Saiba a diferença entre as modalidades compra em Unidade de Conservação (UC) e compra ou aluguel de Título de Cota de Reserva Ambiental Estadual (TCRAE) e faça a melhor escolha para regularizar sua Reserva Legal sem perder áreas produtivas.
Proprietário Rural do Mato Grosso do Sul, se você está buscando regularizar a sua Reserva Legal sem perder áreas produtivas, deve ter encontrado as opções de compra em Unidade de Conservação e compra ou aluguel de Título de Cota de Reserva Ambiental Estadual (TCRAE), certo?
Quando é utilizada uma parte ou a totalidade de uma propriedade particular que está inserida em uma área de vegetação natural protegida pelo poder público para compensar o déficit de Reserva Legal, a modalidade em que essa compensação se enquadra é a compra em UC.
Já a TCRAE são títulos que representam áreas de vegetação nativa, ou seja, partes de outras propriedades com excedente de Reserva Legal que podem ser compradas ou alugadas para compensar o déficit de outro imóvel.
Na prática, quais as diferenças entre elas que preciso para tomar minha decisão?
Fizemos uma tabela comparativa para te ajudar nisso!
Atualmente, a aquisição de TCRAEs está disponível apenas no estado do Mato Grosso do Sul.
Tomou a sua decisão ou quer saber mais? Converse com o nosso time, tire as suas dúvidas e comece agora a regularizar o seu imóvel sem perder áreas produtivas. Temos soluções em ambas as modalidades para atender a sua demanda.
A Biofílica possui áreas disponíveis para regularizar o seu imóvel nessa modalidade e todo conhecimento técnico para acompanhar todo o processo de regularização.
304 tCO2e foram neutralizados por meio de créditos de carbono provenientes do Projeto REDD+ Jari Amapá da Biofílica Ambipar Environment.
O Intrabank, referência em soluções de crédito para médias e grandes empresas, acaba de conquistar o selo de Neutralização de Carbono da Biofílica, após neutralizar suas emissões do ano de 2020.
A ação faz parte do compromisso da organização em adotar boas práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
“O Intrabank, visando neutralizar a emissão de carbono do ano de 2020, conquistou o selo de Neutralização de Carbono da Biofílica.
Estamos engajados e focados na adoção de boas práticas ESG sempre buscando o melhor para nosso mundo.”
Valdir Piran Jr. CEO e acionista Intrabank
No total, foram 304 tCO2e neutralizados e o processo foi realizado completamente online por meio da Calculadora de CO2 da Biofílica, uma ferramenta digital que permite calcular a pegada de carbono e comprar créditos de carbono para neutralizar emissões totalmente online via e-commerce. Desde que a Biofílica simplificou a neutralização de emissões de CO2 por meio da calculadora, essa foi a maior venda realizada por meio do sistema.
Os créditos de carbono adquiridos são provenientes do Projeto REDD+ Jari Amapá, na Amazônia brasileira. O projeto é certificado pelo Verified Carbon Standard (VCS) e seus créditos estão registrados no Verra Registry, plataforma internacional que garante a rastreabilidade dos créditos de carbono gerados.
Sobre o Projeto REDD+ Jari Amapá
O Projeto REDD+ Jari Amapá, localizado na Amazônia, busca fomentar a conservação florestal e a redução de emissões potenciais de gases de efeito estufa, baseado em um modelo de desenvolvimento econômico local que valoriza a “floresta em pé” a partir de uma combinação de atividades como o Manejo Sustentável, promoção do agro extrativismo e monitoramento de biodiversidade, que são financiadas a partir da comercialização de créditos de carbono.
As vendas dos créditos de carbono florestais do projeto tem sua remuneração revertida na promoção de agricultura familiar sustentável para 61 famílias de 8 comunidades da região.
