Calculadora de Carbono: Aprenda a calcular, neutralizar suas emissões

Simplificamos a neutralização de emissões de CO2 para indivíduos, famílias ou pequenas e médias empresas.
Agora você pode calcular e comprar créditos de carbono e neutralizar sua pegada de carbono pela tela do celular ou computador. Compre créditos de carbono online agora!

 

Conheça a Calculadora de Carbono da Biofílicauma ferramenta digital que permite calcular sua pegada de carbono e comprar créditos de carbono para neutralizar suas emissões. Com ela, tornamos o acesso à compensação de emissões mais acessível para pequenas e médias empresas, indivíduos e famílias.

 


 

O que é e como funciona a Calculadora de Carbono?

 

calculadora de CO2 é um sistema online que você preenche com dados sobre as suas fontes de emissões. Ao final, ela mensura a pegada de carbono anual e quantos créditos de carbono são necessários para neutralizar essas emissões.

 


 

Como funciona o cálculo?

Para quantificar as emissões, são utilizados dados como a média de consumo de energia elétrica, uso de meios de transporte que consomem combustível, quantidade de resíduos sólidos gerados, entre outros. As bases de cálculo e fontes de emissões foram baseadas na ferramenta do Programa Brasileiro GHG Protocol.

Caso você queira calcular e neutralizar as emissões da sua empresa, disponibilizamos para download uma planilha para facilitar a coleta dos dados necessários para o preenchimento completo da calculadora de carbono.

 


 

Como as emissões são neutralizadas?

 

A pegada de carbono é neutralizada por meio da compra de créditos de carbono, uma unidade de medida que representa uma tonelada de carbono que deixou de ser emitida, assim contribuindo para a diminuição do efeito estufa.

 

 

Os créditos de carbono da Biofílica são provenientes de atividades com foco na gestão e conservação de florestas em áreas da Amazônia que estão sob pressão por desmatamento, e para isso utilizamos metodologias e certificações internacionais.

Saiba mais sobre o trabalho da Biofílica

 


 

Para quem é a calculadora?

A calculadora foi pensada para atender indivíduos, famílias ou pequenas e médias empresas que queiram neutralizar o impacto das suas atividades cotidianas em emissões de gases de efeito estufa (GEE) de forma simplificada e totalmente online.

 

“Ficamos muito felizes com a parceria firmada com a Biofílica, uma empresa que tem um propósito muito similiar ao da Go Eco Wash, onde acreditamos que todas as nossas escolhas impactam alguém ou alguma coisa.
Buscamos parcerias sérias, onde possamos juntos investir e colocar esses valores em prática, e o Projeto REDD+ Vale do Jari na Amazônia é uma grande oportunidade de escalar nosso sonho.
Recebemos o Selo de Neutralização de Emissões de Carbono da Biofílica, seus recursos são destinados à preservação da Floresta Amazônica, acreditamos que estamos contribuindo para um futuro melhor.
Obrigado à Biofílica pela oportunidade de fazer parte desse projeto.
Sucesso a todos e parabéns pelo trabalho.”

 

 

Fabiano Santana David
Sócio Diretor
Go Eco Wash

 


 

 

Como posso reduzir ainda mais minhas emissões?

Neutralizar sua pegada de carbono é um importante passo para contribuir com a conservação de florestas e combate ao efeito estufa. De forma complementar, é fundamental tomar iniciativas que busquem reduzir ao máximo nossas emissões.

Algumas atitudes que podem ajudar em casa ou na empresa:

– Prefira meios de transporte coletivos ou que não utilizem combustível fóssil, como bicicletas

– Evite andar sozinho de carro

– Prefira o uso de biocombustíveis aos combustíveis fósseis

– Faça separação do lixo orgânico e reciclável

– Reduza o consumo de carne

– Busque usar mais o ventilador que o ar-condicionado

– Não deixe luzes acesas em ambientes que não estão sendo utilizados.

 

 


 

Aprenda agora a calcular e neutralizar as suas emissões de CO2

Nesse vídeo tutorial, nossa Business Analyst de REDD+ Luisa Cotrim, ensinará o passo a passo para realizar o seu calculo e comprar seus créditos para neutralização online.


 

 

Quer saber as respostas para todas essas perguntas?

