Com muito entusiasmo gostaria de compartilhar que a Biofílica agora passa a ser a Ambipar Environment, após ser adquirida pelo grupo Ambipar, que atua em diversos segmentos oferecendo produtos e serviços completos voltados à gestão ambiental.
O negócio celebrado essa semana tem como objetivo acelerar nosso crescimento, potencializando a sinergia com a Ambipar e ampliando o portfólio de serviços ambientais do grupo. O plano de expansão para os próximos meses prevê investimento massivo no desenvolvimento de projetos e programas de carbono Nature-Based Solutions (NBS) e, a médio prazo, nossa missão é nos tornar a maior empresa de NBS do mundo.
Para a Ambipar, a aquisição incrementa seu portfólio, pois passa a atuar com projetos de conservação na Amazônia, reflorestamento e restauração, manejo agropecuário sustentável e compensação de reserva legal, incorpora o know-how sobre estratégias de gestão de Gases de Efeito Estufa (GEE) muito demandado pelos atuais clientes, amplia seu conhecimento regulatório nacional e internacional sobre mudanças climáticas e mercados de carbono, e reforça os pilares de Meio Ambiente e Social do ESG.
Eu continuarei à frente do negócio, assim como todo nosso time, que será ampliado, e dará seguimento aos projetos e atividades que estão em andamento e seguirá em busca de inovações e melhorias para atender nossos clientes e parceiros.
NOVAS SOLUÇÕES
Incorporamos recentemente ao nosso portfólio mais duas soluções que atendem à demanda de compensação de emissões por meio de créditos de carbono: a Agricultural Land Management (ALM) — abordagem na qual os produtores rurais adotam tecnologias inovadoras e práticas aprimoradas de manejo que permitem melhorar a qualidade e o armazenamento de carbono no solo, desta forma, intensificando a produção agropecuária ao mesmo tempo em que geram os créditos de carbono; e Afforestation/Reforestation (AR) — abordagem baseada no armazenamento de carbono na biomassa por meio do plantio de novas árvores em áreas onde não havia floresta (afforestation) e em áreas onde houve desmatamento (reforestation), recuperando o ecossistema natural.
Pioneiros no mercado nacional de serviços ambientais, nossa intenção é estar sempre acompanhando a evolução desse mercado, agregando novas abordagens. Entre elas, o Blue Carbon — abordagem que gera créditos de carbono por meio da conservação e restauração dos ecossistemas costeiros e marinhos.
PLANO DE CRESCIMENTO
Os recursos dessa transação serão investidos no desenvolvimento da Plataforma Biofílica, que utilizará tecnologia de ponta para originação de créditos em agricultura e comercialização de serviços ambientais, e também no desenvolvimento de grandes projetos de REDD+ e Restauração Florestal, com o objetivo de nos tornar a maior empresa focada em Nature Based Solutions do mundo.
Nosso foco, dedicação, inteligência e fidelidade aos nossos clientes e parceiros não muda. Estaremos ainda mais preparados para oferecer soluções às empresas, governos e indivíduos que pretendem neutralizar as emissões de carbono das suas atividades que não puderam ser evitadas, além de promover a geração de impactos positivos ao clima, à sociedade e à biodiversidade.
Um abraço virtual,
Plínio Ribeiro Cofundador e CEO Biofílica Ambipar Environment
A Compensação de Reserva Legal é a forma mais vantajosa do proprietário rural regularizar o seu imóvel porque não perde áreas produtivas. Saiba mais sobre a Compensação de Reserva Legal em área privada, uma das modalidades desse mecanismo.
A Compensação de Reserva Legal é, comprovadamente, a opção mais vantajosa para o proprietário rural regularizar o seu imóvel porque mantém áreas produtivas, permite acesso ao crédito agrícola, tem o menor custo, além de outros benefícios.
Entre as modalidades previstas por lei para este fim, a Compensação de Reserva Legal em área privada possibilita a compra de uma área excedente de reserva legal localizada em outro imóvel para a regularização.
Para a regularização nesta modalidade, como nas demais, o primeiro ponto a se observar é que as áreas devem ser equivalentes, estar no mesmo bioma e preferencialmente no mesmo Estado. Se a área de interesse se adequa nessas condições, é feito um pagamento único (R$/hectare) e a reserva legal ficará perpetuamente averbada na matrícula do imóvel com déficit.
