Presidente do BNDES visita o Projeto REDD+ RESEX Jacundá desenvolvido pela Ambipar Environment em Rondônia

O projeto REDD+ RESEX Jacundá já verificou e vendeu mais de 1.2 milhões de créditos de carbono e deve gerar mais créditos em 2022. 

 

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, Gustavo Montezano, e um grupo de diretores do banco estiveram em Rondônia para conhecer as potencialidades do Setor Florestal e do mercado de Bioeconomia da região. E tiveram a oportunidade de conhecer de perto um pouco mais sobre o Projeto REDD+ RESEX Jacundá desenvolvido pela Ambipar Environment e pela Associação dos Moradores de Reserva Extrativista Rio Preto Jacundá (ASMOREX), e as outras ações apoiadas na área. 

A visita começou na RESEX Rio Preto Jacundá pelas localidades onde são realizadas as ações de recuperação florestal em áreas desmatadas através do projeto do Centro de Estudos Rioterra, que é apoiado pelo projeto REDD+. Além disso, foi compartilhado pelos comunitários todo o histórico de construção do projeto REDD+ dentro da RESEX, desde seu início em 2012 e, como funciona atualmente o repasse transparente e equitativo de benefícios à comunidade.  

Na oportunidade, a equipe discutiu com a equipe do Centro de Estudos Rio Terra, que apoia o desenvolvimento das atividades socioambientais do projeto REDD+, as conexões entre bioeconomia, os benefícios de atividades como a restauração e conservação florestal, e os aspectos ligados a fixação de carbono junto a essas atividades. 

Presidente do BNDES visita Rondônia para conhecer Projeto REDD+ RESEX Jacundá desenvolvido pela Ambipar Environment em Rondônia

 

Conheça mais sobre o projeto REDD+ Jacundá 

A Reserva Extrativista Rio Preto- Jacundá é uma Unidade de Conservação criada na década de 90 para populações de origem seringalista. O Projeto REDD+ da Ambipar Environment tem como foco o investimento na melhoria da qualidade de vida das comunidades com o uso de ações de Bioeconomia e o monitoramento da cobertura florestal e da biodiversidade, visando reduzir impactos sociais e ambientais da região.  

A RESEX é localizada em uma região de grande pressão para a exploração predatória de recursos naturais e sofrendo de grande carência de serviços públicos básicos, neste contexto, os moradores encontraram na comercialização de serviços ambientais uma solução para o desenvolvimento social e a conservação do seu território. 

O projeto da Ambipar Environment começou em outubro de 2012 e realiza o monitoramento de 95.300 hectares, com preservação de 273 espécies de flora e 195 espécies de fauna. O projeto já verificou e vendeu mais de 1.2 milhões de créditos de carbono e deve gerar mais créditos em 2022. Fato que gerou mais de 414.290 tCo2eq de emissões reduzidas ao ano. 

Esse projeto possui selo ouro pelo CCBS para comunidade e biodiversidade, e conta com parceria da ASMOREX, do Governo do Estado de Rondônia e o apoio do Centro de Estudos Rio Terra.  

Sobre a Ambipar Environment

Fundada em 2008, a Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

 

Servidão Ambiental: o que é?

Saiba o que é, para que serve e os benefícios da Servidão Ambiental, instrumento previsto no Novo Código Florestal e vantajosa opção de Compensação de Reserva Legal.

 

 

Servidão Ambiental é um instrumento de proteção de áreas de vegetação nativa previsto na Política Nacional de Meio Ambiente, que consiste na renúncia voluntária do proprietário rural ao direito de uso, exploração ou supressão dos recursos naturais existentes em uma determinada área da sua propriedade.

Essa renúncia pode ser da área total ou parcial do imóvel, temporária ou permanente, sendo o prazo mínimo 15 anos e não se aplica às áreas de preservação permanente ou de reserva legal.

 


Para que serve uma área de Servidão Ambiental?

A servidão ambiental tem o intuito de valorizar o imóvel e, principalmente, proteger os recursos naturais para contribuir com a preservação do meio ambiente.

 


Como aderir e quais são os benefícios?

A norma da servidão ambiental é regida pelo Novo Código Florestal (Lei 12.651/12) e garante ao produtor benefícios caso opte por ceder essa área.

Para aderir, é necessário registrar a área por instrumento público ou particular ou por termo administrativo firmado perante órgão integrante do Sisnama, obedecendo todas as regras instituídas.

Os benefícios em ceder a área para Servidão Ambiental podem variar entre os estados, mas em geral, além das vantagens da preservação da mata nativa para o meio ambiente, ao instituir uma área de servidão ambiental o proprietário tem incentivos tributários e pode rentabilizar a área disponibilizando-a para o arrendamento com a finalidade de Compensação de Reserva Legal.

Para produtores que procuram uma solução para compensar sua Reserva Legal, esta também se mostra uma opção vantajosa.

 


 

Arrendamento por Servidão Ambiental

Uma das modalidades de Compensação de Reserva Legal se dá por meio do arrendamento de áreas em Servidão Ambiental.

