Banco Central define como devem ser registrados ativos de sustentabilidade, como créditos de carbono

O regulamento, por enquanto, é válido apenas para instituições financeiras, mas influenciará todo o mercado. Antecipadamente, as novas práticas recomendadas já estão sendo implementadas na gestão contábil da Biofílica Ambipar.

 

 

Novidade importante para o mercado voluntário de carbono: foi divulgada pelo Banco Central uma nova normativa que regulamenta como devem ser contabilizados pelos bancos os ativos ambientais¹, que englobam, por exemplo, créditos de carbono.

Essa normativa traz uma definição clara para o registro contábil desses ativos, explicita que são ativos de sustentabilidade e não ativos financeiros, uma discussão que não tinha total consenso até hoje.

 

Como ativos de sustentabilidade, eles poderão ser contabilizados de duas formas: 

 

Por enquanto, a mudança atinge apenas instituições financeiras, mas indiretamente influencia todo o mercado, uma vez que traz critérios objetivos de como contabilizar os créditos de carbono no balanço.diz Leonardo Ferreira, Gerente Financeiro da Biofílica Ambipar.

 

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A medida representa mais um passo para o fortalecimento e regulamentação do mercado de carbono, uma vez que permite maior transparência e comparabilidade, melhora a qualidade de informação e contribui para o crescimento das operações de ativos de sustentabilidade. Como consequência, veremos uma busca por índices de preços e maior padronização de valores.

 

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A importância de as instituições financeiras considerarem os passivos em seu balanço está na oficialização dos compromissos ambientais em suas Demonstrações Financeiras, uma vez que antes não existia um mecanismo para oficializar os compromissos ambientais das mesmas.reforça Leonardo.

 

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Como a tendência é que as regras sejam incorporadas e expandidas para as demais organizações, a Biofílica Ambipar, antecipadamente, já está incorporando as práticas recomendadas em sua gestão contábil.

Mesmo que sejam obrigações não reguladas, já que no Brasil o mercado de carbono é voluntário, o dever das Instituições Financeiras em considerar os passivos em seu balanço terá um efeito significativo, já que muitos bancos têm começado a assessorar seus clientes na trajetória para se tornarem net zero e o modelo servirá de exemplo para ser implementado em instituições de outros nichos. 


Leonardo Ferreira
Gerente Financeiro
Biofílica Ambipar Environment

 

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¹Ativos ambientais ou de sustentabilidade: investimentos de uma empresa ou organização com o objetivo de reduzir impactos ambientais de suas operações.

Fonte: Reset

1° Treinamento do Guia de Monitoramento Programa REDD+ Vale do Jari.

No último 08/11 foi realizado o 1º treinamento sobre o Guia de Monitoramento do Programa REDD+ Vale do Jari.

O evento contou com a participação de cerca de 20 pessoas, divididas entre os colaboradores da Fundação Jari e os responsáveis pelos outros setores do Grupo Jari (Segurança Patrimonial, Qualidade, Certificação e Meio ambiente, Viveiro e Geoprocessamento), da empresa Agregue, responsável pelo manejo florestal de baixo impacto no Amapá, e Biofílica Ambipar.

O feedback dos participantes foi muito positivo, principalmente por conta da maior clareza que se deu às partes interessadas do seu papel dentro do Programa REDD+ Vale do Jari, bem como o esclarecimento das principais etapas e procedimentos que os projetos passam.

O conteúdo do Guia de Monitoramento é fruto do trabalho que vem evoluindo juntamente entre Biofílica Ambipar e Fundação Jari nos últimos anos, com o objetivo de reunir de maneira didática e objetiva os conceitos, definições, informações, responsabilidades e procedimentos relacionados aos projetos REDD+ situados no Vale do Jari, fornecendo um conhecimento acessível sobre os projetos, e buscando o aperfeiçoamento constante das melhores práticas de gestão dos projetos.

O conteúdo do material foi elaborado baseado nos PDDs validados, nos Relatórios de Monitoramento verificados e em todos os apontamentos de melhorias e lições aprendidas de auditorias que os projetos já passaram. Ainda que denso por conta da grande quantidade de informações e pela complexidade dos projetos, o conteúdo foi apresentado em um formato leve e participativo, almejando servir como uma ferramenta para estimular e fortificar o engajamento das partes interessadas para o desenvolvimento, gestão e governança dos projetos. Durante o dia inteiro foram abordados os 3 temas foco do Guia: Projetos, atividades e indicadores; Partes interessadas e sua atuação; e Monitoramento dos projetos.

O próximo passo das equipes agora é o Monitoramento da eficácia e eficiência de implantação das boas práticas apresentadas, cumprindo com as responsabilidades abordadas à todos.

Para a Biofílica Ambipar, esse primeiro case se iniciou de forma muito positiva, visto principalmente o retorno que tivemos dos participantes. Enxergamos que essa ferramenta será essencial para conseguirmos implantar, monitorar, controlar e atualizar constantemente as boas práticas em nossos projetos, podendo ser replicado em diversas realidades com os devidos ajustes.