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Boas práticas além do discurso: evento da XP dedicado ao tema ESG tem 100% das emissões neutralizadas

Em evento online dedicado a incentivar uma nova forma de investir, em que investidores e empresas constroem um futuro sustentável por meio de suas escolhas, XP dá o exemplo e neutraliza as emissões geradas para realização do Expert XP ESG 2021 por meio de créditos de carbono de projeto REDD+ da Ambipar.

 

 

 

Organizado pela XP, aconteceu nos dias 2 a 5 de março o Expert ESG 2021, um evento 100% online e gratuito dedicado a discutir e incentivar uma nova forma de investir, em que investidores e empresas constroem um futuro sustentável por meio de suas escolhas. Foram 4 dias, 58 palestrantes e 36 horas de discussões sobre temas relacionados a ESG – Meio Ambiente, Social e Governança – e como essa sigla está transformando o mundo de investimentos.

Clique aqui para saber mais sobre o evento.

A exemplo do que foi defendido pelos especialistas, a XP não ficou só no discurso. Consciente de que um evento online, mesmo que emitindo menos CO2 que eventos presenciais, também gera impacto ao meio ambiente, a organizadora se comprometeu a neutralizar todas as emissões do evento por meio da compra de créditos de carbono.

 


Virtual x Presencial

Qualquer tipo de evento, sejam conferências, feiras de negócio ou shows, emite gases de efeito estufa. Eventos virtuais, sem dúvidas, geram um impacto menor ao meio ambiente em emissões de CO2, principalmente por evitarem o deslocamento dos participantes, um dos principais responsáveis pelas emissões de eventos. Entretanto, isso não quer dizer que seu impacto seja nulo.

As emissões geradas estão, sobretudo, relacionadas ao consumo de energia elétrica, tanto pela infraestrutura para realização e transmissão das palestras, quanto pelos espectadores que acompanham o evento de casa.

 


Como é feita a neutralização de emissões?

O primeiro passo é, ao final do evento, calcular a quantidade de emissões de CO2 geradas.
Depois, é feita a compra de créditos de carbono na mesma proporção da quantidade de CO2 emitida, e esses créditos são aposentados em nome do evento.

Para isso, A XP Investimentos realizou uma parceria com a Ambipar Environment, empresa especializada na conservação de florestas, para compra de créditos de carbono do Projeto REDD+1 Jari-Pará, na Amazônia, contribuindo não só com a preservação da floresta, mas promovendo impactos positivos ao clima, às comunidades e à biodiversidade local. Um verdadeiro investimento ESG.

 


Projeto REDD+ Jari-Pará

O projeto REDD+ Jari-Pará, localizado na Amazônia, busca fomentar a conservação florestal e a redução de emissões potenciais de gases de efeito estufa, baseado em um modelo de desenvolvimento econômico local que valorize a “floresta em pé”.

Mesmo com sua grande importância, a biodiversidade local é constantemente ameaçada pela degradação das florestas. Por esta razão, o Projeto REDD+ Vale do Jari possui componentes que buscam evitar o desmatamento e minimizar seus impactos socioambientais, promovendo benefícios ao clima, às comunidades e à biodiversidade.

As atividades desenvolvidas pelo projeto são economicamente viáveis devido à combinação das atividades de Manejo Sustentável e a comercialização de créditos de carbono pelo mecanismo REDD+.

Clique aqui e saiba mais sobre o Projeto REDD+ Jari Pará

 

 


 

Neutralize as emissões da sua empresa por meio de créditos de carbono gerados pelos nossos Projetos REDD+.

 


 

1 REDD+: Redução das Emissões provenientes de Desmatamento e da Degradação florestal, incluindo (+) a conservação dos estoques de carbono florestal, o manejo sustentável de florestas e o aumento dos estoques de carbono florestal.

 

 

 

 

CashMe investe na neutralização histórica de emissões de carbono

A neutralização foi feita através do Projeto REDD+ Vale do Jari, por meio da aquisição de créditos de carbono da Biofílica.