Veja as principais particularidades desta modalidade:

  • Pagamento anual (R$/hectare/ano)
  • As áreas devem ser equivalentes, estar no mesmo bioma e preferencialmente no mesmo Estado
  • A Servidão Ambiental funcionará como a Reserva Legal do imóvel com deficitário e ficará vinculada a este pelo prazo do arrendamento, sendo no mínimo 15 anos
  • O Arrendador (proprietário) fica responsável pela manutenção da Servidão Ambiental
  • Não há o acréscimo de área a ser compensada
  • A Servidão Ambiental e o Contrato devem ser averbados na matrícula dos imóveis
  • Após encerramento do prazo é necessário renovar a contratação da área ou proceder nova locação em outro imóvel

 

 


 

A Ambipar Environment possui áreas disponíveis para regularizar o seu imóvel nessa modalidade
e todo conhecimento técnico para acompanhar todo o processo de regularização.

 

 

Projeto REDD+ Jari Amapá completa sua 3ª verificação de créditos de carbono

Projeto REDD+ Jari Amapá completa sua 3ª verificação de créditos de carbono em 10 anos de projeto e é selecionado pela Plataforma Compromisso com o Clima

?? Terceira verificação realizada confere ao projeto sucesso na permanência da floresta e desenvolvimento social comunitário – veja o vídeo!

 

O primeiro Projeto REDD+ da Biofílica, Jari Amapá, completa 10 anos em 2021 e acaba de passar pela terceira verificação de créditos de carbono pelo padrão de certificação Verra. Único projeto privado REDD+ do estado do Amapá até hoje, onde são desenvolvidas e propostas um conjunto de ações de combate ao desmatamento somado a atividades sociais, de clima e biodiversidade que resultam no objetivo do mecanismo: a Redução de Emissões provenientes de Desmatamento e Degradação Florestal somado (+) a conservação dos estoques de carbono florestal, manejo sustentável de florestas e aumento dos estoques de carbono florestal.

 

Esta terceira verificação é especial pois se trata da primeira verificação do padrão Climate, Community and Biodiversity (CCB), contando com o Selo Ouro para Biodiversidade. Isso significa que o plano inicialmente validado, com a finalidade de geração de impactos positivos líquidos ao clima, às comunidades locais e à biodiversidade está sendo implementado e já apresenta os primeiros resultados – as auditorias de verificação acontecem durante todo o ciclo de vida do projeto e tem como objetivo constatar a veracidade dos resultados apresentados.

 

 


 

Com mais essa conquista, a Biofílica conclui a maior verificação da sua história: 1,5 milhão de toneladas de crédito de carbono (safras 2014 a 2019).

 


 

Após análises de alto rigor técnico e profunda diligência jurídica pelo time do Instituto Ekos e Mattos Filho, respectivamente, o Projeto REDD+ Jari Amapá conquistou seu espaço na Plataforma Compromisso com o Clima (Edital Ekos)

 


 

 

Um ciclo em prol da produção de alimentos de forma sustentável e com retorno econômico

As vendas dos créditos de carbono florestais do projeto REDD+ Jari Amapá tem sua remuneração revertida na promoção de agricultura familiar sustentável para 33 famílias de 6 comunidades da região. Graças ao crescimento de faturamento nos próximos anos o projeto intensificará as ações já realizadas e será expandido para três comunidades adicionais em 2021. Desde o início do projeto, áreas de pastagem e culturas agrícolas improdutivas deram lugar a sistemas produtivos mais eficientes e locais de regeneração florestal a partir do fornecimento de suporte técnico, elaboração de plano de uso das áreas e acesso a insumos e equipamentos aos agricultores.

 

 

 


 

 

Conheça outras histórias do Projeto REDD+ Jari:

 

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Sua empresa pode contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da Amazônia enquanto neutraliza emissões por meio dos créditos de carbono.

 

Atlas Governance compensa em dobro suas emissões de CO2 com créditos de carbono da Ambipar

Iniciativa ambiental faz parte do modelo de negócio da empresa e é uma tendência entre as políticas de ESG

 

Consciente de seu papel como maior portal de governança corporativa da América Latina, a startup Atlas Governance, anunciou que neutralizou em dobro suas emissões de carbono realizadas em 2020, e agora é uma das poucas empresas no mundo reconhecidas como “climate positive”, ou carbono negativo. A atitude, parte do core business da companhia e um exemplo de prática ESG, rendeu os selos Carbon Free, da Iniciativa Verde, e o selo de neutralização de emissões em 2020, da Biofílica, pela compra de créditos de carbono provenientes do Projeto REDD+ Jari Pará de conservação da Floresta Amazônica.

“Somos referência no mercado ESG na América Latina e precisamos ser indutores de práticas ambientais e sociais para as empresas com as quais trabalhamos também. Por isso, além deste primeiro passo [neutralização em dobro da emissão de carbono], criamos em julho os Comitês de Sustentabilidade e de Diversidade e Inclusão. Este trabalho vai ao encontro ao de nosso propósito: tornar a governança simples, acessível e digital, para que seja condutora das melhores práticas ambientais e sociais em todas as organizações”, declarou Eduardo Carone, CEO da Atlas Governance.

