Biofílica recebe selo da “Ecosystem Marketplace Respondent Badge”

Mercado de crédito de carbono voluntário deve superar a barreira de US$ 1 bilhão em 2021

Sintonizada com os principais players e estudos do mercado voluntário, a Biofíilica acaba de receber o selo “Respondent Badge” da Ecosystem Marketplace, que é considerada a principal e mais confiável fonte para acompanhar tendências de preços e volumes em um mercado em que as transações ainda têm pouca transparência.

A Ecosystem Marketplace (EM) é uma iniciativa referência no fornecimento de informações acessíveis e confiáveis sobre o mercado voluntário de carbono. A organização publica relatórios de mercado a partir de pesquisas realizadas com centenas de players e recentemente lançou um Painel de Inteligência e Análise de Dados onde podem ser consultados o histórico e dados atualizados do mercado.

Desde 2014 a Biofílica contribui com a iniciativa, participando ativamente dos relatórios, que compilam as informações reportadas pelos principais desenvolvedores de projetos e vendedores de créditos de carbono em todo o mundo.

O relatório de 2021 já indica um ano ótimo para o mercado de carbono: nos oito primeiros meses desse ano, o valor transacionado nos mercados voluntário já cresceu 60% em relação ao ano de 2020 completo e deve superar a barreira de US$ 1 bilhão em 2021, marcando um recorde em meio à crescente demanda corporativa para cumprir metas de descarbonização. Nesse período o mercado também viu um crescimento de 27% em volume comparado ao ano de 2020 e um crescimento de preços para muitos tipos de projetos.

Além de reportar informações ao relatório, esse ano a Biofílica também se tornou uma strategic supporter da Ecosystem Marketplace, firmando ainda mais nosso compromisso com a organização e a transparência de mercado. Outras apoiadoras são as empresas 3 Degrees, Verra, American Carbon Registry, Everland, CQuest Capital, Livelihoods Founds, Cool Effect, Radicle e Vertis.

A rede global da EM é composta por organizações de mais de 40 países que transacionam créditos de carbono de projetos de 80 países diferentes. A EM promove a transparência do mercado de carbono!  Venha fazer parte de ações consistentes de descarbonização. O meio ambiente agradece.

Veja mais em https://www.ecosystemmarketplace.com/

 

 

 

 

Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

Projeto REDD+ RESEX Jacundá desenvolvido pela Biofílica em Rondônia garante acesso à saúde em comunidades tradicionais

Ação desenvolvida pelo CES Rioterra para levar atendimento médico para crianças de 0 a 12 anos que vivem na RESEX Rio Preto-Jacundá

Mais uma ação de resultado do Projeto REDD+ RESEX Jacundá desenvolvido pela Biofílica e pela Associação dos Moradores de Reserva Extrativista Rio Preto Jacundá (ASMOREX), em parceria com o CES Rioterra através do projeto “Carbono RESEX Rio Preto-Jacundá” desta vez foi levar mais saúde com atendimento médico às crianças.

A RESEX está localizada nos municípios de Machadinho D’Oeste e Cujubim em uma área de 95,3 mil hectares. O projeto, implementado de forma pioneira na unidade de conservação em 2012, tem como principal objetivo conservar biodiversidade, evitar a emissão de gases de efeito estufa como forma de contribuir para a mitigação das mudanças climáticas. E favorecer a economia da comunidade local.

Os líderes comunitários viram a necessidade de melhorar os atendimentos de saúde para as crianças da reserva e desenvolveu em parceria com a comunidade um Plano de Ação para 2021, em que incluía atendimentos pediátricos para crianças de 0 a 12 anos.  Os atendimentos têm como objetivo o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento dessas crianças, bem como diagnóstico e prevenção de doenças.

 

 

É muito frequente as pessoas que vivem em comunidades tradicionais não terem acesso a serviços de saúde. Isso acontece por conta das longas distancias entre as comunidades rurais e as sedes municipais. Outro fator é a falta de profissionais de saúde, apenas 1/4 da força de trabalho médico se encontra nas áreas rurais.

Esses são motivos que contribuem para uma série de problemas para primeira infância no campo como elevados índices de mortalidade infantil e incidência de endemias. As desigualdades sociais e econômicas exercem influência direta nos processos de saúde e doenças de povos e indivíduos.

