O CEBDS articula e movimenta empresas no Brasil para promoção do desenvolvimento sustentável na maior floresta tropical do mundo
O Movimento Empresarial pela Amazônia – CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para Desenvolvimento Sustentável) reforça o Comunicado do Setor Empresarial Brasileiro – em novo layout.
Afinal, é vital articular diferentes agentes para atingir metas socioambientais e promover o desenvolvimento sustentável. O Movimento Empresarial da Amazônia é a força necessária para reverberar a voz do setor privado sobre conservação em todas suas áreas de atuação como as mudanças climáticas, água, diversidade, finanças sustentáveis, impacto social e direitos humanos e outros temas.
O objetivo da entidade é chamar a atenção das empresas para o desafio que a Floresta Amazônica e toda a sua biodiversidade atravessam.
Hoje, a Floresta Amazônica é a maior floresta tropical em biodiversidade do mundo. Situa-se na maior parte da Bacia Amazônica da América do Sul e abrange cerca de 5,5 milhões de quilômetros quadrados. A floresta ocupa partes do território de nove países diferentes, cerca de 60% da área está no território brasileiro ocupando cinco estados.
De acordo com o Imazon (Instituto do Homem e do Meio Ambiente) entre agosto de 2020 e julho de 2021, a Amazônia Legal perdeu 10,476 quilômetros quadrados de floresta, o que equivale a nove vezes a cidade do Rio de Janeiro.
Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.
Até o dia 11 de outubro, você poderá enviar seus comentários e sugestões para o VCM Global Dialogue.
A Biofílica se integrou ao VCM Global Dialogue para trazer mais clareza e transparência ao mercado voluntário de carbono. A meta principal do diálogo é entender como a comunidade global pode mobilizar todo o potencial do VCM para ajudar a cumprir as metas do Acordo de Paris. A Agenda de Narrativa e Ação apresenta as principais conclusões e seis pontos de ação sobre como a comunidade global pode mobilizar todo o potencial do mercado voluntário.
Essa consulta pública do VCM Global Dialogue foi elaborada a partir de em uma série de consultas regionais de stakeholders na região Ásia-Pacífico, África e América Latina e Caribe, tendo mais de 350 membros do governo, do setor privado e da sociedade civil, que refletiram sobre os temas pertinentes, compartilharam sua experiência e opiniões sobre o que é necessário para fazer o VCM funcionar.
A ação conta com apoio da Climate Focus, IRI (Indonesia Research Institute for Decarbonatizon), South e Transforma e apoio gerencial do VERRA.
?Baixe o formulário para participar da consulta global.
?Responda às perguntas da consulta no Formulário de Consulta Global diretamente no documento Word baixado. Você pode escolher refletir sobre uma, algumas, ou todas as seções da Agenda de Narrativa e Ação.
?Envie seu Formulário de Consulta preenchido por e-mail para o vcmgd@climatefocus.com até segunda-feira, 11 de outubro de 2021, às 10h00 UTC.
A Agenda de Narrativa e Ação será finalizada com base no feedback recebido e lançada no final de outubro, antes da COP26 em Glasgow.
Quer saber mais sobre mercado voluntário de carbono e como compensar as emissões da sua empresa com créditos de carbono REDD+?
Sobre a Biofílica
Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.
Evento online reuniu profissionais que estão na linha de frente de iniciativas com foco em Restauração Florestal
Muitos projetos e cases do mercado de restauração florestal foram apresentados durante o painel “Restauração com impacto socioambiental e econômico para a empresa: De que formas mensurar o investimento em florestas” que aconteceu no dia 4 de outubro. O evento contou com a realização do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e o Linkedin.
Entre os participantes estavam presentes Plínio Ribeiro, CEO da Biofílica, Laury Cullen, phd (IPE), Taciana Abreu, Head de Sustentabilidade do Grupo Soma, Marcela Porto, head de comunicação da Suzano e com mediação de Roberto Silva Waak, presidente do Conselho do Instituto Arapyaú.