São Paulo, 22 de março de 2021 – A CashMe, maior fintech de crédito com garantia de imóvel do Brasil, pertencente ao grupo Cyrela, anunciou hoje (22) a neutralização das emissões de gases de efeito estufa (GEE) geradas pelas suas operações dos últimos 3 anos. Em parceria com a Biofílica, referência nacional do mercado de créditos de carbono e projetos REDD+, a CashMe passa a apoiar atividades socioambientais do Projeto REDD+ Vale do Jari na Amazônia brasileira.

 

Com a iniciativa, a CashMe neutralizou emissões históricas que somam 30 toneladas, sendo 10 toneladas de CO2 emitidas para entre 2018 e 2020. Desta forma, a CashMe avança com sua estratégia e compromisso de Governança Ambiental, Social e Corporativa (ESG), apoiando ações que reduzam os impactos das mudanças climáticas.

“Em dezembro de 2020, criamos a área de sustentabilidade e ESG, com essa iniciativa a CashMe passou a ampliar os esforços internos para a integrar o tema aos negócios, por meio de ações práticas, entendimento dos impactos, riscos e oportunidades. Vimos que a neutralização das nossas emissões era uma ótima oportunidade para iniciarmos nosso movimento. Essa atitude é o começo da nossa participação nessa longa jornada para a construção de um mundo mais justo e sustentável”,
afirma Juliano Belo, co-founder da CashMe.

 

As ações promovidas pelo projeto contam com o assessoramento técnico da Fundação Jari e visam a conservação da floresta, minimizando os impactos socioambientais, promovendo benefícios para o clima, preservação da biodiversidade, e ainda contribuem para o desenvolvimento socioeconômico da região. Atualmente, mais de 60 famílias recebem assessoramento técnico das equipes da Fundação Jari, desenvolvendo técnicas sustentáveis de produção agroextrativista.

 

“Estamos muito contentes em ter a CashMe como parceira para a neutralização de emissões. Esse alinhamento da visão da empresa com a sustentabilidade ambiental, demonstra o seu comprometimento com o futuro e com a Floresta Amazônica”,
explica Plínio Ribeiro, cofundador e CEO da Biofílica.

 


O Projeto REDD+ Vale do Jari

O mecanismo REDD+ (Redução das Emissões provenientes de Desmatamento e da Degradação florestal, incluindo (+) a conservação dos estoques de carbono florestal, o manejo sustentável de florestas e o aumento dos estoques de carbono florestal) promove a redução de emissões potenciais de gases de efeito estufa a partir de atividades de conservação florestal.

Baseado em um modelo de desenvolvimento econômico local que valoriza a “floresta em pé”, os projetos REDD+ contam com uma combinação de atividades, desde o de Manejo Sustentável, promoção do agro extrativismo, monitoramento de biodiversidade que são financiados a partir da comercialização de créditos de carbono.

Em 2021, o Projeto REDD+ Vale do Jari comemora 10 anos de atuação na conservação de quase 1.2 milhões de hectares da Floresta Amazônica nativa, bem como de sua biodiversidade, contribuindo diretamente para os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) propostos pela Nações Unidas.

Atualmente, as atividades desenvolvidas pelo Projeto REDD+ Vale do Jari e Fundação Jari atendem 13 comunidades e mais de 305 famílias e já evitaram a emissão de 3 milhões de toneladas de CO2 e pouparam o desmatamento de 65 mil hectares.

 


Sobre a CashMe

A CashMe, pertencente ao grupo Cyrela, é a maior fintech de crédito com garantia de imóvel do Brasil. A startup opera nos segmentos de home equity tradicional, crédito à aquisição de imóveis, crédito às incorporadoras com garantia de estoque e capital de giro para empresas de todos os segmentos. Com três anos de operação, a CashMe conta com as melhores condições de crédito e pagamento do mercado, tornando-se uma das empresas referências do setor.

 


Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, criando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

 

 

 

Neutralize as emissões da sua empresa por meio de créditos de carbono gerados pelos nossos Projetos REDD+.

 

 

 


 

Assessoria de Imprensa | CashMe

Kátia Silva
Tel. (11) 3060-3110
katia.silva@edelman.com

Felipe Perrella
Tel. (11) 3066-7773
felipe.perrella@edelman.com

 


 

Assessoria de Imprensa Biofílica/Fundação Jari – Carbono.AG Agência de Comunicação

Christian Marxen e Maira Nascimento
Telefone: (11) 5542-4599
E-mail: atendimento2@carbono.ag

 

 

 

 

Amazônia: descubra qual percentual mínimo de Reserva Legal para sua propriedade

Você sabia que, em algumas situações, é possível reduzir o percentual de Reserva Legal de imóveis do bioma Amazônia de 80% para até 50%?