Segundo dados de IBGE de 2015, na área urbana, grupo de menores de 1 ano concentra 3,1% do total de óbitos, enquanto na área rural, este percentual é de 5,4%. A maior diferença foi encontrada no grupo de 1 a 4 anos, em que o percentual da área rural foi de 1,6%, que é mais que o dobro da área urbana (0,7%). Também, em contraste com a área urbana, a participação dos óbitos de menores de 1 ano em relação à população total, na área rural, assume valores bem significativos na região Norte, onde as distâncias e as dificuldades de acesso são acentuadas.

Segundo Denise Viana, presidente da Associação dos Moradores do Reserva Extrativista Rio Preto Jacundá (ASMOREX), antes dessa Ação as crianças não tinham acompanhamento médico com um pediatra, só se consultavam quando estavam com algum problema de saúde com o clínico geral do município, não de forma preventiva. “Essa Ação é muito importante pois está proporcionando melhoria à saúde das crianças”, contou Denise.

 

 

Ação Saúde

Como forma de melhorar as condições de atendimento médico para os comunitários da RESEX, foi construído um ambulatório médico na Unidade de Conservação com o investimento revertido da venda dos créditos de carbono. Localizado no Complexo Comunitário, na comunidade Jatuarana, o ambulatório conta com um espaço para atendimento e um banheiro, e foi inaugurado dia 23 de maio de 2020, atendendo todas as famílias da RESEX Rio Preto-Jacundá desde então.

A ação dos atendimentos pediátricos foi realizada na infraestrutura do ambulatório construído com os investimentos do projeto REDD+ e teve a início no 15 de maio de 2021, em que foram atendidas 20 crianças de 0 a 5 anos. Nos dias 27 e 28 de setembro as crianças tiveram a segunda visita da pediatra Helena Cristina dos Santos e desta vez foram atendidas em torno de 30 crianças de 0 a 12 anos.

Segundo a pediatra, várias crianças apresentaram problemas de pele, problemas alimentares e de higienização bucal e algumas estão em investigação de possível cardiopatia. “É necessário trabalho de conscientização das famílias sobre hábitos saudáveis, estimulação de boas práticas em domicílio (criação de hortas, fervura de água para consuma e higienização)” destacou a médica.

Fonte: Agências

 

Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

Agropalma e Biofílica iniciam parceria para desenvolvimento de projeto de carbono

Após atingir suas metas em sustentabilidade, a maior produtora de óleo de palma sustentável dá mais um passo em suas iniciativas ambientais

A Agropalma, maior produtora de óleo de palma sustentável da América Latina, acaba de firmar uma parceria com a Biofílica, empresa especializada na conservação de florestas e na comercialização de serviços ambientais, para dar início ao Projeto REDD+ Agropalma.

A Biofílica foi precursora no desenvolvimento de projetos de REDD+ (Redução da Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal) e hoje detém em seu portfólio de projetos a maior área sob certificação de créditos de carbono florestal na Amazônia com 1,5 milhão de hectares sob conservação.

A empresa tornou-se também referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades e estados. Líder em projetos de conservação no Brasil, possui um banco de florestas para compensação de reserva legal de mais de 4,6 milhões de hectares em todos os biomas brasileiros.

O mecanismo REDD+ (Redução das Emissões provenientes de Desmatamento e da Degradação florestal, incluindo (+) a conservação dos estoques de carbono florestal, o manejo sustentável de florestas e o aumento dos estoques de carbono florestal) promove a redução de emissões de carbono a partir de atividades de conservação florestal.

Baseado em um modelo de desenvolvimento econômico local que valoriza a “floresta em pé”, os projetos REDD+ contam com uma combinação de atividades desde o manejo sustentável e a promoção do agroextrativismo até o monitoramento de biodiversidade, todos financiados a partir da comercialização de créditos de carbono.

 

 

 

O REDD+ é um mecanismo desenvolvido no âmbito da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) para recompensar financeiramente países em desenvolvimento na conservação de suas florestas. Hoje esse mecanismo é implementado por meio da utilização de padrões de certificação voltados ao mercado voluntário. O projeto desenhado com a Biofílica terá 30 anos de duração e irá viabilizar a venda de créditos de carbono pela Agropalma a partir do seu segundo ano.