A startup selecionou dois projetos para apoiar na compensação de emissões de CO² realizadas em 2020. Dentre eles o Projeto REDD+ Jari Pará de conservação da Floresta Amazônica. O processo de inventário, auditoria e compensação contou com a assessoria de Mariana Malufe, sócia fundadora da Urbanidade, empresa de soluções ambientais.

Esse movimento de se tornar “climate positive” faz parte da estratégia integral de sustentabilidade que a startup iniciou neste ano e que será continuada com outras ações, visando o crescimento sustentável e consciente da companhia.

“É fundamental que conselheiros e líderes de organizações de todos os portes e setores iniciem seus processos de inventário de emissões, é o primeiro passo para tomar consciência do impacto que suas atividades geram no meio ambiente. E esta consciência vai levá-los ao caminho de redução e emissão de compensações. É possível existir como organização sem causar impacto ao meio ambiente, ou causando impacto positivo. Precisamos fazer a nossa parte e estimular outros a reconhecerem a relevância deste movimento para o mercado e a sociedade”, finalizou Carone.

 

 


O Projeto REDD+ Vale do Jari

O mecanismo REDD+ (Redução das Emissões provenientes de Desmatamento e da Degradação florestal, incluindo (+) a conservação dos estoques de carbono florestal, o manejo sustentável de florestas e o aumento dos estoques de carbono florestal) promove a redução de emissões de carbono a partir de atividades de conservação florestal.

Baseado em um modelo de desenvolvimento econômico local que valoriza a “floresta em pé”, os projetos REDD+ contam com uma combinação de atividades, desde o manejo sustentável e a promoção do agroextrativismo até o monitoramento de biodiversidade, todos financiados a partir da comercialização de créditos de carbono.

Em 2021, o Projeto REDD+ Vale do Jari comemora 10 anos de atuação na conservação da Floresta Amazônica nativa, bem como de sua biodiversidade, contribuindo diretamente para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Nações Unidas.

Atualmente, as atividades desenvolvidas pelo Projeto REDD+ Vale do Jari em conjunto com a Fundação Jari atendem 13 comunidades e mais de 305 famílias e têm o potencial de evitar a emissão de 630 mil toneladas de CO2 por ano ao poupar o desmatamento de 562 mil hectares.

 


Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

 


 

Sobre a Atlas Governance

Fundada em 2016 por Eduardo Carone, a Atlas Governance é a startup que comanda o maior portal de governança da América Latina. Atualmente está presente em países como Brasil, México, Colômbia, Peru, Chile e Argentina. Mais de 250 clientes utilizam o sistema da empresa, que representam mais de oito mil conselheiros e profissionais de governança.

 

 

 

Neutralize as emissões da sua empresa por meio de créditos de carbono gerados pelos nossos Projetos REDD+.

 

 

 


 

Assessoria de Imprensa | Atlas Governance

NR-7 Comunicação
Bruno Galo (bruno@nr-7comunicacao.com.br)
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 Assessoria de Imprensa | Biofílica / Fundação Jari

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Telefone: (11) 5542-4599
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A Biofílica agora é Ambipar Environment

Prezad@s,

Com muito entusiasmo gostaria de compartilhar que a Biofílica agora passa a ser a Ambipar Environment, após ser adquirida pelo grupo Ambipar, que atua em diversos segmentos oferecendo produtos e serviços completos voltados à gestão ambiental.

 

O negócio celebrado essa semana tem como objetivo acelerar nosso crescimento, potencializando a sinergia com a Ambipar e ampliando o portfólio de serviços ambientais do grupo. O plano de expansão para os próximos meses prevê investimento massivo no desenvolvimento de projetos e programas de carbono Nature-Based Solutions (NBS) e, a médio prazo, nossa missão é nos tornar a maior empresa de NBS do mundo.

Para a Ambipar, a aquisição incrementa seu portfólio, pois passa a atuar com projetos de conservação na Amazônia, reflorestamento e restauração, manejo agropecuário sustentável e compensação de reserva legal, incorpora o know-how sobre estratégias de gestão de Gases de Efeito Estufa (GEE) muito demandado pelos atuais clientes, amplia seu conhecimento regulatório nacional e internacional sobre mudanças climáticas e mercados de carbono, e reforça os pilares de Meio Ambiente e Social do ESG.

Eu continuarei à frente do negócio, assim como todo nosso time, que será ampliado, e dará seguimento aos projetos e atividades que estão em andamento e seguirá em busca de inovações e melhorias para atender nossos clientes e parceiros.