Saiba se o seu imóvel se enquadra nas condições.

 

 

Por ser uma das regiões mais ameaçadas pelo desmatamento e, ao mesmo tempo, de mais importante conservação por seus ricos  ecossistemas e biodiversidade, o percentual mínimo de Reserva Legal1 para imóveis do bioma Amazônia em áreas de floresta é 80%.

Mas, existem algumas situações em que é possível reduzir o percentual para 50%.

 

 


Meu imóvel está em uma região do bioma Amazônia. Posso reduzir o percentual?

O percentual pode ser reduzido de 80% para até 50% se:

✅ O Município em que está localizado o imóvel tem mais de 50% da área ocupada por Unidades de Conservação de domínio público ou por terras indígenas homologadas.

✅ O estado em que está localizado o imóvel tiver Zoneamento Ecológico Econômico aprovado e mais de 65% do seu território ocupado por Unidades de Conservação de domínio público ou terras indígenas homologadas. Nesse caso, é necessária autorização do Conselho Estadual do Meio Ambiente.

✅ Quando indicado pelo Zoneamento Ecológico-Econômico estadual. Não se aplica a áreas prioritárias para conservação da biodiversidade e dos recursos hídricos e os corredores ecológicos.

 


 

O que é o Zoneamento Ecológico-Econômico (ZEE)?

Um mecanismo criado para contribuir com o planejamento econômico, social e ambiental das diferentes regiões do país, já que seu território é amplo e com necessidades diferentes.

Para aliar o desenvolvimento socioeconômico e a conservação dos recursos naturais, esse recurso permite racionalizar o uso e a  gestão do território nacional, sugerindo ações adaptadas às particularidades de cada região.

Nosso time especializado está pronto para auxiliar você em todo o processo de regularização, tirar suas dúvidas, além de garantir a melhor solução e negociação para Compensação de Reserva Legal.

 

Nosso time especializado está pronto para auxiliar você em todo o processo de regularização,
tirar suas dúvidas, além de garantir a melhor solução e negociação para Compensação de Reserva Legal.

 

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1 Reserva Legal é a área que todo imóvel rural deve manter de floresta nativa de acordo com o Novo Código Florestal.

Fonte:
Zoneamento Ecológico-Econômico. MMA

Qual deve ser o tamanho da reserva legal?. Ciflorestas

 

Afinal, o que é REDD+?

Um guia para você entender o que é REDD+ e como esse investimento agrega valor ao seu negócio enquanto contribui para a conservação das florestas.

O aumento do desmatamento e da degradação de florestas nas últimas décadas é alvo de preocupação, dado que tem sido responsável por grande parte das emissões de gases de efeito estufa (GEE) no Brasil e no mundo. Diante da necessidade em reduzir essas emissões e mitigar os efeitos das mudanças climáticas, foi criado, em um esforço internacional de pesquisadores e com o apoio das Nações Unidas, o mecanismo REDD+.

 

 

A importância das florestas

O desmatamento, a degradação de florestas e as mudanças do uso do solo, que incluem atividades como a agropecuária, contribuem com o total de 23% de todas emissões antropogênicas acumuladas de Gases de Efeito Estufa (GEE) no mundo, registradas desde 19611. No Brasil, essas atividades resultaram em 69% de todas as emissões nacionais no ano de 20182.

Nesse contexto, a conservação das florestas, além de contribuir na redução das emissões de gases de efeito estufa, gera outros benefícios, como a proteção de bacias hidrográficas, a estabilização do regime de chuvas e impactos positivos sobre a biodiversidade e comunidades locais que dependem dos seus recursos. Adicionalmente, a biodiversidade mantida pelas florestas é uma fonte de recursos incalculáveis, que se bem manejados, podem garantir geração de emprego e renda para milhões de pessoas no futuro.

Fontes:
• Climate Change and Land (IPCC, 2019)
• Sistema de Estimativas de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SEEG Brasil, 2018)

 

E o que é REDD+?