 

 

 

 

 

Projeto REDD+ RESEX Jacundá concluiu 2ª verificação de créditos de carbono

O projeto passou pela verificação VCS e CCBS correspondente a safra 2015-2020 e gerou 151 mil créditos de carbono premium double gold (VCS + CCBS) Comunidade e Biodiversidade. Os créditos estão disponíveis para venda.

 

Para reduzir impactos sociais e ambientais da região de Machadinho d’Oeste e Cujubim em Rondônia, o Projeto REDD+ RESEX Jacundá tem como foco o investimento na melhoria da qualidade de vida das comunidades e o monitoramento da cobertura florestal e biodiversidade. 

O trabalho com a comunidade sempre foi destaque nesse projeto, que foi diretamente desenvolvido junto a ASMOREX – Associação de Moradores da Reserva Extrativista, e garantiu a ele o Selo Ouro Comunidade (CCBS).

 

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Em 10 anos de atuação, o projeto proporcionou:

 

  • Incentivo à educação por meio da realização de cursos técnicos e profissionalizantes voltados para as áreas de gestão financeira, administrativa e organização social; 
  • Implementação de um centro educacional para jovens e adultos, permitindo o acesso a capacitações que possibilitem alcançar melhores condições de emprego e a diversificação de renda;

 

  • Melhoria da infraestrutura local por meio da construção e implantação do centro educacional de jovens e adultos, do centro comunitário e do ambulatório;  
  • Aumento do acesso às tecnologias e informação através da aquisição de equipamentos de informática e construção de torre de internet. 

 


Todas as atividades do projeto são abertas e estimuladas para a participação de todos os moradores da RESEX, principalmente mulheres e jovens.

 

O sucesso dessa parceria foi recentemente reconhecido com a 2ª verificação VCS e CCBS do projeto pelo padrão de certificação Verra para a safra de 2015-2020. Nesse período, foram gerados 151 mil créditos de carbono premium double gold CCBS, Selo Ouro para Comunidade e Biodiversidade. Os créditos de carbono já estão disponíveis para comercialização e podem ser utilizados para neutralizar emissões com segurança e garantia.

 

 

 

 

Biofílica na Climate Week em NY – uma perspectiva brasileira sobre a semana mais importante para o Clima

Entenda porque o foco no Brasil é essencial para discussões a âmbito global.

Na segunda passada, o mundo voltava a sua atenção para a abertura da Assembleia Geral das Nações Unidas, no dia 19 de setembro. Assim também se deu início a Climate Week de Nova Iorque (19 – 25 de setembro), uma semana com mais de 500 eventos espalhados pela cidade voltados ao tema de combate às mudanças climáticas.

Esse ano, o slogan oficial da Semana era “Getting It Done”, ou fazendo acontecer. Todo o ano, diferentes atores do setor privado, público, sociedade civil e acadêmicos são convidados a debater como a agenda climática pode passar do planejamento para a implementação. Os eventos são organizados com o foco em um ou mais temas de uma lista de dez temas oficiais, incluindo dois específicos para Natureza e Financiamento Climático.

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Destaques da semana

Entre os destaques da Climate Week, especialmente em relação a carbono, ficaram o Brazil Climate Summit e o North America Climate Summit. Ambos tinham propostas semelhantes – entender o papel do setor privado em combater as mudanças climáticas – mas um com o foco no Brasil como hub de soluções, outro com discussões mais macros em termos de possíveis caminhos positivos a serem tomados.

Na sua primeira edição, o Brazil Climate Summit tinha como objetivo “entender o papel do Brasil como um hub de soluções para o mundo”. Foram mais de 300 pessoas participando presencialmente na Universidade de Columbia entre os dias 15 e 16 de setembro, estrategicamente antes do início oficial da Climate Week, para garantir uma maior participação. O evento foi tão procurado que a lista de espera chegou a mais de 250 pessoas e todos os eventos foram transmitidos ao vivo em formato virtual.

Annie Groth, Head de Advocacy e Policy da Biofílica Ambipar, no painel “Potencial da Economia do Crédito de carbono, durante o Brazil Climate Summit

 

Entre os pontos chaves discutidos no Brazil Climate Summit, destacaram-se: o foco nas Soluções Baseadas na Natureza como fonte de 30-50% dos tipos de créditos de carbono que poderão originar no Brasil, o Brasil como o país com maior potência para projetos de reflorestamento (quase 10% da potência global) e o foco em conter o desmatamento como prioridade para se atingir o Acordo de Paris, já que a maior parte das emissões brasileiras não são provenientes da sua matriz energética, que é o caso da maior parte de outros países. O reporte completo com outros destaques pode ser acessado aqui.

Já o North America Climate Summit (NACS), organizado pela International Emissions Trading Association (IETA), reuniu mais de 600 pessoas entre os dias 20 e 22 de setembro para “fazer um balanço do cenário Net Zero em evolução do mundo e apontar oportunidades de crescimento verde”.