 


NOVAS SOLUÇÕES

 

 

Incorporamos recentemente ao nosso portfólio mais duas soluções que atendem à demanda de compensação de emissões por meio de créditos de carbono: a Agricultural Land Management (ALM) — abordagem na qual os produtores rurais adotam tecnologias inovadoras e práticas aprimoradas de manejo que permitem melhorar a qualidade e o armazenamento de carbono no solo, desta forma, intensificando a produção agropecuária ao mesmo tempo em que geram os créditos de carbono; e Afforestation/Reforestation (AR) — abordagem baseada no armazenamento de carbono na biomassa por meio do plantio de novas árvores em áreas onde não havia floresta (afforestation) e em áreas onde houve desmatamento (reforestation), recuperando o ecossistema natural.

Pioneiros no mercado nacional de serviços ambientais, nossa intenção é estar sempre acompanhando a evolução desse mercado, agregando novas abordagens. Entre elas, o Blue Carbon — abordagem que gera créditos de carbono por meio da conservação e restauração dos ecossistemas costeiros e marinhos.

 


PLANO DE CRESCIMENTO

Os recursos dessa transação serão investidos no desenvolvimento da Plataforma Biofílica, que utilizará tecnologia de ponta para originação de créditos em agricultura e comercialização de serviços ambientais, e também no desenvolvimento de grandes projetos de REDD+ e Restauração Florestal, com o objetivo de nos tornar a maior empresa focada em Nature Based Solutions do mundo.

Nosso foco, dedicação, inteligência e fidelidade aos nossos clientes e parceiros não muda. Estaremos ainda mais preparados para oferecer soluções às empresas, governos e indivíduos que pretendem neutralizar as emissões de carbono das suas atividades que não puderam ser evitadas, além de promover a geração de impactos positivos ao clima, à sociedade e à biodiversidade.

 

Um abraço virtual,

Plínio Ribeiro
Cofundador e CEO
Biofílica Ambipar Environment

 


 

Estela Passoni neutraliza emissões com créditos de carbono via Calculadora de CO2 da Biofílica

Ação de apoio à conservação de cerca de 10 mil árvores nativas da Amazônia se soma a outras iniciativas do restaurante focado em alimentação saudável e consciente.

Reduzir ao máximo o impacto ambiental sempre esteve entre as principais preocupações do Estela Passoni, restaurante que nasceu como delivery e há 4 anos ocupa um sobrado no bairro paulistano de Pinheiros. Focada em oferecer comida saudável sem ser dietética, que promova o bem-estar e, ao mesmo tempo, conscientize em relação ao meio ambiente, agora a casa dá mais um passo na busca por sustentabilidade nas operações ao neutralizar as emissões de CO2 ou dióxido de carbono referentes ao ano de 2020. A ação contribuiu para a preservação de quase 10 mil árvores nativas da Amazônia, no Pará.

 

Entrada do restaurante, em Pinheiros. Foto: Bruno Geraldi
Entrada do restaurante, em Pinheiros. Foto: Bruno Geraldi

 

Todo o processo foi conduzido pela Biofílica, empresa brasileira com foco na conservação de florestas nativas a partir da comercialização de serviços ambientais e no desenvolvimento e negociação de créditos de carbono. A emissão e venda dos créditos seguem um processo rigoroso e é o mecanismo pelo qual a floresta consegue manter-se em pé, gerando valor para as comunidades do entorno. 

Por meio da Calculadora de CO2 da Biofílica, o restaurante calculou suas emissões e as neutralizou ao adquirir créditos de carbono provenientes do Projeto REDD+ Jari Pará. O projeto é certificado pelo Verified Carbon Standard (VCS) e seus créditos estão registrados no Verra Registry, plataforma de registro com reconhecimento internacional, o que garante a rastreabilidade e a qualidade dos créditos de carbono gerados.

 


Muito além da comida

 

Desde o início, a proposta da casa é dar mais destaque às verduras, legumes e vegetais no lugar das proteínas de origem animal – que são restritas a frango e peixe, ambos de origem orgânica e certificada. Mas a preocupação com o meio ambiente não se limita aos alimentos usados na cozinha. Com o tempo, o Estela também passou a ser ponto de coleta de produtos que têm difícil descarte: esponja, material escolar, pilha e bateria, tampinhas de plástico e metal. Tem parceria com uma empresa que recolhe vidro e alumínio e, para as bebidas, não usa nenhuma embalagem de plástico, só vidro ou metal. Além disso tudo, e apesar de ter sido necessário entrar em aplicativos de entrega durante a pandemia, mantém um delivery próprio, mesmo com todos os desafios que a medida representa.  

Em 2020, com o aumento do volume de entregas por conta da pandemia, o restaurante decidiu que era preciso fazer algo para compensar o meio ambiente.

 

“Foi feito um cálculo das nossas emissões de dióxido de carbono e constatamos que a maior parte das 19 toneladas emitidas estava ligada ao transporte dos funcionários e entregadores. Como se trata de um gasto inevitável, decidimos investir em créditos de carbono e contribuir ativamente para a preservação da floresta amazônica”, afirma Mariana Yoshimoto, responsável pelo atendimento e operação do Estela Passoni.