Desde o seu início, há 10 anos, áreas de pastagem e culturas agrícolas improdutivas deram lugar a sistemas produtivos mais eficientes e locais de regeneração florestal a partir do fornecimento de suporte técnico, elaboração de plano de uso das áreas e acesso a insumos e equipamentos aos agricultores.
Sobre a Biofílica
Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.
Sobre o Intrabank
O Intrabank Asset Management foi criada em decorrência da experiência adquirida na atividade da consultora especializada Intrabank S.A., que presta serviços para o Intrabank FIDC NP e o Intrabank FII.
A empresa oferece uma estrutura de fundos de investimentos destinados a operações de crédito para médias e grandes empresas, com soluções personalizadas de acordo com as necessidades do cliente.
Calcule e Neutralize as emissões da sua empresa com a Calculadora de Carbono da Biofílica.
Understand the factors that influence the price of carbon credits and why the increase in prices over time is a positive development.
Forward-looking, environmentally conscious companies are doing their best to reduce carbon emissions with improvements in industrial and operational processes, such as opting for cleaner fuels and renewable energy, in line with net-zero emissions goals.
Despite those measures, oftentimes hard-to-abate emissions remain. And with expensive carbon removals technology unavailable or still in development, demand for carbon credits to neutralize emissions increased this year.
We have seen strong market growth since the pre-COVID-19 pandemic, and volumes traded during Q1 and Q2 2021 were higher than in the previous year.
At the same time, buyers are also demanding high-quality credits. In addition to neutralizing emissions, companies want to know that the credits purchased are certified and issued from respected organizations that seek impacts beyond climate.
As in most markets, carbon credit prices are influenced by the law of supply and demand, but credit pricing goes far beyond that economic theory.
How are carbon credits valued?
Find out the factors that influence prices.
Factor 1: Project location
The Brazilian Amazon Forest, for example, is the largest tropical forest in the world and one of the main carbon sinks on the planet. Its importance for biodiversity leads to an appreciation of credits from projects in this region. The same is true for tropical forests and biomes on other continents.
Factor 2: Project type
Aspects beyond the emission reductions matter when pricing a carbon credit.
Does the project develop social work with communities? Does the project research and protect biodiversity? If so, the investments needed to develop these activities result in higher operating costs which translates to stronger prices.
co-benefits such as these are more often found in forestry projects and less often in renewable energy carbon and biogas projects, which in turn have a lower market price.
Factor 3: Carbon credit age – the vintage of carbon credits
The vintage refers to the year in which the activities that led to carbon emissions reduction took place.
Vintages are categorized by year, such as Vintage 2020. The buyer market can evaluate the permanence and active operation of carbon projects that are issued newer-year vintages.
The buyer tends to pay more for the newer issuances, such as vintages 2016 to 2020, which span the five years preceding the current year. It is important to emphasize that older vintages do not expire and continue to neutralize emissions, and they generally have lower prices.
Factor 4: Volume Range
There is also the volume factor: the smaller the purchase volume, the higher the price. Developers often give discounts for purchases above 100,000 tonnes of carbon credits, but this can vary with each project developer’s strategy.
“It is important for companies that enter this market to understand the aspects that influence the price of a carbon credit. A project that has a greater impact and social work, has higher operating costs, so the price will naturally be higher – even these projects only exist because of the revenue from sales of carbon credits!
The expected trend is for the price to continue increasing in coming years. Higher prices encourage the development of new projects that generate positive social and environmental impacts. Thinking from the business side, many companies are even opting for futures contracts to guarantee and fix prices now. It’s a good strategy to reduce risk and secure access to credit for years to come.”
Laion Pazian Commercial Lead Biofílica Ambipar Environment
Transparency
To support the strong growth of the market and to meet the demands of transparency and quality required, OPIS applies its carbon market pricing expertise by producing a daily index that brings transparency to REDD+ projects.
The company publishes OPIS Global Carbon Offsets Report with the daily vintage-specific average prices. Check out recent prices:
The carbon credit market is evolving fast. We know that this is an issue that raises many doubts, and the continuous increase in prices can be frightening.