Diferente do Brazil Climate Summit, os participantes da NACS representavam atores mais globais – estavam presentes desenvolvedores de projetos, traders e brokers de carbono, empresas que compensam ou investem em projetos de carbono e representantes de governos, como da Califórnia e Canada, que possuem mercados regulados. A programação do evento contou com mais de 30 painéis que cobriram assuntos como quais créditos devemos priorizar entre remoção ou redução (a resposta: ambos em estratégias complementares), a melhor maneira de tokenizar créditos, e como avançar a implementação do artigo 6 do Acordo de Paris.

A Biofílica foi a primeira empresa brasileira desenvolvedora de projetos de carbono a se afiliar a IETA. Ela participa ativamente das discussões no fórum, exatamente para contribuir com uma visão brasileira de desenvolvimento. Sua atuação principal é dentro do Grupo de Trabalho de Soluções Naturais Climáticas e como membra do Steering Committee do programa de Business for Partnership Market Implementation, um programa liderado pela IETA junto ao Banco Mundial.

Além do Brazil Climate Summit e North America Climate Summit, a Biofílica esteve presente em vários eventos importantes durante a semana, Foto: Annie Groth apresentando os projetos da Biofílica durante evento na Bolsa de Nova Iorque (New York Stock Exchange)

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Pós Climate Week – rumo à COP27

Após uma semana intensa de discussões profundas, painéis dinâmicos e novos contatos, a Climate Week também representa uma prévia para a COP27. Apesar de muito mais focada na ação de agentes privados e na sociedade civil, a Climate Week já fornece pautas importantes para serem discutidas na COP27, que acontece entre os dias 6 e 18 de novembro em Sharm El Sheikh, no Egito. A expectativa é que vários dos mesmos temas discutidos essa semana serão aprofundados em novembro.

Além de acompanhar a Climate Week, a Biofílica tem acompanhado as últimas 11 COPs e viu a última COP (COP26) como importante para reconhecer principalmente o papel do setor privado em trazer financiamento e soluções inovadoras para combater as mudanças climáticas. Na Climate Week de 2022, a discussão tomou um tom ainda mais propositivo – agora que já sabemos que o setor privado tem um papel importante na agenda climática, qual é a melhor maneira de alavancar o impacto desse setor? Como podemos destravar ainda mais a escala do mercado voluntário de carbono?

A Biofílica estará presente também no Egito para conseguir responder essas perguntas, trazendo sempre o foco de soluções brasileiras, baseadas na natureza, como ponto central de qualquer solução global.

 

Biofílica Ambipar receives for the 5th time an Environmental Finance Award for its Corridors for Life AR Project in partnership with IPÊ

Biofílica Ambipar receives for the 5th time an Environmental Finance Award for its Corridors for Life AR Project in partnership with IPÊ.

For the first time, Biofílica Ambipar is awarded the prize for “Best Individual Offsetting Project”

São Paulo, September 26th, 2022 – Biofílica Ambipar Environment won an Environmental Finance Award for the fifth time. In this edition, the company was awarded for the first time in the category “Best Individual Offsetting Project” for its Corridors for Life AR Project, developed in partnership with IPÊ (the Institute for Ecological Research), a Brazilian socio-environmental organization that has developed projects since 1992 for the conservation of the Atlantic Forest. In the four previous editions, Biofílica Ambipar received awards in the “Best Project Developer, Forest and Land use” category in 2015, 2018, 2019 and 2020. This year, it came in second place.

The winning project is part of a new phase of the Corridors for Life Project, created and implemented by IPÊ in 2002 in the Pontal do Paranapanema, extreme west of the state of São Paulo, in the Atlantic Forest biome. IPÊ’s work is an initiative supported by three pillars: climate, community and biodiversity, with national and international recognition. This forest restoration work has as its starting point the “Dream Map of Pontal do Paranapanema,” created through IPÊ’s expertise, which defined the priority areas for reforestation in western São Paulo in seven municipalities.

“It is with great joy that we once again receive the Environmental Finance Award. We have won four other awards, and this time we won with one of our important projects, the Corridors for Life AR Project. In this case, besides the climate and biodiversity component, this project promotes several benefits to the community, mainly through environmental education activities, from the implementation of courses and incentives to the establishment of forest seedlings nurseries, which makes us very proud of the work we have done together with our partners”, celebrates Plínio Ribeiro, CEO of Biofílica Ambipar.

“We are very happy with the award dedicated to the project. The partnership with Biofílica Ambipar is very relevant for us to scale up our carbon mitigation and socioenvironmental impact  in the Pontal do Paranapanema. This year alone, forest restoration has guaranteed 250 jobs in the region. Many people find in this activity a chance to generate income for their families – from those who work in IPÊ’s nurseries to the companies that execute the plantations accompanied by our technical team. An award is always a great recognition, but also a great responsibility to do more and better for the Atlantic Forest and Brazilian biodiversity, which is IPÊ’s mission”, says Dr. Laury Cullen Jr, coordinator of the Corridors for Life Project at IPÊ.