Para os presentes foi unânime a conclusão de que ser uma Empresa Protagonista é o resultado de investir recursos para transformar gradativamente o panorama de restauração florestal no Brasil.
Para Marcela Porto, da Suzano, foram criados ao longo dos últimos anos mecanismos para criar uma nova cultura marcada pelo Inspirar, Transformar e Compartilhar.
O mediador Roberto Waack apresentou dados sobre a Economia da Conversação, já que hoje o Brasil é o principal país florestal e tem cerca de 70% de áreas degradadas. Assim há boas projeções no mercado de restauração florestal.
Sobre a Biofílica
Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.
Evento online reuniu profissionais que estão na linha de frente de iniciativas com foco em transformação social e ambiental.
A restauração de florestas nativas tem um papel fundamental para a preservação e conservação da biodiversidade, no Cerrado, na Mata Atlântica e na Amazônia disso nós sabemos. E o nosso CEO, Plínio Ribeiro, participou ao lado de LauryCullen, phd do IPE– instituto de Pesquisa Ecológica, Taciana Abreu, head do Grupo Soma, Marcela Porto, Head de Comunicação da Suzano, e com mediação de Roberto Silva Waak, presidente do Conselho do Instituto Arapyau, do painel“Restauração com impacto socioambiental e econômico para a empresa: De que formas mensurar o investimento em florestas”.
O painel fez parte do “ESG na prática: Lições de Parceria Negócios para um mundo em transformação”, evento realizado pelo IPÊ (Instituto de Pesquisa Ecológicas) e em parceria com o Linkedin.
A ideia foi mostrar como o processo de transformação social e ambiental e como isso acontece na prática nas empresas.
A transmissão foi ao vivo pela rede social, Ipê e LinkedIn abordaram temas ESG com empresas, organizações e representantes governamentais, que já desenvolveram projetos de transformação social e ambiental e tem um olhar mais integrado entre Meio Ambiente, Sociedade e Governança no Brasil.
Sobre a Biofílica
Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.
Saiba a diferença entre as modalidades compra em Unidade de Conservação (UC) e compra ou aluguel de Título de Cota de Reserva Ambiental Estadual (TCRAE) e faça a melhor escolha para regularizar sua Reserva Legal sem perder áreas produtivas.
Proprietário Rural do Mato Grosso do Sul, se você está buscando regularizar a sua Reserva Legal sem perder áreas produtivas, deve ter encontrado as opções de compra em Unidade de Conservação e compra ou aluguel de Título de Cota de Reserva Ambiental Estadual (TCRAE), certo?
Quando é utilizada uma parte ou a totalidade de uma propriedade particular que está inserida em uma área de vegetação natural protegida pelo poder público para compensar o déficit de Reserva Legal, a modalidade em que essa compensação se enquadra é a compra em UC.
Já a TCRAE são títulos que representam áreas de vegetação nativa, ou seja, partes de outras propriedades com excedente de Reserva Legal que podem ser compradas ou alugadas para compensar o déficit de outro imóvel.
Na prática, quais as diferenças entre elas que preciso para tomar minha decisão?
Fizemos uma tabela comparativa para te ajudar nisso!
Atualmente, a aquisição de TCRAEs está disponível apenas no estado do Mato Grosso do Sul.
Tomou a sua decisão ou quer saber mais? Converse com o nosso time, tire as suas dúvidas e comece agora a regularizar o seu imóvel sem perder áreas produtivas. Temos soluções em ambas as modalidades para atender a sua demanda.
A Biofílica possui áreas disponíveis para regularizar o seu imóvel nessa modalidade e todo conhecimento técnico para acompanhar todo o processo de regularização.
304 tCO2e foram neutralizados por meio de créditos de carbono provenientes do Projeto REDD+ Jari Amapá da Biofílica Ambipar Environment.
O Intrabank, referência em soluções de crédito para médias e grandes empresas, acaba de conquistar o selo de Neutralização de Carbono da Biofílica, após neutralizar suas emissões do ano de 2020.
A ação faz parte do compromisso da organização em adotar boas práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).
“O Intrabank, visando neutralizar a emissão de carbono do ano de 2020, conquistou o selo de Neutralização de Carbono da Biofílica.