But it’s important to remember that the price strength results from co-benefits and the increasing positive impacts on climate, biodiversity and socioeconomic development.
Contributing to these factors is urgent, not only to combat the climate emergency, but also to reverse the accelerated loss of biodiversity and create sustainable sources of income for families.
Our team is prepared to clarify any other doubts and find the best solution for your company to contribute to the sustainable development of our planet.
Entenda os fatores que influenciam no preço dos créditos de carbono e porque o aumento dos preços ao longo do tempo é algo positivo.
Empresas sérias e preocupadas com o futuro estão fazendo o máximo para reduzir emissões de carbono com melhorias nos processos industriais e operacionais, como por exemplo optando por combustíveis menos poluentes e uso de energia renovável.
Mas ainda não temos tecnologia suficiente para que sejamos zero em emissões de carbono. Por isso, a demanda por créditos de carbono para neutralizar emissões tem sido cada vez maior. Observamos um forte crescimento do mercado desde o pré-pandemia e as movimentações durante o 1º e 2º trimestre de 2021 foram ainda maiores que no ano anterior.
Ao mesmo tempo, a exigência neste mercado também aumentou. É fato que as empresas estão buscando apenas comprar créditos de carbono para além neutralizar suas emissões, mas que sejam qualificados, de organizações sérias e que buscam impactos além do clima.
Como na grande maioria dos mercados, os preços dos créditos de carbono são influenciados pela lei da oferta e da demanda. Mas a precificação dos créditos vai muito além da teoria econômica de oferta e demanda de mercado.
Como é precificado um crédito de carbono?
Saiba quais são os fatores que influenciam no preço.
Fator 1) Localização do projeto
A Floresta Amazônica Brasileira, por exemplo, é a maior floresta tropical do mundo e um dos principais reservatórios de carbono do planeta.
Sua importância para a biodiversidade conduz a uma valorização de créditos provenientes de projetos nesta região. O mesmo é válido para florestas tropicais e biomas em outros continentes.
Fator 2) Tipo de projeto
Os aspectos além do clima contam na hora de precificar um crédito de carbono.
O projeto desenvolve trabalhos sociais com comunidades? Pesquisa e protege a biodiversidade? Caso sim, os investimentos necessários para desenvolver essas atividades implicam em custos operacionais maiores e, consequentemente, isso é refletido no preço. Essas atividades são encontradas com maior facilidade em projetos florestais quando comparados a projetos de carbono de energia renovável e biogás – o que também explica o menor preço no mercado destes.
Fator 3) Idade do crédito de carbono – a chamada “safra” dos créditos de carbono
Safra é o ano que ocorreram as atividades que levaram à redução de emissões de carbono. As safras são anuais e o mercado comprador avalia a permanência e operação ativa de projetos de carbono se este apresenta “safras novas”. O comprador tende a pagar mais nestas safras (2016 a 2020 – 5 anos retroativos do ano corrente). É importante reforçar que “safras antigas” não perdem a validade e continuam aptas para neutralização de emissões – e geralmente apresentam preços menores.
Fator 4) Range de volume
Existe também o fator volume: quanto menor o volume da compra, os preços são maiores. Os desenvolvedores costumam dar descontos para compras acima de 100.000 toneladas de créditos de carbono, mas isso pode variar com a estratégia de cada desenvolvedor de projeto.
É interessante para as empresas que estão chegando nesse mercado entenderem os aspectos que influenciam no preço de um crédito de carbono. Um projeto que tem um impacto e um trabalho social maior, tem custos operacionais maiores, então o preço naturalmente será maior – inclusive esses projetos só existem por conta das receitas de vendas dos créditos de carbono!