Após a venda, o comprador fica responsável pela manutenção da área de vegetação nativa.
É importante observar também que para esse tipo de compensação há acréscimo de área a ser compensada referente à reserva do imóvel que está sendo adquirido e é necessário realizar o desmembramento e documentos decorrentes da escrituração de nova matrícula.
Quero regularizar o meu imóvel adquirindo áreas privadas. O que devo saber?
O mecanismo REDD+ (Redução das Emissões provenientes de Desmatamento e da Degradação florestal, incluindo (+) a conservação dos estoques de carbono florestal, o manejo sustentável de florestas e o aumento dos estoques de carbono florestal) promove a redução de emissões de carbono a partir de atividades de conservação florestal.
Baseado em um modelo de desenvolvimento econômico local que valoriza a “floresta em pé”, os projetos REDD+ contam com uma combinação de atividades, desde o manejo sustentável e a promoção do agroextrativismo até o monitoramento de biodiversidade, todos financiados a partir da comercialização de créditos de carbono.
Em 2021, o Projeto REDD+ Vale do Jari comemora 10 anos de atuação na conservação da Floresta Amazônica nativa, bem como de sua biodiversidade, contribuindo diretamente para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Nações Unidas.
Atualmente, as atividades desenvolvidas pelo Projeto REDD+ Vale do Jari em conjunto com a Fundação Jari atendem 13 comunidades e mais de 305 famílias e têm o potencial de evitar a emissão de 630 mil toneladas de CO2 por ano ao poupar o desmatamento de 562 mil hectares.
Na tabela abaixo vemos um exemplo de como deve ser calculada a área a ser adquirida levando em consideração a porcentagem de reserva legal exigida no bioma.
Como faço para encontrar florestas para Compensação de Reserva Legal em área privada?
A Biofílica possui um banco de florestas para Compensação de Reserva Legal com mais de 2,54 milhões de hectares disponíveis nessa modalidade, em todos os biomas e estados.
Ação de apoio à conservação de cerca de 10 mil árvores nativas da Amazônia se soma a outras iniciativas do restaurante focado em alimentação saudável e consciente.
Reduzir ao máximo o impacto ambiental sempre esteve entre as principais preocupações do Estela Passoni, restaurante que nasceu como delivery e há 4 anos ocupa um sobrado no bairro paulistano de Pinheiros. Focada em oferecer comida saudável sem ser dietética, que promova o bem-estar e, ao mesmo tempo, conscientize em relação ao meio ambiente, agora a casa dá mais um passo na busca por sustentabilidade nas operações ao neutralizar as emissões de CO2 ou dióxido de carbono referentes ao ano de 2020. A ação contribuiu para a preservação de quase 10 mil árvores nativas da Amazônia, no Pará.
Todo o processo foi conduzido pela Biofílica, empresa brasileira com foco na conservação de florestas nativas a partir da comercialização de serviços ambientais e no desenvolvimento e negociação de créditos de carbono. A emissão e venda dos créditos seguem um processo rigoroso e é o mecanismo pelo qual a floresta consegue manter-se em pé, gerando valor para as comunidades do entorno.
Por meio da Calculadora de CO2 da Biofílica, o restaurante calculou suas emissões e as neutralizou ao adquirir créditos de carbono provenientes do Projeto REDD+ Jari Pará. O projeto é certificado pelo Verified Carbon Standard (VCS) e seus créditos estão registrados no Verra Registry, plataforma de registro com reconhecimento internacional, o que garante a rastreabilidade e a qualidade dos créditos de carbono gerados.
Desde o início, a proposta da casa é dar mais destaque às verduras, legumes e vegetais no lugar das proteínas de origem animal – que são restritas a frango e peixe, ambos de origem orgânica e certificada. Mas a preocupação com o meio ambiente não se limita aos alimentos usados na cozinha. Com o tempo, o Estela também passou a ser ponto de coleta de produtos que têm difícil descarte: esponja, material escolar, pilha e bateria, tampinhas de plástico e metal. Tem parceria com uma empresa que recolhe vidro e alumínio e, para as bebidas, não usa nenhuma embalagem de plástico, só vidro ou metal. Além disso tudo, e apesar de ter sido necessário entrar em aplicativos de entrega durante a pandemia, mantém um delivery próprio, mesmo com todos os desafios que a medida representa.
