conselho Nacional da Amazônia Legal em defesa ao desenvolvimento sustentável do país e conservação da Amazônia.

Na carta, nós e as demais organizações colocamos à disposição nossos recursos e inteligência, a fim de contribuir com soluções para as questões socioambientais que o país tem enfrentado.

 

As ações promovidas serão baseadas em sete eixos, que levam em consideração a situação extraordinária atual:

As ações promovidas serão baseadas em sete eixos, que levam em consideração a situação extraordinária atual

 

Clique aqui para ler o comunicado na íntegra.

 

Cenário

A emergência climática e a crise ambiental que estamos vivendo ganha cada vez mais notoriedade. Se era um assunto em alta, tomou ainda mais força diante do cenário da pandemia.

O que mais chama atenção é, ainda que o meio ambiente tenha respondido rapidamente a quebra de mudança de hábitos experienciados em consequência das medidas de combate ao contágio da COVID-19, os níveis de CO2 devem retomar e continuar aumentando com o retorno das atividades econômicas em todo mundo.

Além disso, a pressão dos investidores e as cobranças internacionais sobre o cumprimento dos compromissos de redução de emissões e conservação de florestas preocupa os executivos. A atual percepção negativa do país com relação a Amazônia pode significar prejuízo ao setor empresarial brasileiro, inclusive para o desenvolvimento de negócios e projetos fundamentais para o país.

 

Futuro sustentável

Está em nossas mãos utilizar os esforços, recursos e conhecimento que temos para fomentar e fortalecer boas práticas ambientais, sociais e de governança para transformar a economia brasileira em um modelo de economia circular, de baixo carbono e inclusiva.
Por isso, ficamos felizes em aderir ao movimento pela sustentabilidade e orgulhosos de fazer parte da mudança ao lado de organizações com o mesmo propósito. Vamos juntos construir um futuro sustentável para o país e para as próximas gerações!