Estamos engajados e focados na adoção de boas práticas ESG sempre buscando o melhor para nosso mundo.”
Valdir Piran Jr. CEO e acionista Intrabank
No total, foram 304 tCO2e neutralizados e o processo foi realizado completamente online por meio da Calculadora de CO2 da Biofílica, uma ferramenta digital que permite calcular a pegada de carbono e comprar créditos de carbono para neutralizar emissões totalmente online via e-commerce. Desde que a Biofílica simplificou a neutralização de emissões de CO2 por meio da calculadora, essa foi a maior venda realizada por meio do sistema.
Os créditos de carbono adquiridos são provenientes do Projeto REDD+ Jari Amapá, na Amazônia brasileira. O projeto é certificado pelo Verified Carbon Standard (VCS) e seus créditos estão registrados no Verra Registry, plataforma internacional que garante a rastreabilidade dos créditos de carbono gerados.
Sobre o Projeto REDD+ Jari Amapá
O Projeto REDD+ Jari Amapá, localizado na Amazônia, busca fomentar a conservação florestal e a redução de emissões potenciais de gases de efeito estufa, baseado em um modelo de desenvolvimento econômico local que valoriza a “floresta em pé” a partir de uma combinação de atividades como o Manejo Sustentável, promoção do agro extrativismo e monitoramento de biodiversidade, que são financiadas a partir da comercialização de créditos de carbono.
As vendas dos créditos de carbono florestais do projeto tem sua remuneração revertida na promoção de agricultura familiar sustentável para 61 famílias de 8 comunidades da região.
Desde o seu início, há 10 anos, áreas de pastagem e culturas agrícolas improdutivas deram lugar a sistemas produtivos mais eficientes e locais de regeneração florestal a partir do fornecimento de suporte técnico, elaboração de plano de uso das áreas e acesso a insumos e equipamentos aos agricultores.
Sobre a Biofílica
Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.
Sobre o Intrabank
O Intrabank Asset Management foi criada em decorrência da experiência adquirida na atividade da consultora especializada Intrabank S.A., que presta serviços para o Intrabank FIDC NP e o Intrabank FII.
A empresa oferece uma estrutura de fundos de investimentos destinados a operações de crédito para médias e grandes empresas, com soluções personalizadas de acordo com as necessidades do cliente.
Calcule e Neutralize as emissões da sua empresa com a Calculadora de Carbono da Biofílica.
Understand the factors that influence the price of carbon credits and why the increase in prices over time is a positive development.
Forward-looking, environmentally conscious companies are doing their best to reduce carbon emissions with improvements in industrial and operational processes, such as opting for cleaner fuels and renewable energy, in line with net-zero emissions goals.
Despite those measures, oftentimes hard-to-abate emissions remain. And with expensive carbon removals technology unavailable or still in development, demand for carbon credits to neutralize emissions increased this year.
We have seen strong market growth since the pre-COVID-19 pandemic, and volumes traded during Q1 and Q2 2021 were higher than in the previous year.
At the same time, buyers are also demanding high-quality credits. In addition to neutralizing emissions, companies want to know that the credits purchased are certified and issued from respected organizations that seek impacts beyond climate.
As in most markets, carbon credit prices are influenced by the law of supply and demand, but credit pricing goes far beyond that economic theory.
How are carbon credits valued?
Find out the factors that influence prices.
Factor 1: Project location
The Brazilian Amazon Forest, for example, is the largest tropical forest in the world and one of the main carbon sinks on the planet. Its importance for biodiversity leads to an appreciation of credits from projects in this region. The same is true for tropical forests and biomes on other continents.
Factor 2: Project type
Aspects beyond the emission reductions matter when pricing a carbon credit.
Does the project develop social work with communities? Does the project research and protect biodiversity? If so, the investments needed to develop these activities result in higher operating costs which translates to stronger prices.
co-benefits such as these are more often found in forestry projects and less often in renewable energy carbon and biogas projects, which in turn have a lower market price.