A tendência é que o preço continue aumentando nos próximos anos. Maiores preços incentivam o desenvolvimento de novos projetos que geram impactos socioambientais positivos. Pensando pelo lado dos negócios, muitas empresas, inclusive, estão optando por contratos futuros para garantir e fixar preços agora. É uma boa estratégia para diminuir o risco e segurar o acesso aos créditos nos próximos anos.
Para suportar o forte crescimento do mercado e para atender às exigências de transparência e qualidade que a demanda exige, a OPIS by Markit usou sua expertise em um índice que traz preços diários de projetos REDD+.
Diariamente a empresa divulga um relatório com a média de preços atualizada. Confira a média do último divulgado:
O mercado de créditos de carbono é novo e está em rápido crescimento. Sabemos que é um assunto que gera muitas dúvidas e o aumento contínuo dos preços pode assustar, mas entendemos que é fruto da qualificação e impactos positivos cada vez maiores que os projetos têm para o clima, biodiversidade e desenvolvimento socioeconômico. Contribuir com esses fatores é urgente não só para combater a emergência climática, mas como também reverter a perda acelerada de biodiversidade, e criar fontes de renda sustentáveis para famílias.
Nosso time está preparado para esclarecer qualquer outra dúvida e encontrar a melhor solução para que a sua empresa contribua para o desenvolvimento sustentável do nosso planeta.
Hoje é o dia da maior floresta tropical do mundo e investir na sua conservação tem sido nossa forma de honrar tudo que ela representa. Saiba mais sobre algumas ações que estão sendo realizadas coincidentemente nesta semana em nosso Projeto REDD+ RESEX Jacundá e que fazem parte desse trabalho.
Cinco milhões de quilômetros quadrados em território brasileiro habitados por 25 milhões de pessoas. Hoje é o Dia da Amazônia, a maior floresta tropical e um dos principais reservatórios de carbono do planeta. Por esse motivo, tem um peso fundamental para impedir o avanço das mudanças climáticas em todo o mundo.
Investir na conservação da floresta tem sido nossa forma de honrar tudo que ela representa e que está em constante ameaça pelo desmatamento – o que envolve um trabalho que vai além de contextos ambientais. As estratégias de preservação e desenvolvimento sustentável da região envolvem atividades sociais, econômicas, de clima e biodiversidade.
Nossos projetos REDD+1 são exemplos de como conciliar essas atividades e dessa forma gerar créditos de carbono. Entre eles, o Projeto REDD+ RESEX Jacundá, que tem objetivo elevação do empoderamento local e a melhoria da qualidade de vida em diversos aspectos da população, que coincidente, está realizando nesse final de semana a continuação das obras de abertura da estrada que ligará o Setor de Terra Firme com o Setor Ribeirinho, beneficiando diretamente 8 famílias antes isoladas, além de promover a melhoria logística para a realização das atividades do manejo florestal de baixo impacto, também apoiado pelo projeto, fortalecendo as atividades desenvolvidas no eixo “Infraestrutura”, que foi estabelecida como uma prioridade junto aos comunitários na construção do Plano de Vida dos moradores da RESEX.
Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 9: Indústria, inovação e infraestrutura O projeto atuou na manutenção das estradas e ramais dentro dos limites do projeto, facilitando a locomoção, escoamento de produtos e o acesso às comunidades isoladas dentro da RESEX.
Além disso, nos próximos dias, o projeto estará aberto para consulta pública no site da VERRA, uma forma de ouvirmos comentários, sugestões e dúvidas da todas as partes interessadas . Todas as interações são levadas em consideração e são importantes para a construção transparente e evolução do projeto, afinal, preservar esse patrimônio nunca foi tão urgente.
Construir um futuro sustentável significa suprir as necessidades da geração atual sem comprometer os recursos de futuras gerações. Por isso, os esforços para proteção ambiental devem ser estendidos por todo ano. Mas ficamos felizes e orgulhosos em comemorar a data da melhor forma possível: viabilizando ações reais em nossos projetos e gerando o impacto positivo necessários para seguirmos a viabilizar a conservação de florestas.