Em 2020, com o aumento do volume de entregas por conta da pandemia, o restaurante decidiu que era preciso fazer algo para compensar o meio ambiente.
“Foi feito um cálculo das nossas emissões de dióxido de carbono e constatamos que a maior parte das 19 toneladas emitidas estava ligada ao transporte dos funcionários e entregadores. Como se trata de um gasto inevitável, decidimos investir em créditos de carbono e contribuir ativamente para a preservação da floresta amazônica”, afirma Mariana Yoshimoto, responsável pelo atendimento e operação do Estela Passoni.
A prática de investir em um projeto de neutralização de emissões é internacionalmente reconhecida como um esforço para compensar impactos ambientais nas operações em diferentes segmentos da economia. “A caminhada para sermos mais sustentáveis é longa, mas nos sentimos orgulhosos e felizes pela iniciativa e incentivamos que outras pequenas e médias empresas, ou até mesmo pessoas físicas, também façam sua parte”, completa Mariana.
O mecanismo REDD+ (Redução das Emissões provenientes de Desmatamento e da Degradação florestal, incluindo (+) a conservação dos estoques de carbono florestal, o manejo sustentável de florestas e o aumento dos estoques de carbono florestal) promove a redução de emissões de carbono a partir de atividades de conservação florestal.
Baseado em um modelo de desenvolvimento econômico local que valoriza a “floresta em pé”, os projetos REDD+ contam com uma combinação de atividades, desde o manejo sustentável e a promoção do agroextrativismo até o monitoramento de biodiversidade, todos financiados a partir da comercialização de créditos de carbono.
Em 2021, o Projeto REDD+ Vale do Jari comemora 10 anos de atuação na conservação da Floresta Amazônica nativa, bem como de sua biodiversidade, contribuindo diretamente para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Nações Unidas.
Atualmente, as atividades desenvolvidas pelo Projeto REDD+ Vale do Jari em conjunto com a Fundação Jari atendem 13 comunidades e mais de 305 famílias e têm o potencial de evitar a emissão de 630 mil toneladas de CO2 por ano ao poupar o desmatamento de 562 mil hectares.
Fundada em 2008, a Biofílica tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.
Estela Passoni nunca sonhou em ser cozinheira, mas as restrições alimentares da filha fizeram com que, anos atrás, buscasse aprender a fazer pratos sem carne vermelha; um amigo impossibilitado de mastigar, fez com que criasse dezenas de receitas de sopas. E foi assim, querendo ajudar e alimentar pessoas queridas ao seu redor, que Estela foi parar na cozinha. E foi no boca a boca, a partir dessas sopas, que Estela começou a vender refeições por entrega. A qualidade das sopas e o rápido aumento do número de pedidos não foi mero acaso: alguns anos antes Estela havia cursado gastronomia na Anhembi Morumbi, mas sem pretensões profissionais. A filha, Mariana, se juntou à mãe para se responsabilizar pelo atendimento e hoje, quatro anos depois, vendem centenas de refeiçõestodos os dias entre o serviço de delivery e o restaurante localizado num simpático sobrado no bairro de Pinheiros. A casa conta também com um espaço no salão do restaurante para oferecer produtos conscientes e que promovem o bem-estar, todos feitos por pequenos produtores: purpurina biodegradável, raspadores de língua, canudos de metal reutilizáveis e escovas de dente biodegradável entre outros.
Neutralize as emissões da sua empresa por meio de créditos de carbono gerados pelos nossos Projetos REDD+.
Ações beneficiaram 115 famílias que participam do Programa de Aquisição de Alimentos, apoiadas pelo Instituto de Extensão, Assistência e Desenvolvimento Rural do Amapá, em parceria com a Fundação Jari, norteado pelo Projeto REDD+ da Biofílica.
A política de fomento à produção familiar direcionada aos produtores rurais da região Oeste do Pará, e Laranjal do Jari, Vitória do Jari e Água Branca do Cajari, no Sul do Amapá, tem registrado excelentes resultados. Somente as quatro primeiras feiras do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), realizadas no início deste ano, reuniram mais de 100 agricultores que vivem na Reserva Extrativista do Rio Cajari (Resex), unidade de conservação, nas áreas rurais de Laranjal e Vitória.