REDD+ é um mecanismo que tem como objetivo evitar as emissões de gases de efeito estufa associadas ao desmatamento de florestas, permitindo a remuneração daqueles que mantém as florestas em pé. Ao evitar que áreas de floresta sob ameaça sejam desmatadas, é possível gerar créditos de carbono, que uma vez comercializados, podem tornar as florestas economicamente mais atrativas do que outras formas de uso da terra. Esse mecanismo fecha o seu ciclo no momento em que as receitas provenientes do carbono são investidas na manutenção da floresta e no manejo sustentável de seus recursos.

 

 

Na prática, como isso funciona?

Inicialmente, são realizados estudos para se avaliar a potencialidade da implantação de um projeto REDD+ na área. Para isso, são analisados a área de floresta conservada na propriedade, a existência do risco de desmatamento da área com base no contexto regional em que está inserida, onde posteriormente são identificados os potenciais vetores de desmatamento na região, e a partir dessa análise são traçadas estratégias
fundamentadas em:

• Incentivos financeiros para reduzir o desmatamento, principalmente nos locais onde as florestas são convertidas para agricultura, por exemplo.

• Redução da degradação em florestas que perderam parte do seu valor ecológico.

• Promoção do desenvolvimento sustentável gerando benefícios ambientais, sociais e econômicos.

Após o monitoramento e a avaliação da efetividade das estratégias aplicadas é realizado o cálculo de emissões de CO2 que foram evitadas. Em seguida, são gerados os créditos de carbono.

 

 

Os projetos REDD+ são confiáveis?

Órgãos independentes de certificação disponibilizam metodologias e diretrizes para a implementação, monitoramento e verificação de projetos REDD+, garantindo altos níveis de segurança e rigor técnico, além de transparência e envolvimento necessário de comunidades e outras partes interessadas possivelmente impactadas.

A mais conhecida organização do mercado voluntário de carbono é o Verra, que disponibiliza os Padrões de certificação VCS e CCB. O Verra é reconhecido internacionalmente pela sua expertise e excelência técnica em certificar projetos de redução de emissões de gases de efeito estufa (GEE) e os benefícios sociais, ambientais e econômicos associados a estes projetos.
Antes de investir em um projeto, é essencial averiguar se ele possui certificação.

Projeto REDD+ Rio Preto-Jacundá ganha espaço no site da Verra

 

REDD+ está dando resultado?

Sim! A taxa desmatamento nas áreas onde atuam os projetos REDD+ da Ambipar Environment foi reduzida em 75% entre os anos de 2015 e 2018, indo na contramão da taxa de desmatamento na Amazônia brasileira, que cresceu 7% nesse mesmo período.

No total, são 1,2 milhões de hectares conservados, que abrigam pelo menos 340 espécies de flora, 1.200 espécies de animais e onde vivem cerca de 1.500 pessoas que foram impactadas pelos nossos projetos até o fim de 2019.

A importância da gestão e conservação de florestas refletida em nosso crescimento

 

Quem pode investir em projetos REDD+?

Atualmente, instituições e empresas que buscam compensar suas emissões de gases de efeito estufa (GEE) e contribuir para a conservação de florestas financiam os projetos REDD+ através da compra de créditos de carbono. Os projetos também são financiados por países, através de programas de conservação ambiental.

 

Por que líderes com visão de futuro estão investindo em projetos REDD+?

No cenário extremamente competitivo que temos hoje, líderes de todos os setores enfrentam diariamente o desafio de se destacar no mercado. Ao mesmo tempo, a preocupação em assumir a responsabilidade do impacto ambiental gerado por suas atividades é crescente.

Compensar emissões investindo em projetos REDD+ é uma forma inovadora de solucionar essas duas questões, englobando benefícios como:

• Reconhecimento e solução dos impactos ambientais nas operações
• Engajamento de funcionários e clientes
• Melhora nos indicadores de Meio Ambiente, Social e Governança (ESG)
• Diferenciação no mercado
• Aumento da reputação e imagem da marca
• Atração de investidores

 

Comece agora a fazer a diferença para o planeta e para sua empresa.