 

A prática de investir em um projeto de neutralização de emissões é internacionalmente reconhecida como um esforço para compensar impactos ambientais nas operações em diferentes segmentos da economia. “A caminhada para sermos mais sustentáveis é longa, mas nos sentimos orgulhosos e felizes pela iniciativa e incentivamos que outras pequenas e médias empresas, ou até mesmo pessoas físicas, também façam sua parte”, completa Mariana. 

 


O Projeto REDD+ Vale do Jari

O mecanismo REDD+ (Redução das Emissões provenientes de Desmatamento e da Degradação florestal, incluindo (+) a conservação dos estoques de carbono florestal, o manejo sustentável de florestas e o aumento dos estoques de carbono florestal) promove a redução de emissões de carbono a partir de atividades de conservação florestal.

Baseado em um modelo de desenvolvimento econômico local que valoriza a “floresta em pé”, os projetos REDD+ contam com uma combinação de atividades, desde o manejo sustentável e a promoção do agroextrativismo até o monitoramento de biodiversidade, todos financiados a partir da comercialização de créditos de carbono.

Em 2021, o Projeto REDD+ Vale do Jari comemora 10 anos de atuação na conservação da Floresta Amazônica nativa, bem como de sua biodiversidade, contribuindo diretamente para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Nações Unidas.

Atualmente, as atividades desenvolvidas pelo Projeto REDD+ Vale do Jari em conjunto com a Fundação Jari atendem 13 comunidades e mais de 305 famílias e têm o potencial de evitar a emissão de 630 mil toneladas de CO2 por ano ao poupar o desmatamento de 562 mil hectares.

 


Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

 


Sobre o Estela Passoni

Estela Passoni nunca sonhou em ser cozinheira, mas as restrições alimentares da filha fizeram com que, anos atrás, buscasse aprender a fazer pratos sem carne vermelha; um amigo impossibilitado de mastigar, fez com que criasse dezenas de receitas de sopas. E foi assim, querendo ajudar e alimentar pessoas queridas ao seu redor, que Estela foi parar na cozinha. E foi no boca a boca, a partir dessas sopas, que Estela começou a vender refeições por entrega. A qualidade das sopas e o rápido aumento do número de pedidos não foi mero acaso: alguns anos antes Estela havia cursado gastronomia na Anhembi Morumbi, mas sem pretensões profissionais. A filha, Mariana, se juntou à mãe para se responsabilizar pelo atendimento e hoje, quatro anos depois, vendem centenas de refeições todos os dias entre o serviço de delivery e o restaurante localizado num simpático sobrado no bairro de Pinheiros. A casa conta também com um espaço no salão do restaurante para oferecer produtos conscientes e que promovem o bem-estar, todos feitos por pequenos produtores: purpurina biodegradável, raspadores de língua, canudos de metal reutilizáveis e escovas de dente biodegradável entre outros.

 

 

 

Neutralize as emissões da sua empresa por meio de créditos de carbono gerados pelos nossos Projetos REDD+.

 

 


 

Assessoria de Imprensa | Estela Passoni

Lena Mattar
Tel. (11) 9 9652-3459
lena@lenamattar.com

Adriana Baptista
Tel. (11) 9 9851-1164
adriana@lenamattar.com

 


 Assessoria de Imprensa | Biofílica / Fundação Jari

Carbono.AG Agência de Comunicação
Christian Marxen e Erica Munhoz
Telefone: (11) 5542-4599
E-mail: atendimento2@carbono.ag

 

 

 

 

Feiras no Vale do Jari comercializam 24 mil toneladas de alimentos

Ações beneficiaram 115 famílias que participam do Programa de Aquisição de Alimentos, apoiadas pelo Instituto de Extensão, Assistência e Desenvolvimento Rural do Amapá, em parceria com a Fundação Jari, norteado pelo Projeto REDD+ da Ambipar.

 

 

A política de fomento à produção familiar direcionada aos produtores rurais da região Oeste do Pará, e Laranjal do Jari, Vitória do Jari e Água Branca do Cajari, no Sul do Amapá, tem registrado excelentes resultados. Somente as quatro primeiras feiras do Programa de Aquisição de Alimentos (PAA), realizadas no início deste ano, reuniram mais de 100 agricultores que vivem na Reserva Extrativista do Rio Cajari (Resex), unidade de conservação, nas áreas rurais de Laranjal e Vitória.

As ações resultaram em 24 mil toneladas de produtos da agricultura local negociados, gerando R$ 148.082,50 de renda distribuída entre as 115 famílias participantes. Nas oportunidades, foram comercializados apenas os excedentes da produção de farinha de mandioca, hortaliças, frutas, castanhas e do cultivo de peixes.

A iniciativa conta com a participação da equipe do Instituto de Extensão, Assistência e Desenvolvimento Rural do Amapá (Rurap), em parceria com a Fundação Jari. O trabalho de ambas as instituições é prestar assistência técnica e apoio logístico aos agricultores participantes do programa, incentivando-os a expandirem a quantidade e o nível de qualidade dos produtos aliada à conservação em suas propriedades, gerando desenvolvimento socioeconômico sustentável.