Saiba mais sobre como sua empresa pode contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da Amazônia enquanto neutraliza emissões por meio dos créditos de carbono.
1) REDD+: Redução das Emissões provenientes de Desmatamento e da Degradação florestal, incluindo (+) a conservação dos estoques de carbono florestal, o manejo sustentável de florestas e o aumento dos estoques de carbono florestal.
Saiba o que é, para que serve e os benefícios da Servidão Ambiental, instrumento previsto no Novo Código Florestal e vantajosa opção de Compensação de Reserva Legal.
Servidão Ambiental é um instrumento de proteção de áreas de vegetação nativa previsto na Política Nacional de Meio Ambiente, que consiste na renúncia voluntária do proprietário rural ao direito de uso, exploração ou supressão dos recursos naturais existentes em uma determinada área da sua propriedade.
Essa renúncia pode ser da área total ou parcial do imóvel, temporária ou permanente, sendo o prazo mínimo 15 anos e não se aplica às áreas de preservação permanente ou de reserva legal.
Para que serve uma área de Servidão Ambiental?
A servidão ambiental tem o intuito de valorizar o imóvel e, principalmente, proteger os recursos naturais para contribuir com a preservação do meio ambiente.
Para aderir, é necessário registrar a área por instrumento público ou particular ou por termo administrativo firmado perante órgão integrante do Sisnama, obedecendo todas as regras instituídas.
Os benefícios em ceder a área para Servidão Ambiental podem variar entre os estados, mas em geral, além das vantagens da preservação da mata nativa para o meio ambiente, ao instituir uma área de servidão ambiental o proprietário tem incentivos tributários e pode rentabilizar a área disponibilizando-a para o arrendamento com a finalidade de Compensação de Reserva Legal.
Para produtores que procuram uma solução para compensar sua Reserva Legal, esta também se mostra uma opção vantajosa.
Arrendamento por Servidão Ambiental
Uma das modalidades de Compensação de Reserva Legal se dá por meio do arrendamento de áreas em Servidão Ambiental.
Veja as principais particularidades desta modalidade:
Pagamento anual (R$/hectare/ano)
As áreas devem ser equivalentes, estar no mesmo bioma e preferencialmente no mesmo Estado
A Servidão Ambiental funcionará como a Reserva Legal do imóvel com deficitário e ficará vinculada a este pelo prazo do arrendamento, sendo no mínimo 15 anos
O Arrendador (proprietário) fica responsável pela manutenção da Servidão Ambiental
Não há o acréscimo de área a ser compensada
A Servidão Ambiental e o Contrato devem ser averbados na matrícula dos imóveis
Após encerramento do prazo é necessário renovar a contratação da área ou proceder nova locação em outro imóvel
A Ambipar Environment possui áreas disponíveis para regularizar o seu imóvel nessa modalidade e todo conhecimento técnico para acompanhar todo o processo de regularização.
Os créditos de carbono são provenientes do Projeto REDD+ Vale do Jari da Biofílica
Exatamente 67 tCO2e, volume correspondente às emissões para produção e distribuição de um contêiner de café verde da EISA – Empresa Interagrícola S.A. Essa foi a primeira quantidade de CO2 neutralizada pela EISA, empresa do Grupo ECOM Trading, um dos líderes globais no comércio das commodities de café, cacau e algodão e gestão de cadeias de suprimentos sustentáveis. A iniciativa foi o primeiro passo de um compromisso assumido pela empresa no último dia 5 de junho, Dia Mundial do Meio Ambiente, de zerar suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) em sua cadeia de valor até 2050. Outras neutralizações já estão a caminho, aguardando a liberação de mais créditos de carbono.