Factor 3: Carbon credit age – the vintage of carbon credits
The vintage refers to the year in which the activities that led to carbon emissions reduction took place.
Vintages are categorized by year, such as Vintage 2020. The buyer market can evaluate the permanence and active operation of carbon projects that are issued newer-year vintages.
The buyer tends to pay more for the newer issuances, such as vintages 2016 to 2020, which span the five years preceding the current year. It is important to emphasize that older vintages do not expire and continue to neutralize emissions, and they generally have lower prices.
Factor 4: Volume Range
There is also the volume factor: the smaller the purchase volume, the higher the price. Developers often give discounts for purchases above 100,000 tonnes of carbon credits, but this can vary with each project developer’s strategy.
“It is important for companies that enter this market to understand the aspects that influence the price of a carbon credit. A project that has a greater impact and social work, has higher operating costs, so the price will naturally be higher – even these projects only exist because of the revenue from sales of carbon credits!
The expected trend is for the price to continue increasing in coming years. Higher prices encourage the development of new projects that generate positive social and environmental impacts. Thinking from the business side, many companies are even opting for futures contracts to guarantee and fix prices now. It’s a good strategy to reduce risk and secure access to credit for years to come.”
Laion Pazian Commercial Lead Biofílica Ambipar Environment
Transparency
To support the strong growth of the market and to meet the demands of transparency and quality required, OPIS applies its carbon market pricing expertise by producing a daily index that brings transparency to REDD+ projects.
The company publishes OPIS Global Carbon Offsets Report with the daily vintage-specific average prices. Check out recent prices:
The carbon credit market is evolving fast. We know that this is an issue that raises many doubts, and the continuous increase in prices can be frightening.
But it’s important to remember that the price strength results from co-benefits and the increasing positive impacts on climate, biodiversity and socioeconomic development.
Contributing to these factors is urgent, not only to combat the climate emergency, but also to reverse the accelerated loss of biodiversity and create sustainable sources of income for families.
Our team is prepared to clarify any other doubts and find the best solution for your company to contribute to the sustainable development of our planet.
Entenda os fatores que influenciam no preço dos créditos de carbono e porque o aumento dos preços ao longo do tempo é algo positivo.
Empresas sérias e preocupadas com o futuro estão fazendo o máximo para reduzir emissões de carbono com melhorias nos processos industriais e operacionais, como por exemplo optando por combustíveis menos poluentes e uso de energia renovável.
Mas ainda não temos tecnologia suficiente para que sejamos zero em emissões de carbono. Por isso, a demanda por créditos de carbono para neutralizar emissões tem sido cada vez maior. Observamos um forte crescimento do mercado desde o pré-pandemia e as movimentações durante o 1º e 2º trimestre de 2021 foram ainda maiores que no ano anterior.
Ao mesmo tempo, a exigência neste mercado também aumentou. É fato que as empresas estão buscando apenas comprar créditos de carbono para além neutralizar suas emissões, mas que sejam qualificados, de organizações sérias e que buscam impactos além do clima.
Como na grande maioria dos mercados, os preços dos créditos de carbono são influenciados pela lei da oferta e da demanda. Mas a precificação dos créditos vai muito além da teoria econômica de oferta e demanda de mercado.
Como é precificado um crédito de carbono?
Saiba quais são os fatores que influenciam no preço.
Fator 1) Localização do projeto
A Floresta Amazônica Brasileira, por exemplo, é a maior floresta tropical do mundo e um dos principais reservatórios de carbono do planeta.
Sua importância para a biodiversidade conduz a uma valorização de créditos provenientes de projetos nesta região. O mesmo é válido para florestas tropicais e biomas em outros continentes.
Fator 2) Tipo de projeto
Os aspectos além do clima contam na hora de precificar um crédito de carbono.
O projeto desenvolve trabalhos sociais com comunidades? Pesquisa e protege a biodiversidade? Caso sim, os investimentos necessários para desenvolver essas atividades implicam em custos operacionais maiores e, consequentemente, isso é refletido no preço. Essas atividades são encontradas com maior facilidade em projetos florestais quando comparados a projetos de carbono de energia renovável e biogás – o que também explica o menor preço no mercado destes.