 

Todo o trabalho é norteado pelo Projeto REDD+ da Biofílica, mecanismo que propõe um conjunto de ações com foco em atividades sociais, de clima e biodiversidade que resultam na redução das emissões provenientes de desmatamento e degradação florestal.

 

“Este é o resultado – e um bom exemplo – de apenas uma das frentes para as quais trabalhamos de modo a contribuir com o desenvolvimento sustentável da região do Vale do Jari. Nosso objetivo é envolver cada vez mais os produtores rurais agroextrativistas desses municípios na Política de Crédito Rural, ofertando, juntamente com nossos parceiros, um assessoramento técnico adequado”, explica Arnaldo Barbosa dos Santos, engenheiro agrônomo e analista de projetos da Fundação Jari.

 

Nessa esteira, o planejamento da fundação para 2021 é ampliar o acesso dos produtores rurais para atingir R$ 1 milhão no PAA e R$ 500 mil no Programa Nacional de Alimentação Escolar (PNAE).

 

 


 

Ações constantes, crescimento à vista

 

A meta da Fundação Jari e dos parceiros é inserir o maior número possível de produtores rurais no contexto da política de fomento à produção familiar com o auxílio das instituições organizadas da sociedade civil. Com isso, é possível garantir os Serviços de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) aos beneficiários dos programas.

De modo geral, todo trabalho é desenvolvido para beneficiar um número maior de produtores com acesso aos recursos dos programas nos municípios. Uma vez inseridos, os benefícios são aumento do volume de produtos comercializado nas feiras anualmente; expansão da renda familiar nas unidades de produção; acesso à tecnologia de produção; capacitações e melhoria na qualidade de vida das famílias.

De acordo com Santos, para aprimorar ainda mais as condições de todo o processo que envolve a atividade, a Fundação Jari pretende promover a criação de um comitê para a elaboração de projetos de captação de recursos junto a programas do Governo Federal que estejam alinhados com as necessidades locais, com o objetivo de fortalecer a atuação integrada entre agentes financeiros, órgãos de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER) e iniciativa privada.

“Queremos aumentar o volume de investimentos (recursos dos programas) aplicados no desenvolvimento rural sustentável da região. Para tanto, precisamos necessariamente, fundação, representantes de instituições locais de ATER e colaboradores das prefeituras, estar alinhados em busca do fortalecimento desse extenso trabalho”, finaliza.

 

 


 

🔴🎥 Confira a entrevista do coordenador da Fundação Jari, Jorge Rafael Almeida no canal AgroMais

O Programa de Aquisição de Alimentos já beneficiou 115 famílias no sul Amapá e oeste do Pará. Quem conversou com a gente sobre esses resultados foi o Jorge Rafael Almeida, coordenador da Fundação Jari. Acompanhe!


 

 

Sua empresa pode contribuir para o desenvolvimento socioeconômico da Amazônia enquanto neutraliza emissões por meio dos créditos de carbono.

 

Boas práticas além do discurso: evento da XP dedicado ao tema ESG tem 100% das emissões neutralizadas

Em evento online dedicado a incentivar uma nova forma de investir, em que investidores e empresas constroem um futuro sustentável por meio de suas escolhas, XP dá o exemplo e neutraliza as emissões geradas para realização do Expert XP ESG 2021 por meio de créditos de carbono de projeto REDD+ da Ambipar.

 

 

 

Organizado pela XP, aconteceu nos dias 2 a 5 de março o Expert ESG 2021, um evento 100% online e gratuito dedicado a discutir e incentivar uma nova forma de investir, em que investidores e empresas constroem um futuro sustentável por meio de suas escolhas. Foram 4 dias, 58 palestrantes e 36 horas de discussões sobre temas relacionados a ESG – Meio Ambiente, Social e Governança – e como essa sigla está transformando o mundo de investimentos.

Clique aqui para saber mais sobre o evento.

A exemplo do que foi defendido pelos especialistas, a XP não ficou só no discurso. Consciente de que um evento online, mesmo que emitindo menos CO2 que eventos presenciais, também gera impacto ao meio ambiente, a organizadora se comprometeu a neutralizar todas as emissões do evento por meio da compra de créditos de carbono.

 


Virtual x Presencial

Qualquer tipo de evento, sejam conferências, feiras de negócio ou shows, emite gases de efeito estufa. Eventos virtuais, sem dúvidas, geram um impacto menor ao meio ambiente em emissões de CO2, principalmente por evitarem o deslocamento dos participantes, um dos principais responsáveis pelas emissões de eventos. Entretanto, isso não quer dizer que seu impacto seja nulo.

As emissões geradas estão, sobretudo, relacionadas ao consumo de energia elétrica, tanto pela infraestrutura para realização e transmissão das palestras, quanto pelos espectadores que acompanham o evento de casa.

 


Como é feita a neutralização de emissões?