A Biofílica, empresa brasileira com foco na conservação de florestas nativas a partir da comercialização de serviços ambientais e no desenvolvimento e negociação de créditos de carbono, será a parceira da EISA em toda a empreitada com a emissão e venda dos créditos. Por meio de um inventário das emissões de gases de efeito estufa da produção e distribuição de café, a empresa calculou suas emissões e as neutralizou ao adquirir créditos de carbono provenientes do Projeto REDD+ Vale do Jari, na Amazônia brasileira. O projeto é certificado pelo Verified Carbon Standard (VCS) e seus créditos estão registrados no Verra Registry, plataforma internacional que garante a rastreabilidade dos créditos de carbono gerados.
Além do compromisso de zerar as emissões, o Grupo ECOM também declarou sua inscrição na Science Basic Targets (SBTi), iniciativa global para redução das emissões de GEE visando proteger o clima e as comunidades, ação que vai completamente ao encontro do Projeto REDD+ Vale do Jari, conduzido pela Biofílica.
De acordo com Daniel Cação Motta, gerente de sustentabilidade da EISA, esse compromisso com base científica contribuirá para a meta do Acordo de Paris, de limitar o aumento da temperatura global em 1,5 graus centígrados até 2050. O escopo de redução de emissões incluirá todas as operações diretas e se estenderá a toda a cadeia de abastecimento:
“Nossos clientes podem assumir a responsabilidade pelo impacto ambiental de seu café verde e contribuir para combater as mudanças climáticas. Ao optar por participar do programa, as emissões da cadeia produtiva do café negociado pelo Programa Carbono Neutro (EISA) podem ser voluntariamente neutralizadas por meio de investimentos em projetos de carbono, a exemplo do Projeto REDD+ Vale do Jari”, explica.
O mecanismo REDD+ (Redução das Emissões provenientes de Desmatamento e da Degradação florestal, incluindo (+) a conservação dos estoques de carbono florestal, o manejo sustentável de florestas e o aumento dos estoques de carbono florestal) promove a redução de emissões de carbono a partir de atividades de conservação florestal.
Baseado em um modelo de desenvolvimento econômico local que valoriza a “floresta em pé”, os projetos REDD+ contam com uma combinação de atividades desde o manejo sustentável e a promoção do agroextrativismo até o monitoramento de biodiversidade, todos financiados a partir da comercialização de créditos de carbono.
Em 2021, o Projeto REDD+ Vale do Jari comemora 10 anos de atuação na conservação da Floresta Amazônica nativa, bem como de sua biodiversidade, contribuindo diretamente para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Nações Unidas.
Atualmente, as atividades desenvolvidas pelo Projeto REDD+ Vale do Jari em conjunto com a Fundação Jari atendem 13 comunidades e mais de 305 famílias e têm o potencial de evitar a emissão de 630 mil toneladas de CO2 por ano ao poupar o desmatamento de 562 mil hectares.
Fundada em 2008, a Biofílica tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.
Com mais de 171 anos de experiência, o Grupo ECOM Trading é líder global no comércio de commodities e gestão de cadeias de suprimentos sustentáveis. Como uma empresa de origem integrada, que opera em 35 dos principais países produtores em todo o mundo, o grupo concentra-se principalmente no café, algodão e cacau, mas também participa de outros mercados de produtos agrícolas selecionados. Ocupa posições de destaque nos mercados nos quais atua: é uma das duas principais comerciantes de café; conta com o maior moinho de café; está entre as quatro grandes do ramo de cacau e entre as cinco internacionais de algodão. Tudo isso o coloca como participante de primeira linha em cada um de seus negócios e comprometido com a liderança sustentável e socialmente responsável na indústria de commodities leves.
Neutralize as emissões da sua empresa por meio de créditos de carbono gerados pelos nossos Projetos REDD+.
Jari Amapá REDD+ Project completes its 3rd verification of carbon credits in 10 years of the project and is selected by the Commitment to Climate Program
?? The third verification carried out gives the project success in the permanence of the forest and community social development – watch the video!