 

The partnership with Biofílica Ambipar from 2021 onwards

In 2021, IPÊ expanded its reforestation actions through a partnership with Biofílica Ambipar Environment, creating together the Corridors for Life AR Project and directing efforts towards the generation of carbon credits to be certified by the Verified Carbon Standard (VCS) and Climate, Community and Biodiversity (CCB) standard, of Verra. By restoring the Atlantic Forest in the Pontal do Paranapanema region through the planting of seedlings, enrichment, or regeneration of areas, the project contributes to the conversion of 75,000 hectares of areas of environmental liabilities on private properties into restored areas with about 150 million new tree seedlings.

With the adhesion of the carbon component, the priority areas of the “Dream Map” were expanded from 7 to 30 municipalities. The Corridors for Life AR Project has already restored 500 hectares since December 2021, which is equivalent to approximately 1 million Atlantic Forest tree seedlings, and will implement another 1,250 hectares by the end of 2023, totaling 1,750 hectares in two years of operation. The expectation is to attract companies interested in buying the carbon removal credits.

Dr. Laury Cullen highlights: “The forest restoration work that IPÊ carries out together with partners has the CCB – Climate, Community and Biodiversity – as a tripod. I emphasize that in the Climate sphere, forests remove carbon, which contributes to mitigate the effects of climate change. Regarding Community, the generation of employment is notable in local communities, generating an increase in income. As for Biodiversity, forest restoration and landscape management contribute to the conservation of flora and fauna, and thus to the entire biodiversity”. The black lion tamarin (Leontopithecus chrysopygus), an endangered species and the focus of IPÊ’s project, is also among the species benefited by the restoration actions.

 

About Biofílica Ambipar Environment

Founded in 2008, the mission of Biofílica Ambipar Environment is to create a solid and reliable environmental services market in Brazil through the generation and sale of Nature-Based Solutions (NBS). The company develops carbon projects that promote the reduction and sequestration of carbon emissions through forest conservation and reforestation, valuing standing forests and their environmental services and protecting biodiversity. In addition, it invests in scientific research and in the socioeconomic development of the communities that live in these areas. It is also a national reference in legal reserve compensation, offering solutions in all modalities, states and biomes.

 

About IPÊ

IPÊ – Ecological Research Institute – is a Brazilian non-profit organization that works for the conservation of biodiversity in the country through science, education and sustainable business. Founded in 1992, it has its headquarters in Nazaré Paulista (São Paulo), where its education center, ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade, is also located.

Present in the Atlantic Forest, Amazon, Pantanal and Cerrado biomes, the Institute carries out around 30 projects a year, applying the IPÊ Conservation Model, which involves scientific research on species, environmental education, community involvement and mobilization, habitat and landscape conservation, and support for the construction of public policies. In addition to local projects, the Institute also implements work in several regions, following the themes Protected Areas, Urban Areas and Research & Development (Natural Capital and Biodiversity).

www.ipe.org.br

 

About Ambipar

With its administrative office in São Paulo and head office in Nova Odessa – SP, Ambipar is a Brazilian multinational with a presence in 16 countries in South America, Europe, Africa, North America and Antarctica. Formed by Ambipar Environment and Ambipar Response, two segments of reference in the environmental management market, it has in its DNA the commitment to sustainable issues, working the ESG Pillars within its business and supporting its clients.

 

Biofílica Ambipar recebe pela 5ª vez o Prêmio Environmental Finance com o Projeto AR Corredores de Vida em parceria com o IPÊ

Biofílica Ambipar recebe pela 5ª vez o Prêmio Environmental Finance com o Projeto AR Corredores de Vida em parceria com o IPÊ.

Pela primeira vez a empresa é premiada na categoria “Best Individual Offsetting Project”

São Paulo, 26 de setembro de 2022 – A Biofílica Ambipar Environment, empresa da Ambipar Group, venceu pela quinta vez o Prêmio Environmental Finance. Nesta edição, a companhia foi premiada pela primeira vez na categoria “Best Individual Offsetting Project” com o Projeto AR Corredores de Vida, desenvolvido em parceria com o IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, organização socioambiental brasileira, que desenvolve projetos para conservação da Mata Atlântica desde 1992. Em quatro edições anteriores a Biofílica Ambipar recebeu prêmios na categoria “Best Project Developer, Forest and Land use”, nos anos de 2015, 2018, 2019 e 2020 e em 2022, ficou com a segunda colocação.

O projeto vencedor é parte de uma nova fase do Projeto Corredores de Vida, criado e implementado pelo IPÊ desde 2002 no Pontal do Paranapanema, extremo oeste do estado de São Paulo, no bioma Mata Atlântica. O trabalho do Instituto é uma iniciativa suportada em três pilares: clima, comunidade e biodiversidade, com reconhecimento nacional e internacional. Este trabalho de restauração florestal tem como ponto de partida o Mapa dos Sonhos do Pontal do Paranapanema, criado por meio de pesquisas do IPÊ, que definiu as áreas prioritárias para reflorestamento no Oeste Paulista inicialmente em sete municípios.