O primeiro passo é, ao final do evento, calcular a quantidade de emissões de CO2 geradas.
Depois, é feita a compra de créditos de carbono na mesma proporção da quantidade de CO2 emitida, e esses créditos são aposentados em nome do evento.

Para isso, A XP Investimentos realizou uma parceria com a Ambipar Environment, empresa especializada na conservação de florestas, para compra de créditos de carbono do Projeto REDD+1 Jari-Pará, na Amazônia, contribuindo não só com a preservação da floresta, mas promovendo impactos positivos ao clima, às comunidades e à biodiversidade local. Um verdadeiro investimento ESG.

 


Projeto REDD+ Jari-Pará

O projeto REDD+ Jari-Pará, localizado na Amazônia, busca fomentar a conservação florestal e a redução de emissões potenciais de gases de efeito estufa, baseado em um modelo de desenvolvimento econômico local que valorize a “floresta em pé”.

Mesmo com sua grande importância, a biodiversidade local é constantemente ameaçada pela degradação das florestas. Por esta razão, o Projeto REDD+ Vale do Jari possui componentes que buscam evitar o desmatamento e minimizar seus impactos socioambientais, promovendo benefícios ao clima, às comunidades e à biodiversidade.

As atividades desenvolvidas pelo projeto são economicamente viáveis devido à combinação das atividades de Manejo Sustentável e a comercialização de créditos de carbono pelo mecanismo REDD+.

Clique aqui e saiba mais sobre o Projeto REDD+ Jari Pará

 

 


 

Neutralize as emissões da sua empresa por meio de créditos de carbono gerados pelos nossos Projetos REDD+.

 


 

1 REDD+: Redução das Emissões provenientes de Desmatamento e da Degradação florestal, incluindo (+) a conservação dos estoques de carbono florestal, o manejo sustentável de florestas e o aumento dos estoques de carbono florestal.

 

 

 

 

CashMe investe na neutralização histórica de emissões de carbono

A neutralização foi feita através do Projeto REDD+ Vale do Jari, por meio da aquisição de créditos de carbono da Biofílica.

São Paulo, 22 de março de 2021 – A CashMe, maior fintech de crédito com garantia de imóvel do Brasil, pertencente ao grupo Cyrela, anunciou hoje (22) a neutralização das emissões de gases de efeito estufa (GEE) geradas pelas suas operações dos últimos 3 anos. Em parceria com a Biofílica, referência nacional do mercado de créditos de carbono e projetos REDD+, a CashMe passa a apoiar atividades socioambientais do Projeto REDD+ Vale do Jari na Amazônia brasileira.

 

Com a iniciativa, a CashMe neutralizou emissões históricas que somam 30 toneladas, sendo 10 toneladas de CO2 emitidas para entre 2018 e 2020. Desta forma, a CashMe avança com sua estratégia e compromisso de Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG), apoiando ações que reduzam os impactos das mudanças climáticas.

“Em dezembro de 2020, criamos a área de sustentabilidade e ESG, com essa iniciativa a CashMe passou a ampliar os esforços internos para a integrar o tema aos negócios, por meio de ações práticas, entendimento dos impactos, riscos e oportunidades. Vimos que a neutralização das nossas emissões era uma ótima oportunidade para iniciarmos nosso movimento. Essa atitude é o começo da nossa participação nessa longa jornada para a construção de um mundo mais justo e sustentável”,
afirma Juliano Belo, co-founder da CashMe.

 

As ações promovidas pelo projeto contam com o assessoramento técnico da Fundação Jari e visam a conservação da floresta, minimizando os impactos socioambientais, promovendo benefícios para o clima, preservação da biodiversidade, e ainda contribuem para o desenvolvimento socioeconômico da região. Atualmente, mais de 60 famílias recebem assessoramento técnico das equipes da Fundação Jari, desenvolvendo técnicas sustentáveis de produção agroextrativista.

 

“Estamos muito contentes em ter a CashMe como parceira para a neutralização de emissões. Esse alinhamento da visão da empresa com a sustentabilidade ambiental, demonstra o seu comprometimento com o futuro e com a Floresta Amazônica”,
explica Plínio Ribeiro, cofundador e CEO da Biofílica.

 


O Projeto REDD+ Vale do Jari

O mecanismo REDD+ (Redução das Emissões provenientes de Desmatamento e da Degradação florestal, incluindo (+) a conservação dos estoques de carbono florestal, o manejo sustentável de florestas e o aumento dos estoques de carbono florestal) promove a redução de emissões potenciais de gases de efeito estufa a partir de atividades de conservação florestal.

Baseado em um modelo de desenvolvimento econômico local que valoriza a “floresta em pé”, os projetos REDD+ contam com uma combinação de atividades, desde o de Manejo Sustentável, promoção do agro extrativismo, monitoramento de biodiversidade que são financiados a partir da comercialização de créditos de carbono.

Em 2021, o Projeto REDD+ Vale do Jari comemora 10 anos de atuação na conservação de quase 1.2 milhões de hectares da Floresta Amazônica nativa, bem como de sua biodiversidade, contribuindo diretamente para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Nações Unidas.