Responsável por uma área de 107 mil hectares na Região Amazônica, a Agropalma preserva e zela por mais de 64 mil hectares, o que representa mais da metade de sua área. Em proporção maior que a estabelecida por lei, há 1,6 hectare de floresta protegida para cada 1 hectare de plantação. Para garantir a preservação das áreas e da biodiversidade presente no local, a empresa investe cerca de R$ 1,5 milhão por ano em seu programa de Proteção Florestal.

“A busca pelo Carbono Zero é um dos principais desafios de empresas e governos na busca pelo cumprimento das metas estabelecidas pelo Acordo de Paris. Para a Agropalma, o projeto REDD+ é um grande passo nesse sentido pois significa não apenas dizer que somos uma empresa neutra em emissões, mas que passamos também a contribuir para que outras companhias possam fazer a sua parte para combater as mudanças climáticas”, explica Tulio Dias Brito, Diretor de Sustentabilidade da Agropalma.

 

Benefícios para empresas e o meio ambiente

As empresas que neutralizam emissões com Projetos REDD+ não só contribuem para o combate direto às mudanças climáticas, como também para evitar  o desmatamento da Floresta Amazônica, preservar a biodiversidade e apoiar o desenvolvimento socioeconômico sustentável local. Além disso, a prática de neutralizar as emissões através da compra de créditos de carbono é internacionalmente reconhecida como um esforço que traz benefícios para as organizações.

“Estamos muito contentes por ter a Agropalma como nova parceira no desafio de conservação da Amazônia. Existe um grande alinhamento entre as empresas quando se trata da visão sobre desenvolvimento socioeconômico atrelado à sustentabilidade ambiental”, explica Plínio Ribeiro, cofundador e CEO da Biofílica.

 

Agropalma atinge suas metas de responsabilidade socioambiental

Em março deste ano, a Agropalma anunciou o atingimento de suas metas socioambientais. Durante o período avaliado em seu Relatório de Sustentabilidade, referente a 2018/2019, a Agropalma concluiu em 100% a rastreabilidade do óleo, desde a colheita dos frutos até suas cinco indústrias de extração e duas refinarias, ampliando a segurança e o controle de qualidade de sua cadeia produtiva. As refinarias são responsáveis por produzir uma variedade de frações e produtos de palma, totalmente segregados.

A companhia desenvolveu, ainda, o Código de Ética e Conduta para Fornecedores e Prestadores de Serviços do Grupo Agropalma, já que parte da produção conta com a participação da agricultura familiar (6%), produtores integrados (16%) e empresas parceiras (3%).

No sentido de preservação, a Agropalma trabalha diariamente pela proteção da biodiversidade e, até 2019, mais de 1.000 espécies, entre vertebrados e invertebrados, foram registradas e monitoradas nas reservas florestais. A empresa conta com uma equipe de 25 vigilantes florestais exclusivamente dedicados a fazer rondas, dois inspetores, um supervisor e um coordenador, que fazem o monitoramento de prevenção de incêndios e proteção das florestas.

 

[divider height=”30″ style=”default” line=”default” color=”” themecolor=”0″]

 

Sobre a Agropalma

A Agropalma é a maior produtora de óleo de palma sustentável da América Latina e sua atuação perfaz toda a cadeia produtiva, da produção de mudas ao óleo refinado e gorduras especiais. Sua trajetória começou em 1982, no município de Tailândia, no Pará. Atualmente, a empresa conta com seis indústrias de extração de óleo bruto, um terminal de exportação e uma refinaria de óleo de palma, e emprega cerca de 4.500 colaboradores. O compromisso da Agropalma com o meio ambiente é um de seus valores, o que é representado, na prática, por certificações ambientais, abrangendo insumos, matérias-primas e 100% de sua produção.

 

Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

 

[divider height=”30″ style=”default” line=”default” color=”” themecolor=”0″]

 

Atendimento à imprensa:

Agropalma

agropalma@rpmacomunicacao.com.br

Edvaldo Chequetti – (11) 99686-7410
Ingrid Nielsen – (11) 996533391
RPMA Comunicação
Tel.: 11 5501-4673
www.rpmacomunicacao.com.br

 

Biofílica Ambipar Environment

comunicacao@biofilica.com.br

Ricardo Cordeiro – (11) 97428-0539
biofílica.com.br

Presidente do BNDES visita o Projeto REDD+ RESEX Jacundá desenvolvido pela Biofílica em Rondônia

O projeto REDD+ RESEX Jacundá já verificou e vendeu mais de 1.2 milhões de créditos de carbono e deve gerar mais créditos em 2022. 