“É com grande alegria que mais uma vez recebemos o Prêmio Environmental Finance. Conquistamos outras quatro premiações e, desta vez, ganhamos com um de nossos importantes projetos, o “AR Corredores de Vida”. Este programa, além do componente climático e de biodiversidade, promove diversos benefícios à comunidade, principalmente por meio de atividades de educação ambiental, promoção de cursos e incentivos à implantação de viveiros de mudas florestais, o que nos deixa muito orgulhosos do trabalho realizado junto com nossos parceiros”, comemora Plínio Ribeiro, CEO da Biofílica Ambipar.

“Ficamos muito felizes com o prêmio dedicado ao projeto. A parceria com a Biofílica Ambipar é bastante relevante para darmos escala às nossas ações de mitigação de carbono e geração de impacto socioambiental no Pontal do Paranapanema. Só neste ano, a restauração florestal garantiu 250 postos de trabalho na região. Muitas pessoas encontram nessa atividade uma chance de geração de renda para suas famílias – desde aquelas que trabalham nos viveiros do IPÊ até as empresas que executam os plantios acompanhadas da nossa equipe técnica. Um prêmio é sempre um ótimo reconhecimento, mas também uma grande responsabilidade de fazer mais e melhor pela biodiversidade da Mata Atlântica e brasileira, que é a missão do IPÊ”, afirma Dr. Laury Cullen Jr, coordenador do projeto Corredores de Vida no Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ).

 

A parceria com a Biofílica Ambipar a partir de 2021

Em 2021, o IPÊ expandiu as ações de reflorestamento através da parceria com a Biofílica Ambipar Environment, criando em conjunto o Projeto AR Corredores de Vida e direcionando esforços para a geração de créditos de carbono a serem certificados pelo Verified Carbon Standard (VCS) e Climate, Community and Biodiversity (CCB) – do padrão Verra. A partir da restauração florestal da Mata Atlântica na região no Pontal do Paranapanema – por meio do plantio de mudas, enriquecimento ou condução da regeneração – o projeto contribuirá com a conversão de 75 mil hectares de áreas de passivos ambientais de propriedades privadas em áreas restauradas com cerca de 150 milhões de novas mudas de árvores.

Com a adesão do componente carbono, as áreas prioritárias do Mapa dos Sonhos foram ampliadas de 7 para 30 municípios. O Projeto AR Corredores de Vida já restaurou 500 hectares desde dezembro de 2021, o que equivale a aproximadamente 1 milhão de mudas de árvores da Mata Atlântica, e implementará mais 1.250 hectares até final de 2023, totalizando 1.750 em dois anos de operação. A expectativa é atrair empresas interessadas na compra dos créditos de carbono de remoção.

Dr. Laury Cullen destaca: “O trabalho de restauração florestal que o IPÊ realiza em conjunto com parceiros tem como tripé o CCB – Clima, Comunidade e Biodiversidade. Enfatizo que na esfera Clima, as florestas removem carbono, o que contribui para mitigar os efeitos das mudanças climáticas. Em relação à Comunidade, é notável a geração de emprego nas comunidades locais com aumento da renda. Quanto à Biodiversidade, restauração florestal e gestão de paisagem contribuem com a conservação da flora e da fauna, e assim com toda a biodiversidade”. O mico-leão-preto (Leontopithecus chrysopygus) espécie ameaçada de extinção e foco de projeto do IPÊ também está entre as espécies beneficiadas pelas ações de restauração.

 

Sobre a Biofílica Ambipar Environment

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem como missão a criação de um sólido e confiável mercado de serviços ambientais no Brasil, através da geração e comercialização de créditos de carbono de Nature-Based Solutions (NBS), ou Soluções Baseadas na Natureza. A companhia desenvolve projetos que promovem a redução e o sequestro de emissões de carbono por meio da conservação florestal e do reflorestamento, valorizando florestas em pé e seus serviços ambientais e protegendo a biodiversidade. Além disso, investe em pesquisa científica e no desenvolvimento socioeconômico das comunidades que vivem nessas áreas. É referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

 

Sobre o IPÊ

O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas é uma organização brasileira sem fins lucrativos que trabalha pela conservação da biodiversidade do país, por meio de ciência, educação e negócios sustentáveis. Fundado em 1992, tem sede em Nazaré Paulista (São Paulo), onde também fica o seu centro de educação, a ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade.

Presente nos biomas Mata Atlântica, Amazônia, Pantanal e Cerrado, o Instituto realiza cerca de 30 projetos ao ano, aplicando o Modelo IPÊ de Conservação, que envolve pesquisa científica de espécies, educação ambiental, envolvimento e mobilização comunitária, conservação de habitats e da paisagem e apoio à construção de políticas públicas. Além de projetos locais, o Instituto também implementa trabalhos em diversas regiões, seguindo os temas Áreas Protegidas, Áreas Urbanas e Pesquisa & Desenvolvimento (Capital Natural e Biodiversidade).

www.ipe.org.br

 

Sobre a Ambipar

Com escritório administrativo em São Paulo e matriz em Nova Odessa – SP, a Ambipar é uma multinacional brasileira, com presença em 16 países da América do Sul, Europa, África, América do Norte e Antártida.  Formada pela Ambipar Environment e Ambipar Response, dois segmentos de referência no mercado de gestão ambiental, tem em seu DNA o comprometimento com as questões sustentáveis, trabalhando os Pilares ESG dentro de seus negócios e apoiando seus clientes.