Fator 3) Idade do crédito de carbono – a chamada “safra” dos créditos de carbono
Safra é o ano que ocorreram as atividades que levaram à redução de emissões de carbono. As safras são anuais e o mercado comprador avalia a permanência e operação ativa de projetos de carbono se este apresenta “safras novas”. O comprador tende a pagar mais nestas safras (2016 a 2020 – 5 anos retroativos do ano corrente). É importante reforçar que “safras antigas” não perdem a validade e continuam aptas para neutralização de emissões – e geralmente apresentam preços menores.
Fator 4) Range de volume
Existe também o fator volume: quanto menor o volume da compra, os preços são maiores. Os desenvolvedores costumam dar descontos para compras acima de 100.000 toneladas de créditos de carbono, mas isso pode variar com a estratégia de cada desenvolvedor de projeto.
É interessante para as empresas que estão chegando nesse mercado entenderem os aspectos que influenciam no preço de um crédito de carbono. Um projeto que tem um impacto e um trabalho social maior, tem custos operacionais maiores, então o preço naturalmente será maior – inclusive esses projetos só existem por conta das receitas de vendas dos créditos de carbono!
A tendência é que o preço continue aumentando nos próximos anos. Maiores preços incentivam o desenvolvimento de novos projetos que geram impactos socioambientais positivos. Pensando pelo lado dos negócios, muitas empresas, inclusive, estão optando por contratos futuros para garantir e fixar preços agora. É uma boa estratégia para diminuir o risco e segurar o acesso aos créditos nos próximos anos.
Para suportar o forte crescimento do mercado e para atender às exigências de transparência e qualidade que a demanda exige, a OPIS by Markit usou sua expertise em um índice que traz preços diários de projetos REDD+.
Diariamente a empresa divulga um relatório com a média de preços atualizada. Confira a média do último divulgado:
O mercado de créditos de carbono é novo e está em rápido crescimento. Sabemos que é um assunto que gera muitas dúvidas e o aumento contínuo dos preços pode assustar, mas entendemos que é fruto da qualificação e impactos positivos cada vez maiores que os projetos têm para o clima, biodiversidade e desenvolvimento socioeconômico. Contribuir com esses fatores é urgente não só para combater a emergência climática, mas como também reverter a perda acelerada de biodiversidade, e criar fontes de renda sustentáveis para famílias.
Nosso time está preparado para esclarecer qualquer outra dúvida e encontrar a melhor solução para que a sua empresa contribua para o desenvolvimento sustentável do nosso planeta.
Hoje é o dia da maior floresta tropical do mundo e investir na sua conservação tem sido nossa forma de honrar tudo que ela representa. Saiba mais sobre algumas ações que estão sendo realizadas coincidentemente nesta semana em nosso Projeto REDD+ RESEX Jacundá e que fazem parte desse trabalho.
Cinco milhões de quilômetros quadrados em território brasileiro habitados por 25 milhões de pessoas. Hoje é o Dia da Amazônia, a maior floresta tropical e um dos principais reservatórios de carbono do planeta. Por esse motivo, tem um peso fundamental para impedir o avanço das mudanças climáticas em todo o mundo.
Investir na conservação da floresta tem sido nossa forma de honrar tudo que ela representa e que está em constante ameaça pelo desmatamento – o que envolve um trabalho que vai além de contextos ambientais. As estratégias de preservação e desenvolvimento sustentável da região envolvem atividades sociais, econômicas, de clima e biodiversidade.
Nossos projetos REDD+1 são exemplos de como conciliar essas atividades e dessa forma gerar créditos de carbono. Entre eles, o Projeto REDD+ RESEX Jacundá, que tem objetivo elevação do empoderamento local e a melhoria da qualidade de vida em diversos aspectos da população, que coincidente, está realizando nesse final de semana a continuação das obras de abertura da estrada que ligará o Setor de Terra Firme com o Setor Ribeirinho, beneficiando diretamente 8 famílias antes isoladas, além de promover a melhoria logística para a realização das atividades do manejo florestal de baixo impacto, também apoiado pelo projeto, fortalecendo as atividades desenvolvidas no eixo “Infraestrutura”, que foi estabelecida como uma prioridade junto aos comunitários na construção do Plano de Vida dos moradores da RESEX.
Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 9: Indústria, inovação e infraestrutura O projeto atuou na manutenção das estradas e ramais dentro dos limites do projeto, facilitando a locomoção, escoamento de produtos e o acesso às comunidades isoladas dentro da RESEX.
Além disso, nos próximos dias, o projeto estará aberto para consulta pública no site da VERRA, uma forma de ouvirmos comentários, sugestões e dúvidas da todas as partes interessadas . Todas as interações são levadas em consideração e são importantes para a construção transparente e evolução do projeto, afinal, preservar esse patrimônio nunca foi tão urgente.
Construir um futuro sustentável significa suprir as necessidades da geração atual sem comprometer os recursos de futuras gerações. Por isso, os esforços para proteção ambiental devem ser estendidos por todo ano. Mas ficamos felizes e orgulhosos em comemorar a data da melhor forma possível: viabilizando ações reais em nossos projetos e gerando o impacto positivo necessários para seguirmos a viabilizar a conservação de florestas.
Saiba mais sobre como sua empresa pode contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da Amazônia enquanto neutraliza emissões por meio dos créditos de carbono.
1) REDD+: Redução das Emissões provenientes de Desmatamento e da Degradação florestal, incluindo (+) a conservação dos estoques de carbono florestal, o manejo sustentável de florestas e o aumento dos estoques de carbono florestal.
Saiba o que é, para que serve e os benefícios da Servidão Ambiental, instrumento previsto no Novo Código Florestal e vantajosa opção de Compensação de Reserva Legal.
Servidão Ambiental é um instrumento de proteção de áreas de vegetação nativa previsto na Política Nacional de Meio Ambiente, que consiste na renúncia voluntária do proprietário rural ao direito de uso, exploração ou supressão dos recursos naturais existentes em uma determinada área da sua propriedade.
Essa renúncia pode ser da área total ou parcial do imóvel, temporária ou permanente, sendo o prazo mínimo 15 anos e não se aplica às áreas de preservação permanente ou de reserva legal.
A servidão ambiental tem o intuito de valorizar o imóvel e, principalmente, proteger os recursos naturais para contribuir com a preservação do meio ambiente.
Para aderir, é necessário registrar a área por instrumento público ou particular ou por termo administrativo firmado perante órgão integrante do Sisnama, obedecendo todas as regras instituídas.
Os benefícios em ceder a área para Servidão Ambiental podem variar entre os estados, mas em geral, além das vantagens da preservação da mata nativa para o meio ambiente, ao instituir uma área de servidão ambiental o proprietário tem incentivos tributários e pode rentabilizar a área disponibilizando-a para o arrendamento com a finalidade de Compensação de Reserva Legal.
Para produtores que procuram uma solução para compensar sua Reserva Legal, esta também se mostra uma opção vantajosa.
Uma das modalidades de Compensação de Reserva Legal se dá por meio do arrendamento de áreas em Servidão Ambiental.
Veja as principais particularidades desta modalidade:
Pagamento anual (R$/hectare/ano)
As áreas devem ser equivalentes, estar no mesmo bioma e preferencialmente no mesmo Estado
A Servidão Ambiental funcionará como a Reserva Legal do imóvel com deficitário e ficará vinculada a este pelo prazo do arrendamento, sendo no mínimo 15 anos
O Arrendador (proprietário) fica responsável pela manutenção da Servidão Ambiental
Não há o acréscimo de área a ser compensada
A Servidão Ambiental e o Contrato devem ser averbados na matrícula dos imóveis
Após encerramento do prazo é necessário renovar a contratação da área ou proceder nova locação em outro imóvel
A Biofílica possui áreas disponíveis para regularizar o seu imóvel nessa modalidade e todo conhecimento técnico para acompanhar todo o processo de regularização.