As ações resultaram em 24 mil toneladas de produtos da agricultura local negociados, gerando R$ 148.082,50 de renda distribuída entre as 115 famílias participantes. Nas oportunidades, foram comercializados apenas os excedentes da produção de farinha de mandioca, hortaliças, frutas, castanhas e do cultivo de peixes.
A iniciativa conta com a participação da equipe do Instituto de Extensão, Assistência e Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap), em parceria com a Fundação Jari. O trabalho de ambas as instituições é prestar assistência técnica e apoio logístico aos agricultores participantes do programa, incentivando-os a expandirem a quantidade e o nível de qualidade dos produtos aliada à conservação em suas propriedades, gerando desenvolvimento socioeconômico sustentável.
Todo o trabalho é norteado pelo Projeto REDD+ da Biofílica, mecanismo que propõe um conjunto de ações com foco em atividades sociais, de clima e biodiversidade que resultam na redução das emissões provenientes de desmatamento e degradação florestal.
“Este é o resultado – e um bom exemplo – de apenas uma das frentes para as quais trabalhamos de modo a contribuir com o desenvolvimento sustentável da região do Vale do Jari. Nosso objetivo é envolver cada vez mais os produtores rurais agroextrativistas desses municípios na Política de Crédito Rural, ofertando, juntamente com nossos parceiros, um assessoramento técnico adequado”, explica Arnaldo Barbosa dos Santos, engenheiro agrônomo e analista de projetos da Fundação Jari.
Nessa esteira, o planejamento da fundação para 2021 é ampliar o acesso dos produtores rurais para atingir R$ 1 milhão no PAA e R$ 500 mil no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).
Ações constantes, crescimento à vista
A meta da Fundação Jari e dos parceiros é inserir o maior número possível de produtores rurais no contexto da política de fomento à produção familiar com o auxílio das instituições organizadas da sociedade civil. Com isso, é possível garantir os Serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) aos beneficiários dos programas.
De modo geral, todo trabalho é desenvolvido para beneficiar um número maior de produtores com acesso aos recursos dos programas nos municípios. Uma vez inseridos, os benefícios são aumento do volume de produtos comercializado nas feiras anualmente; expansão da renda familiar nas unidades de produção; acesso à tecnologia de produção; capacitações e melhoria na qualidade de vida das famílias.
De acordo com Santos, para aprimorar ainda mais as condições de todo o processo que envolve a atividade, a Fundação Jari pretende promover a criação de um comitê para a elaboração de projetos de captação de recursos junto a programas do Governo Federal que estejam alinhados com as necessidades locais, com o objetivo de fortalecer a atuação integrada entre agentes financeiros, órgãos de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) e iniciativa privada.
“Queremos aumentar o volume de investimentos (recursos dos programas) aplicados no desenvolvimento rural sustentável da região. Para tanto, precisamos necessariamente, fundação, representantes de instituições locais de ATER e colaboradores das prefeituras, estar alinhados em busca do fortalecimento desse extenso trabalho”, finaliza.
?? Confira a entrevista do coordenador da Fundação Jari, Jorge Rafael Almeida no canal AgroMais
O Programa de Aquisição de Alimentos já beneficiou 115 famílias no sul Amapá e oeste do Pará. Quem conversou com a gente sobre esses resultados foi o Jorge Rafael Almeida, coordenador da Fundação Jari. Acompanhe!
Sua empresa pode contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da Amazônia enquanto neutraliza emissões por meio dos créditos de carbono.
Conheça a Calculadora de Carbono da Biofílica, uma ferramenta digital que permite calcular sua pegada de carbono e comprar créditos de carbono para neutralizar suas emissões. Com ela, tornamos o acesso à compensação de emissões mais acessível para pequenas e médias empresas, indivíduos e famílias.
O que é e como funciona a Calculadora de Carbono?
A calculadora de CO2 é um sistema online que você preenche com dados sobre as suas fontes de emissões. Ao final, ela mensura a pegada de carbono anual e quantos créditos de carbono são necessários para neutralizar essas emissões.
Caso você queira calcular e neutralizar as emissões da sua empresa, disponibilizamos para download uma planilha para facilitar a coleta dos dados necessários para o preenchimento completo da calculadora de carbono.
Como as emissões são neutralizadas?
A pegada de carbono é neutralizada por meio da compra de créditos de carbono, uma unidade de medida que representa uma tonelada de carbono que deixou de ser emitida, assim contribuindo para a diminuição do efeito estufa.