 

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, Gustavo Montezano, e um grupo de diretores do banco estiveram em Rondônia para conhecer as potencialidades do Setor Florestal e do mercado de Bioeconomia da região. E tiveram a oportunidade de conhecer de perto um pouco mais sobre o Projeto REDD+ RESEX Jacundá desenvolvido pela Biofílica e pela Associação dos Moradores de Reserva Extrativista Rio Preto Jacundá (ASMOREX), e as outras ações apoiadas na área. 

A visita começou na RESEX Rio Preto Jacundá pelas localidades onde são realizadas as ações de recuperação florestal em áreas desmatadas através do projeto do Centro de Estudos Rioterra, que é apoiado pelo projeto REDD+. Além disso, foi compartilhado pelos comunitários todo o histórico de construção do projeto REDD+ dentro da RESEX, desde seu início em 2012 e, como funciona atualmente o repasse transparente e equitativo de benefícios à comunidade.  

Na oportunidade, a equipe discutiu com a equipe do Centro de Estudos Rio Terra, que apoia o desenvolvimento das atividades socioambientais do projeto REDD+, as conexões entre bioeconomia, os benefícios de atividades como a restauração e conservação florestal, e os aspectos ligados a fixação de carbono junto a essas atividades. 

Presidente do BNDES visita Rondônia para conhecer Projeto REDD+ RESEX Jacundá desenvolvido pela Biofílica em Rondônia

 

Conheça mais sobre o projeto REDD+ Jacundá 

A Reserva Extrativista Rio Preto- Jacundá é uma Unidade de Conservação criada na década de 90 para populações de origem seringalista. O Projeto REDD+ da Biofílica tem como foco o investimento na melhoria da qualidade de vida das comunidades com o uso de ações de Bioeconomia e o monitoramento da cobertura florestal e da biodiversidade, visando reduzir impactos sociais e ambientais da região.  

A RESEX é localizada em uma região de grande pressão para a exploração predatória de recursos naturais e sofrendo de grande carência de serviços públicos básicos, neste contexto, os moradores encontraram na comercialização de serviços ambientais uma solução para o desenvolvimento social e a conservação do seu território. 

O projeto da Biofílica começou em outubro de 2012 e realiza o monitoramento de 95.300 hectares, com preservação de 273 espécies de flora e 195 espécies de fauna. O projeto já verificou e vendeu mais de 1.2 milhões de créditos de carbono e deve gerar mais créditos em 2022. Fato que gerou mais de 414.290 tCo2eq de emissões reduzidas ao ano. 

Esse projeto possui selo ouro pelo CCBS para comunidade e biodiversidade, e conta com parceria da ASMOREX, do Governo do Estado de Rondônia e o apoio do Centro de Estudos Rio Terra.  

Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

 

O Movimento Empresarial pela Amazônia reforça o Comunicado do Setor Empresarial Brasileiro

O CEBDS articula e movimenta empresas no Brasil para promoção do desenvolvimento sustentável na maior floresta tropical do mundo

 

O Movimento Empresarial pela Amazônia – CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para Desenvolvimento Sustentável) reforça o Comunicado do Setor Empresarial Brasileiro – em novo layout.

Afinal, é vital articular diferentes agentes para atingir metas socioambientais e promover o desenvolvimento sustentável. O Movimento Empresarial da Amazônia é a força necessária para reverberar a voz do setor privado sobre conservação em todas suas áreas de atuação como as mudanças climáticas, água, diversidade, finanças sustentáveis, impacto social e direitos humanos e outros temas.

 

O objetivo da entidade é chamar a atenção das empresas para o desafio que a Floresta Amazônica e toda a sua biodiversidade atravessam.

Hoje, a Floresta Amazônica é a maior floresta tropical em biodiversidade do mundo. Situa-se na maior parte da Bacia Amazônica da América do Sul e abrange cerca de 5,5 milhões de quilômetros quadrados. A floresta ocupa partes do território de nove países diferentes, cerca de 60% da área está no território brasileiro ocupando cinco estados.

De acordo com o Imazon (Instituto do Homem e do Meio Ambiente) entre agosto de 2020 e julho de 2021, a Amazônia Legal perdeu 10,476 quilômetros quadrados de floresta, o que equivale a nove vezes a cidade do Rio de Janeiro.

Informações: Movimento Empresarial pela Amazônia – CEBDS

Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.