Atualmente, as atividades desenvolvidas pelo Projeto REDD+ Vale do Jari e Fundação Jari atendem 13 comunidades e mais de 305 famílias e já evitaram a emissão de 3 milhões de toneladas de CO2 e pouparam o desmatamento de 65 mil hectares.

 


Sobre a CashMe

A CashMe, pertencente ao grupo Cyrela, é a maior fintech de crédito com garantia de imóvel do Brasil. A startup opera nos segmentos de home equity tradicional, crédito à aquisição de imóveis, crédito às incorporadoras com garantia de estoque e capital de giro para empresas de todos os segmentos. Com três anos de operação, a CashMe conta com as melhores condições de crédito e pagamento do mercado, tornando-se uma das empresas referências do setor.

 


Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, criando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

 

 

 

Neutralize as emissões da sua empresa por meio de créditos de carbono gerados pelos nossos Projetos REDD+.

 

 

 


 

Assessoria de Imprensa | CashMe

Kátia Silva
Tel. (11) 3060-3110
katia.silva@edelman.com

Felipe Perrella
Tel. (11) 3066-7773
felipe.perrella@edelman.com

 


 

Assessoria de Imprensa Biofílica/Fundação Jari – Carbono.AG Agência de Comunicação

Christian Marxen e Maira Nascimento
Telefone: (11) 5542-4599
E-mail: atendimento2@carbono.ag

 

 

 

 

NORSUL e Biofílica: uma parceria valiosa para a proteção da Floresta Amazônica – Parte 2

No Dia da Amazônia, leia o segundo post da série e veja como a parceria da Companhia de Navegação Norsul e da Ambipar beneficia florestas tropicais que atuam como grandes reguladoras climáticas globais.

 

O dia de hoje, 5 de setembro, foi escolhido para celebrar as riquezas e alertar para a importância da preservação da Floresta Amazônica.

Reconhecida por ser a maior floresta tropical do planeta, a Amazônia tem um peso l fundamental para impedir o avanço das mudanças climáticas em todo o mundo. Um deles, por exemplo, é ser a grande responsável pela distribuição de chuvas para América Latina. A capacidade de manter a umidade do ar por todo o leste e sul do continente é primordial para o equilíbrio do clima dessa região e para conter o avanço do aquecimento global.

 

 

No entanto, tudo que ela representa, inclusive sua função de regulação climática, é constantemente ameaçada pelo desmatamento das florestas e degradação do solo. Por essas razões, iniciativas que valorizam a floresta em pé são de tão grande importância e têm sido cada vez mais incentivadas por pessoas e empresas preocupadas com o nosso planeta.

Como explicamos no primeiro post da série, conservar sua biodiversidade é um desafio que envolve contextos ambientais, sociais e econômicos. Por esse motivo, um mecanismo que vem se mostrando eficiente são os Projetos REDD+1.

Um exemplo prático de benefícios para a Amazônia são as atividades do Projetos REDD+ Vale do Jari, que forneceu os créditos de carbono para neutralização dos fretes marítimos realizados pela Norsul em 2020:

  • 340 espécies de flora protegidas, das quais 54 estão ameaçadas de extinção
  • 2.070 espécies de fauna protegidas, das quais 133 estão ameaçadas de extinção
  • 660.000 tCO2eq de emissões reduzidas por ano
  • 64.866 hectares de desmatamento evitado em 30 anos
  • 303 famílias de 15 comunidades diretamente envolvidas

 

 

Monitoramento meteorológico

 

A Norsul também é dedicada em ser uma agente da mudança no âmbito Amazônico e climático: além da compra de créditos de carbono REDD+ para neutralizar 100% das emissões de sua frota mercante, a Companhia participa do Programa de Navios Observadores Voluntários (VOS – Voluntary Observing Ship), um dos principais programas da Organização Meteorológica Mundial que coleta, registra e transmite observações meteorológicas.

A embarcação Trade Juriti, nome que homenageia o município do Pará, fica fixa no Rio Amazonas e é uma estação meteorológica inteligente que registra e transmite dados em tempo real para Centros de Previsão do Tempo. Essas informações, além de alertas para os navegantes, viram fonte para pesquisas sobre padrões e mudanças climáticas, contribuindo para os estudos globais sobre o tema.

 

“Para nós todos os dias são dedicados à Amazônia. Há quatro décadas a NORSUL está presente na Amazônia servindo a logística da região sempre buscando aperfeiçoar seus processos, analisando e mitigando impactos e atuando de forma cada vez mais humana e abrangente e nada nos motiva mais que ajudar na conservação deste patrimônio da Terra.”

 

diz Denise Grundler, Gerente Executiva da Norsul.

 

 


1REDD+:  Redução das Emissões provenientes de Desmatamento e da Degradação florestal, incluindo (+) a conservação dos estoques de carbono florestal, o manejo sustentável de florestas e o aumento dos estoques de carbono florestal.