Os créditos de carbono da Biofílica são provenientes de atividades com foco na gestão e conservação de florestas em áreas da Amazônia que estão sob pressão por desmatamento, e para isso utilizamos metodologias e certificações internacionais.
A calculadora foi pensada para atender indivíduos, famílias ou pequenas e médias empresas que queiram neutralizar o impacto das suas atividades cotidianas em emissões de gases de efeito estufa (GEE) de forma simplificada e totalmente online.
“Ficamos muito felizes com a parceria firmada com a Biofílica, uma empresa que tem um propósito muito similiar ao da Go Eco Wash, onde acreditamos que todas as nossas escolhas impactam alguém ou alguma coisa.
Buscamos parcerias sérias, onde possamos juntos investir e colocar esses valores em prática, e o Projeto REDD+ Vale do Jari na Amazônia é uma grande oportunidade de escalar nosso sonho.
Recebemos o Selo de Neutralização de Emissões de Carbono da Biofílica, seus recursos são destinados à preservação da Floresta Amazônica, acreditamos que estamos contribuindo para um futuro melhor. Obrigado à Biofílica pela oportunidade de fazer parte desse projeto.
Sucesso a todos e parabéns pelo trabalho.”
Fabiano Santana David Sócio Diretor Go Eco Wash
Como posso reduzir ainda mais minhas emissões?
Neutralizar sua pegada de carbono é um importante passo para contribuir com a conservação de florestas e combate ao efeito estufa. De forma complementar, é fundamental tomar iniciativas que busquem reduzir ao máximo nossas emissões.
Algumas atitudes que podem ajudar em casa ou na empresa:
– Prefira meios de transporte coletivos ou que não utilizem combustível fóssil, como bicicletas
– Evite andar sozinho de carro
– Prefira o uso de biocombustíveis aos combustíveis fósseis
– Faça separação do lixo orgânico e reciclável
– Reduza o consumo de carne
– Busque usar mais o ventilador que o ar-condicionado
– Não deixe luzes acesas em ambientes que não estão sendo utilizados.
?? Aprenda agora a calcular e neutralizar as suas emissões de CO2
Nesse vídeo tutorial, nossa Business Analyst de REDD+ Luisa Cotrim, ensinará o passo a passo para realizar o seu calculo e comprar seus créditos para neutralização online.
Quer saber as respostas para todas essas perguntas?
Novo sistema realiza análise automatizada de até 66 mil cadastros por dia, além de conferir dados territoriais por sensoriamento remoto e representa uma grande evolução no processo de implementação do Novo Código Florestal.
Uma importante ferramenta para a implementação do Código Florestal foi lançada na última quinta-feira, 13 de maio.
O novo sistema desenvolvido pelo Serviço Florestal Brasileiro, junto ao Ministério da Agricultura a análise automatizada dos dados das propriedades rurais inscritas no Cadastro Ambiental Rural (CAR).
Até o momento, apenas 3% dos imóveis cadastrados foram analisados manualmente pela equipe técnica. A nova tecnologia é capaz de examinar até 66 mil cadastros por dia, identificando cadastros sem irregularidade ou com inconsistências simples, além de checar dados territoriais das propriedades com imagens de satélite.
Ou seja, a implementação do sistema significa destravar a agenda de Compensação de Reserva Legal, já que trará maior velocidade na aprovação dos cadastros e consequentemente a consolidação e confirmação dos imóveis deficitários e ofertantes de Reserva Legal. Sem dúvidas, este avanço irá fomentar e aquecer o mercado de Compensação de Reserva Legal.
Vale ressaltar que o Brasil é o país com o maior número de cadastros de propriedades rurais do mundo e pioneiro em um sistema automatizado para essas análises.
O estado do Amapá foi o primeiro a implementar a ferramenta e, até o fim do ano, outros 10 estados também deverão estar utilizando o sistema.
A Biofílica parabeniza o Ministério da Agricultura pelo grande passo que, além de extrema importância para a implantação eficaz do Novo Código Florestal, irá garantir ao produtor rural maior agilidade no acesso aos seus benefícios de direito.
Converse com o nosso time e saiba mais sobre o CAR
Para levar conhecimento a você e ao mercado, para sanar dúvidas de como funcionam os créditos de carbono e como neutralizar suas emissões com projetos de qualidade, criamos esse material listando 10 perguntas e respostas essenciais sobre o tema, BAIXE AGORA!