 

 

Novo marco histórico: Mercado voluntário de carbono chega próximo à marca de dois bilhões de dólares em 2021

O valor das transações do mercado voluntário de carbono em 2021 chegou à marca histórica próxima a US$ 2 bilhões, impulsionado por aumentos significativos de preço e de volume, conforme mostra o relatório divulgado pela Ecosystem Marketplace (EM) na última terça-feira.

 

O relatório apresenta os números definitivos para o ano de 2021 e excede com folga as expectativas e números divulgados anteriormente: o último levantamento feito pela EM apontava para um valor de US$ 748 milhões até agosto de 2021, com 239 milhões de créditos transacionados a um preço médio de US$ 3,13 a tonelada.

Segundo o relatório, o valor anual das transações em 2021 quase quadruplicou em comparação com o ano anterior. Cerca de 495 milhões de créditos de carbono foram negociados ao preço médio de US$ 4,00 a unidade, o que representa um aumento de cerca de 60% do preço médio de 2020.

Os quase US$ 2 bilhões foram de longe o maior valor anual de transações no Mercado Voluntário de Carbono, desde que a EM começou a manter registros em 2005. Já o preço de US$ 4,00 foi o mais alto desde 2013, quando atingiu US$ 4,93.

 

Relevância de projetos florestais e os com benefícios adicionais

O maior volume dos créditos transacionados pertence à categoria de “floresta e uso da terra”, consolidando o protagonismo que as Soluções Baseadas na Natureza vêm ganhando nos últimos anos.

Essa categoria foi responsável por 46% do total transacionado, o que representa 227 milhões de créditos – cerca de quatro vezes mais que no ano anterior. Também foi uma das categorias que apresentou os maiores preços: a média foi de US$ 5,80 em 2021, crescendo 7,4% com relação à 2020.

 

Dentro da categoria florestal, predominam os projetos de conservação, ou REDD+ (Redução das Emissões por Desmatamento e Degradação florestal). Esse tipo de projeto respondeu por 65% do volume negociado da categoria em 2021, em comparação com 62% no ano anterior.

A EM também destacou que créditos de projetos com benefícios ambientais e sociais, que vão além do carbono, obtiveram um claro premium sobre o preço médio de 2021. As transações de créditos com a certificação adicional CCB (Climate, Community and Biodiversity) – a principal certificação de co-benefícios do Verra – tiveram preço médio de US$ 5,25 e aumentaram 277% em volume com relação ao ano anterior, chegando ao volume de 65,9 milhões de unidades.

O relatório completo pode ser baixado nesta página. Olhando para o futuro, a EM comunicou que apresentará novos dados e um relatório mais aprofundado de 2021 em setembro, durante a Climate Week de Nova Iorque. A Biofílica reporta suas informações ao relatório e se tornou um strategic supporter da Ecosystem Marketplace ano passado, firmando ainda mais nosso compromisso com a organização e a transparência de mercado.

 

Sobre a Ecosystem Marketplace

A Ecosystem Marketplace (EM) é uma iniciativa da ONG Forest Trends. A EM é referência no fornecimento de informações acessíveis e confiáveis sobre o mercado voluntário de carbono, promovendo integridade e confiança através da transparência de dados. A organização publica relatórios de mercado a partir de pesquisas realizadas com centenas de players e possui um Painel de Inteligência e Análise de Dados onde podem ser consultados o histórico e dados atualizados do mercado.

 

Corredores de Vida: grande sucesso e referência para as iniciativas globais de restauração florestal

Vox destaca iniciativa desenvolvida pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas como um dos cases de sucesso de restauração florestal em larga escala.

 

Campanhas de plantio de árvores em massa ganharam popularidade como uma solução para a crise climática que estamos enfrentando. Mas, sem um planejamento adequado, frequentes falhas fazem com que grande parte deste trabalho seja perdido.

 

Qual o melhor caminho, então, para que esse plantio seja bem-sucedido? 

A Vox, importante veículo online, publicou uma matéria onde apresentou algumas iniciativas de plantio de árvores que falharam. Em contrapartida, destacou o projeto Corredores de Vida, desenvolvido pelo IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas, como uma case que tem funcionado.

O Projeto visa formar corredores ecológicos a partir da restauração da vegetação natural da Mata Atlântica brasileira e promover a conectividade entre os fragmentos florestais remanescentes na Região do Paranapanema, no Oeste Paulista. 

Nos últimos 35 anos, o instituto trabalhou em sinergia com comunidades locais para viabilizar o plantio de cerca de 2,7 milhões de árvores nativas que são úteis para os moradores da região — como árvores frutíferas e madeireiras, que fornecem matéria-prima para construção. Dessa forma, criam um novo fluxo de receita ao mesmo tempo que formam uma rede de corredores florestais que ajudam espécies de fauna a se recuperarem. 