Biofílica’s first REDD+ Project, Jari Amapá, turns 10 in 2021 and has just passed the third verification of carbon credits by the Verra. The only private REDD+ project in the state of Amapá to date, where a set of actions to combat deforestation are developed and proposed, in addition to social, climate and biodiversity activities that result in the mechanism’s objective: a Reduction of Emissions from Deforestation and Forest Degradation plus (+) conserving forest carbon stocks, sustainable forest management and increasing forest carbon stocks.
This third verification is special because it is the first verification of the Climate, Community and Biodiversity (CCB) standard, with the Gold Label for Biodiversity. This means that the initially validated plan, with the purpose of generating net positive impacts to the climate, local communities and biodiversity is being implemented and is already showing the first results – verification audits take place throughout the project’s life cycle and aims to verify the veracity of the results presented.
With this achievement, Biofílica concludes the greatest verification in its history: 1.5 million tons of carbon credit (2014 to 2019 vintages).
A cycle in favor of food production in a sustainable way and with economic return
The sales of forest carbon credits from the Jari Amapá REDD+ Project have their remuneration reverted to the promotion of sustainable family agriculture for 33 families from 6 communities in the region. Thanks to revenue growth in the coming years, the project will intensify the actions already carried out and will be expanded to three additional communities in 2021. Since the beginning of the project, pasture areas and unproductive agricultural crops have given way to more efficient production systems and local forest regeneration through the provision of technical support, preparation of a plan for the use of areas and access to inputs and equipment for farmers.
Discover other stories from the Jari REDD+ Project:
Projeto REDD+ Jari Amapá completa sua 3ª verificação de créditos de carbono em 10 anos de projeto e é selecionado pela Plataforma Compromisso com o Clima
?? Terceira verificação realizada confere ao projeto sucesso na permanência da floresta e desenvolvimento social comunitário – veja o vídeo!
O primeiro Projeto REDD+ da Biofílica, Jari Amapá, completa 10 anos em 2021 e acaba de passar pela terceira verificação de créditos de carbono pelo padrão de certificação Verra. Único projeto privado REDD+ do estado do Amapá até hoje, onde são desenvolvidas e propostas um conjunto de ações de combate ao desmatamento somado a atividades sociais, de clima e biodiversidade que resultam no objetivo do mecanismo: a Redução de Emissões provenientes de Desmatamento e Degradação Florestal somado (+) a conservação dos estoques de carbono florestal, manejo sustentável de florestas e aumento dos estoques de carbono florestal.
Esta terceira verificação é especial pois se trata da primeira verificação do padrão Climate, Community and Biodiversity (CCB), contando com o Selo Ouro para Biodiversidade. Isso significa que o plano inicialmente validado, com a finalidade de geração de impactos positivos líquidos ao clima, às comunidades locais e à biodiversidade está sendo implementado e já apresenta os primeiros resultados – as auditorias de verificação acontecem durante todo o ciclo de vida do projeto e tem como objetivo constatar a veracidade dos resultados apresentados.
Com mais essa conquista, a Biofílica conclui a maior verificação da sua história: 1,5 milhão de toneladas de crédito de carbono (safras 2014 a 2019).
Um ciclo em prol da produção de alimentos de forma sustentável e com retorno econômico
As vendas dos créditos de carbono florestais do projeto REDD+ Jari Amapá tem sua remuneração revertida na promoção de agricultura familiar sustentável para 33 famílias de 6 comunidades da região. Graças ao crescimento de faturamento nos próximos anos o projeto intensificará as ações já realizadas e será expandido para três comunidades adicionais em 2021. Desde o início do projeto, áreas de pastagem e culturas agrícolas improdutivas deram lugar a sistemas produtivos mais eficientes e locais de regeneração florestal a partir do fornecimento de suporte técnico, elaboração de plano de uso das áreas e acesso a insumos e equipamentos aos agricultores.