O crédito de carbono ou a Redução Verificada de Emissão (RVE) é uma unidade de referência certificada que comprova que um projeto evitou a emissão ou removeu carbono da atmosfera. Para ajudar você a neutralizar suas emissões, criamos esse material, baixe agora.
1) O que é o Crédito de Carbono?
2) Crédito de Carbono de Conservação Florestal & Crédito de Carbono de Reflorestamento. Qual a diferença?
3) O que é adicionalidade? Como identificar e demonstrar?
4) Como esse tipo de projeto pode garantir transparência na sua implementação a fim de evitar “greenwashing”?
5) Como garantir a permanência das reduções de emissões verificadas e evitar reversões?
6) O que é vazamento ou deslocamento de emissões de carbono? Como monitorar e mitigar esse efeito?
7) O que é a dupla contagem da redução de emissão? Como monitorar e se resguardar desse risco?
8) Como garantir que quem possui a propriedade/posse legítima e ou direito de uso do território (no caso das comunidades tradicionais) estão recebendo os recursos da comercialização do créditos de carbono geradas por aquele projeto?
9) Como os projetos de carbono podem garantir a participação plena e efetiva de todas as partes interessadas, especialmente povos tradicionais, comunidades extrativistas e pequenos produtores?
10) Como o mercado de carbono pode incentivar a implementação do Código Florestal brasileiro?
Quer saber as respostas para todas essas perguntas?
The document details the execution of the Forest+ Carbon Program, instituted in July 2020 with the objective of promoting and consolidating the voluntary forest carbon market.
The Ministry of the Environment (MMA) published last month a technical note that details how the Forest+ Carbon Program will be implemented, an initiative that represented a major historic advance for the voluntary carbon market in Brazil and that now takes another important step towards its effective implementation.
The document defined that the implementation will be structured in three phases, the first of which has already been carried out:
1) Recognition Constitution of the National Commission for REDD+, the body responsible for coordinating, follow and monitoring the implementation of REDD+ in Brazil.
2) Registration Development of a digital platform for project registration.
3) Rules Implementation of measurement methodologies in order to fit the project in the requirements of Article 6 of the Paris Agreement.
The initiative demonstrates a consolidation of the program and what it represents. Undoubtedly, the growing commitment to fight climate change was decisive for this movement.
Over time and the progress of the phases, we will continue to see an increasingly solid and secure market.
Consequently, we see the result at the other end: private sector investment reflected in the valuation of activities that avoid emissions of greenhouse gases (GHG) and provide socio-environmental benefits through environmental protection and monitoring services, as is the case with REDD + projects.
Forest+ Carbon Program
The Ministry of the Environment instituted the Floresta+ Program with the main objective of encouraging the voluntary market for carbon credits and guaranteeing a favorable business environment for this sector.
REDD+ Projects are one of the main sources of fundraising to encourage the conservation of native forests because they operate in areas under pressure from deforestation, contributing to the conservation of biodiversity and promoting the sustainable development of these regions and communities that depend on the forest. In practice, once the conservation of an area under pressure is proven, carbon credits are generated and sold on the voluntary market, enabling the continuity of conservation actions in the long term.
Neutralize your company’s emissions through carbon credits generated by our REDD+ Projects.
O documento detalha a execução do Programa Floresta+ Carbono, instituído em julho de 2020 com objetivo de fomentar e consolidar o mercado voluntário de créditos de carbono florestal.
O Ministério do Meio Ambiente publicou no último mês uma nota técnica que detalha como será executado o Programa Floresta+ Carbono, uma iniciativa que representou um grande avanço histórico para o mercado voluntário de carbono no Brasil e que agora dá mais um passo importante para sua efetiva implementação.
No documento ficou definido que a implementação será estruturada em três fases, sendo que a primeira já foi realizada:
1) Reconhecimento Constituição da Comissão Nacional para REDD+, instância responsável por coordenar, acompanhar e monitorar a implementação de REDD+ no Brasil.
2) Cadastramento Desenvolvimento de uma plataforma digital para cadastro de projetos.
3) Regramento Implantação de metodologias de mensuração com o objetivo enquadrar o projeto nas exigências do artigo 6 do Acordo de Paris.
A iniciativa demonstra uma consolidação do programa e do que ele representa. Sem dúvidas, o crescente engajamento no combate às mudanças climáticas foi determinante para essa movimentação.