Ainda, para que o processo seja bem-sucedido, planejamento e preparo do solo são primordiais. Antes do plantio são estudados os mapas de áreas prioritárias para restauração, levando em consideração o potencial hídrico da região e o período do ano em que as árvores serão plantadas.  

Além disso, é importante compreender que mesmo espécies de árvores que possuem crescimento rápido levam pelo menos três anos para amadurecer, e que esse tempo pode chegar a 8 anos ou mais. Por isso, o plantio exige um compromisso e recursos a longo prazo e muitos anos de monitoramento — o que também foi previsto pelo IPÊ para este projeto. 

 

 

Projeto AR¹ Corredores de Vida – Créditos de Carbono de remoção.

A restauração florestal na região do Pontal do Paranapanema está em acelerada expansão com a parceria estabelecida entre o IPÊ e a Biofílica Ambipar Environment para o desenvolvimento de um projeto de carbono, intitulado Projeto AR Corredores de Vida.

Com a experiência do IPÊ em restauração ecológica e atuação socioambiental na região e da Biofílica no desenvolvimento, gestão e comercialização de créditos de carbono, o Projeto AR Corredores de Vida visa restaurar 75mil hectares de áreas de passivos ambientais no Pontal do Paranapanema em 50 anos de projeto.

Já está em andamento o plantio de 1 milhão de árvores em 500 hectares de áreas degradadas e a Biofílica Ambipar Environment planeja captar recursos para restaurar outros 1.000 hectares ainda em 2022 com a venda antecipada de aproximadamente 300 mil créditos de carbono de remoção florestal.

 

A Biofílica Ambipar Environment

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem como missão a criação de um sólido e confiável mercado de serviços ambientais no Brasil, através da geração e comercialização de créditos de carbono de Nature-Based Solutions (NBS), ou Soluções Baseadas na Natureza.

Desenvolvemos projetos que promovem a redução e o sequestro de emissões de carbono por meio da conservação florestal e do reflorestamento, valorizando florestas em pé e seus serviços ambientais e protegendo a biodiversidade. Além disso, investimos em pesquisa científica e no desenvolvimento socioeconômico das comunidades que vivem nessas áreas. Somos referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

 

O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas

O IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas é uma organização brasileira sem fins lucrativos que trabalha pela conservação da biodiversidade do país, por meio de ciência, educação e negócios sustentáveis. Fundado em 1992, tem sede em Nazaré Paulista (São Paulo), onde também fica o seu centro de educação, a ESCAS – Escola Superior de Conservação Ambiental e Sustentabilidade.

Presente nos biomas Mata Atlântica, Amazônia, Pantanal e Cerrado, o Instituto realiza cerca de 30 projetos ao ano, aplicando o Modelo IPÊ de Conservação, que envolve pesquisa científica de espécies, educação ambiental, envolvimento e mobilização comunitária, conservação de habitats e da paisagem e apoio à construção de políticas públicas. Além de projetos locais, o Instituto também implementa trabalhos em diversas regiões, seguindo os temas Áreas Protegidas, Áreas Urbanas e Pesquisa & Desenvolvimento (Capital Natural e Biodiversidade).

O IPÊ é responsável pelo plantio de 6 milhões de árvores na Mata Atlântica, contribui diretamente para a conservação de seis espécies de fauna, realiza educação ambiental e capacitação para 12 mil pessoas por ano, em média. Os projetos beneficiam 200 famílias com ações sustentáveis e conhecimento sobre conservação ambiental.

Para o desenvolvimento dos projetos socioambientais, a organização conta com parceiros de todos os setores e trabalha como articulador em frentes que promovem o engajamento e o fortalecimento mútuo entre organizações socioambientais, iniciativa privada e instituições governamentais. www.ipe.org.br

 

 

 

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Fale com o nosso time e saiba como sua empresa pode
apoiar este projeto e compensar suas emissões de carbono. 

 

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¹AR (Afforestation/Reforestation) — abordagem baseada no incremento de carbono na biomassa florestal ao implantar, aumentar ou restaurar a cobertura vegetal (florestal ou não florestal) através do plantio, semeadura ou regeneração natural assistida pelo homem da vegetação lenhosa.

 

Conheça o novo Projeto REDD+ Juruá, mais uma área da Amazônia protegida

A região do Rio Juruá, no estado do Acre, agora será protegida pelo Projeto REDD+ Juruá, uma parceria entre a Biofílica Ambipar Environment e Amazônia Agroindústria. Com as atividades do projeto, a previsão é a redução de 1.937.742, tCO2 em 20 anos. 

 

Está nascendo mais um Projeto REDD+ em uma parceria da Biofílica Ambipar Environment e da Amazônia Agroindústria. 

O Projeto está localizado na região do Alto Juruá – especificamente no Seringal Valparaíso –, na qual é reconhecida por sua biodiversidade e importância ecológica, mas também pela alta ameaça de desmatamento.  

 Para reverter esse cenário, as atividades do Projeto foram definidas com o objetivo de promover o uso sustentável dos recursos florestais, conservação florestal, redução do desmatamento e emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) relacionados com a proteção da biodiversidade e dos recursos hídricos. 