Iniciativa ambiental faz parte do modelo de negócio da empresa e é uma tendência entre as políticas de ESG
Consciente de seu papel como maior portal de governança corporativa da América Latina, a startup Atlas Governance, anunciou que neutralizou em dobro suas emissões de carbono realizadas em 2020, e agora é uma das poucas empresas no mundo reconhecidas como “climate positive”, ou carbono negativo. A atitude, parte do core business da companhia e um exemplo de prática ESG, rendeu os selos Carbon Free, da Iniciativa Verde, e o selo de neutralização de emissões em 2020, da Biofílica, pela compra de créditos de carbono provenientes do Projeto REDD+ Jari Pará de conservação da Floresta Amazônica.
“Somos referência no mercado ESG na América Latina e precisamos ser indutores de práticas ambientais e sociais para as empresas com as quais trabalhamos também. Por isso, além deste primeiro passo [neutralização em dobro da emissão de carbono], criamos em julho os Comitês de Sustentabilidade e de Diversidade e Inclusão. Este trabalho vai ao encontro ao de nosso propósito: tornar a governança simples, acessível e digital, para que seja condutora das melhores práticas ambientais e sociais em todas as organizações”, declarou Eduardo Carone, CEO da Atlas Governance.
A startup selecionou dois projetos para apoiar na compensação de emissões de CO² realizadas em 2020. Dentre eles o Projeto REDD+ Jari Pará de conservação da Floresta Amazônica. O processo de inventário, auditoria e compensação contou com a assessoria de Mariana Malufe, sócia fundadora da Urbanidade, empresa de soluções ambientais.
Esse movimento de se tornar “climate positive” faz parte da estratégia integral de sustentabilidade que a startup iniciou neste ano e que será continuada com outras ações, visando o crescimento sustentável e consciente da companhia.
“É fundamental que conselheiros e líderes de organizações de todos os portes e setores iniciem seus processos de inventário de emissões, é o primeiro passo para tomar consciência do impacto que suas atividades geram no meio ambiente. E esta consciência vai levá-los ao caminho de redução e emissão de compensações. É possível existir como organização sem causar impacto ao meio ambiente, ou causando impacto positivo. Precisamos fazer a nossa parte e estimular outros a reconhecerem a relevância deste movimento para o mercado e a sociedade”, finalizou Carone.
O mecanismo REDD+ (Redução das Emissões provenientes de Desmatamento e da Degradação florestal, incluindo (+) a conservação dos estoques de carbono florestal, o manejo sustentável de florestas e o aumento dos estoques de carbono florestal) promove a redução de emissões de carbono a partir de atividades de conservação florestal.
Baseado em um modelo de desenvolvimento econômico local que valoriza a “floresta em pé”, os projetos REDD+ contam com uma combinação de atividades, desde o manejo sustentável e a promoção do agroextrativismo até o monitoramento de biodiversidade, todos financiados a partir da comercialização de créditos de carbono.
Em 2021, o Projeto REDD+ Vale do Jari comemora 10 anos de atuação na conservação da Floresta Amazônica nativa, bem como de sua biodiversidade, contribuindo diretamente para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Nações Unidas.
Atualmente, as atividades desenvolvidas pelo Projeto REDD+ Vale do Jari em conjunto com a Fundação Jari atendem 13 comunidades e mais de 305 famílias e têm o potencial de evitar a emissão de 630 mil toneladas de CO2 por ano ao poupar o desmatamento de 562 mil hectares.
Fundada em 2008, a Biofílica tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.
Fundada em 2016 por Eduardo Carone, a Atlas Governance é a startup que comanda o maior portal de governança da América Latina. Atualmente está presente em países como Brasil, México, Colômbia, Peru, Chile e Argentina. Mais de 250 clientes utilizam o sistema da empresa, que representam mais de oito mil conselheiros e profissionais de governança.
Neutralize as emissões da sua empresa por meio de créditos de carbono gerados pelos nossos Projetos REDD+.