Com o tempo e o avanço das fases, continuaremos a ver um mercado cada vez mais sólido e seguro.
Como consequência, vemos o resultado na outra ponta: o investimento do setor privado refletido na valorização de atividades que evitam emissões de gases de efeito estufa (GEE) e proporcionam benefícios socioambientais por meio de serviços de proteção e monitoramento ambiental, como é o caso dos projetos REDD+.
Programa Floresta+ Carbono
O Ministério do Meio Ambiente instituiu o Programa Floresta+ com o objetivo principal de incentivar o mercado voluntário, de créditos de carbono e garantir um ambiente de negócios favorável para esse setor.
Os Projetos REDD+ são uma das principais fontes de captação de recursos para incentivar a conservação da mata nativa porque atuam em áreas sob pressão por desmatamento, contribuindo com a conservação da biodiversidade e promoção do desenvolvimento sustentável dessas regiões e das comunidades que dependem da floresta. Na prática, uma vez que se comprova a conservação de uma área sob pressão, são gerados créditos de carbono que são comercializados no mercado voluntário, viabilizando a continuidade das ações de conservação no longo prazo.
Neutralize as emissões da sua empresa por meio de créditos de carbono gerados pelos nossos Projetos REDD+.
As formas naturais de combater as mudanças climáticas são as mais eficientes. Por esse motivo, investir em nature-based solutions é um mecanismo essencial para cumprir metas de redução de emissões do Acordo de Paris.
Nature-based solutions (NBS) é um conceito definido pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) como ações para proteger, gerenciar e restaurar ecossistemas naturais de forma sustentável, eficaz e levando em consideração as complexidades e bem-estar humano e da biodiversidade. Dentro do conceito, também são realizadas práticas de gestão inteligente de terras a fim de reduzir ou remover emissões de gases do efeito estufa (GEE).
O ano de 2020 foi marcado como um divisor de águas para a construção de um futuro mais sustentável com a entrada em vigor do Acordo de Paris, vemos a consciência e mobilização pela necessidade de mudança cada vez maiores – o que é reafirmado com o aumento da procura dos governantes e líderes de grandes corporações por apoiar e viabilizar as NBS.
Conservar florestas é crucial para um futuro sustentável
Construir um futuro sustentável significa suprir as necessidades da geração atual sem comprometer os recursos de futuras gerações. Para que isso seja possível, temos que agir hoje para reverter os efeitos das mudanças climáticas – causada em grande parte devido ao excesso de emissões de gases do efeito estufa (GEE) na atmosfera.
As florestas em pé, além de conservar a biodiversidade, tem uma capacidade incomparável de absorção e armazenamento de carbono e, ao contrário do que é comum pensar, mantê-las não influencia negativamente na capacidade de produção agropecuária, principalmente no Brasil, onde já existem muitas áreas já abertas que poderiam ser utilizadas para o cultivo inteligente e de baixo carbono.
No entanto, esse é um trabalho que vai além de contextos ambientais. É por isso que questões sociais e econômicas também são consideradas ao classificar um mecanismo como NBS. Para que o desmatamento seja evitado, é necessário investimentos que remunerem os bens e valores ecossistêmicos, para que assim seja mais vantajoso manter a floresta do que desmatá-la.
REDD+: uma das mais completas nature-based solutions
O REDD+ é um mecanismo inovador e colaborativo criado para contribuir ativamente com o combate às mudanças climáticas e diminuição do aquecimento global por meio da conservação de florestas nativas.
A partir de metodologias internacionalmente reconhecidas e por meio de atividades sociais, econômicas e ambientais, é possível a remuneração daqueles que mantém florestas em pé. Dessa forma, é possível gerar créditos de carbono, que uma vez comercializados geram recursos financeiros para a economia da conservação.
Por toda sua complexidade e pelo conjunto de ações que fazem parte do REDD+, o mecanismo se enquadra como uma nature-based solution acessível e efetiva para endereçar demandas de neutralização de emissões corporativas.
Entenda melhor sobre o que é e o impacto positivo em nosso artigo: Afinal, o que é REDD+
Sua empresa pode contribuir para preservar a biodiversidade, combater as mudanças climáticas e apoiar o desenvolvimento socioeconômico da Amazônia enquanto neutraliza emissões por meio dos créditos de carbono.