 

A região do Juruá 

  • Possui uma riquíssima diversidade vegetal, concentrando um dos maiores números de espécies endêmicas do planeta;
  • Foi reconhecida em 2018 como um dos Sítios Ramsar do Brasil – áreas naturais selecionadas com base na significância internacional em termos de ecologia, botânica, zoologia, limnologia e hidrologia;
  • Está inserida como novas áreas identificadas de extrema importância para a conservação biológica por sua alta diversidade de fauna e flora;
  • Seu nome em tupi-guarani significa “boca aberta” ou “foz larga”;

Biofílica Ambipar Environment + Amazônia Agroindústria no Juruá 

O objetivo do projeto é contribuir com a redução anual de 96.887 tCO2 e ao longo de 20 anos do projeto, alcançando até 2040 uma redução total de 1.937.742 tCO2.  

Para isso, o projeto está sendo estruturado a partir da metodologia VCS¹, reconhecida internacionalmente, e vai gerar reduções de emissões de GEE a partir da conservação florestal, vinculada ao manejo de Produtos Florestais Não Madeireiros (PFNM). 

O manejo de PFNM consiste em um dos principais caminhos para alcançar um desenvolvimento com bases realmente sustentáveis, tornando a floresta rentável sem mudar sua estrutura e a biodiversidade nela contida. 

O PFNM de destaque abrangido pelo projeto consiste na unha de gato: um cipó com propriedades medicinais utilizado por populações tradicionais e que possui efeitos imunoestimulantes, anti-inflamatórios e até de inibição ao crescimento de células cancerígenas.

As atividades do projeto serão implementadas após minucioso e robusto estudo da área, para assim contribuir com a redução do desmatamento na região, que serão sinérgicos e associados ao aumento da vigilância na área e incremento do valor econômico dos recursos florestais – sempre levando em consideração, além das questões ambientais, a vida e funcionamento das comunidades que ali vivem e dependem da floresta para subsistência. 

Em breve, a venda de créditos de carbono provenientes deste projeto estará disponível para compra por empresas que buscam as melhores práticas de ESG e desejarem compensar suas emissões de carbono que não podem ser evitadas.

 

¹VCS: Padrão que qualifica projetos para transformar suas reduções de emissões de gases de efeito estufa em créditos de carbono negociáveis.  

 

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Se quiser saber mais sobre o projeto e como comprar créditos de carbono,
converse com o nosso time.

 

 

Why is Biofílica the best developer of forest carbon projects?

We are competing for our 5th Annual EF Voluntary Carbon Market Rankings in the categories of Best Forest Carbon Project Developer in the Voluntary Market and Best Individual Offsetting Project with the AR Life Corridors Project. See why we deserve your vote once again. 

Voting began for the EF Annual Voluntary Carbon Market Rankings, an Environmental Finance award that lists developers of globally outstanding projects in the voluntary carbon market. 

We are in search of our fifth award and have highlighted some key points to explain why we deserve your vote for the categories of ‘Best Developer of Forestry Carbon Projects’ and Best Individual Offsetting Project, by the AR Life Corridors Project. 

 

 

Projects in several NBS (Nature-based Solutions) categories

We work with conservation projects in the Amazon, reforestation and restoration of degraded forests, and sustainable agricultural management.

Our solutions meet the concept defined by the International Union for Conservation of Nature (IUCN), and are actions to protect, manage and restore natural ecosystems in a sustainable, effective way, considering different complexities and overall human well-being and biodiversity protection. 

 

The positive impact of our projects

To accelerate our growth and expand our portfolio of environmental services, we merged in July 2021 with the Ambipar Group, a leader in environmental management.

 

We signed agreements with strategic players in the energy and agro-industrial sectors to start our operations in the markets of Peru, Paraguay, Argentina, Colombia, and Uruguay.  This expansion will include REDD+ projects for the conservation of native forests, sustainable intensification projects in beef cattle and agricultural areas, and restoration of degraded landscapes.

 

In partnership with the Institute for Ecological Research (IPÊ www.ipe.org.br), we began a part of the AR Project Corridors for Life, a reference project of large-scale reforestation, where ecological corridors are formed from the restoration of the natural vegetation of the Brazilian Atlantic Forest. The project aims to promote connectivity between forest fragments remaining in the Paranapanema Region in western São Paulo and generate reforestation carbon credits verified by VERRA.

 

The Voluntary Carbon Markets Rankings is organized by the Environmental Finance magazine, one of the most important communication vehicles with an emphasis on environmental asset markets. The award lists the best developers of globally outstanding carbon projects in the voluntary market and is holding its 13th awards round.  

By voting, you contribute to the recognition of excellence of important organizations and carbon projects. 

 

This year, we are competing in two categories: “Best Project Developer, Forestry and Land Use” and “Best Individual Offsetting Project” 

Enter Biofílica in the field “Best Project Developer, Forestry and Land Use” on the first page Click on Next>> 


Insert: Corridors for Life AR Projecton the fieldBest Individual Offsetting Project” Click on Next>> to validate your response.

 

You have until July 29 to participate.
Vote and share with colleagues!