Quero investir em projetos REDD+

Manejo Florestal Sustentável do Projeto REDD+ Jari Amapá e a manutenção da biodiversidade de fauna

Monitoramento da biodiversidade realizado no projeto aponta que os resultados encontrados para fauna nas áreas de manejo sustentável de florestas são semelhantes aos das florestas primárias

 

Desenhadas para gerar impactos positivos ao clima, comunidade e biodiversidade, as atividades dos projetos REDD+ são constantemente monitoradas, de forma a serem aprimoradas e a evitar que tenham o efeito inverso. Em 2019, foi a vez de avaliar os resultados do monitoramento da biodiversidade na zona do projeto REDD+ Jari Amapá.

O manejo sustentável de florestas é uma atividade produtiva que envolve a exploração racional da floresta, com o intuito de gerar benefícios econômicos e sociais com o mínimo de impacto ambiental, de forma que a floresta possa se recuperar após a exploração e continuar provendo serviços ecossistêmicos. Diante disso, um dos principais resultados obtidos no estudo refere-se à conservação da fauna, essencial para a manutenção e funcionalidade da floresta. Os dados mostraram que as florestas manejadas, devido às boas práticas utilizadas, mantiveram uma diversidade de aves semelhante à da floresta primária, com diferenças apenas na abundância de algumas espécies.

Também foram obtidos bons resultados para mamíferos de grande e médio porte, por mais que a riqueza de espécies tenha sido maior nas áreas de floresta primária. Pelos registros, o manejo florestal não afetou a composição e a abundância relativa da maioria das espécies, apontando, inclusive, que a comunidade de fauna está bem estabelecida, uma vez que foram observadas espécies carnívoras topo de cadeia alimentar, como a onça pintada e jaguatirica. Ademais, foram encontradas potenciais espécies dispersoras de sementes, essenciais nos processos ecológicos e de recuperação da floresta.

A existência das florestas primárias associadas às áreas de manejo florestal mostrou-se um ótimo arranjo para manutenção da biodiversidade de fauna, principalmente para as espécies pouco tolerantes à presença humana ou à perturbação da floresta. Da mesma forma, as semelhanças encontradas entre as florestas nativas e manejadas indicam que os protocolos de manejo têm sido eficientes e cumprem com o principal papel de contribuir com o desenvolvimento sustentável da região e preservar a biodiversidade local.

Colabore para que os projetos REDD+ da Ambipar Environment continuem protegendo a biodiversidade da Amazônia.

Clique e converse com nosso time

Rede elétrica chega a 59 famílias de Nova Conquista, no Vale do Jari

O sonho de 59 famílias que vivem na comunidade de Nova Conquista, no município de Vitória do Jari, acaba de se tornar realidade.
Após a otimização da estrutura da rede elétrica de fornecimento de energia, com a disponibilização de 3.500 mil metros de fios, postes de cimento e transformadores, com essas ações a rede elétrica pública chegou a suas casas.

 

Projeto REDD+ Jari - Rede elétrica chega a 59 famílias de Nova Conquista

 

A grande conquista foi o resultado das ações do Projeto REDD+ Vale do Jari, uma parceria da Ambipar Environment e Fundação Jari, para atender às necessidades e promover o bem-estar dos moradores da região. A partir dos recursos provenientes dos investimentos socioambientais em créditos de carbono, foi possível viabilizar a logística de mobilização comunitária, instalação de rede de eletrificação e assistência técnica à comunidade.

Em uma área constantemente ameaçada pela atividade humana, o trabalho do projeto fomenta a importância da conservação florestal. Na prática, o retorno para a população local de recursos que são resultado de manter florestas em pé fortalece a ideia de que é possível desenvolver a economia do local de forma sustentável.

O impacto positivo de um investimento em créditos de carbono originados de Projetos REDD+ reflete muito além da conservação das florestas, reflete diretamente também na qualidade de vida das comunidades onde atuam. Saiba como a sua empresa pode fazer a diferença.

 

A importância da gestão e conservação de florestas refletida em nosso crescimento

Começamos 2020 com as energias renovadas pelos resultados e conquistas que o último ano nos trouxe.

Diante de um momento crítico no cenário ambiental mundial, marcado por desastres, aumento do desmatamento e ações que comprometem o futuro da saúde, segurança alimentar e crescimento econômico da humanidade, vimos uma mobilização inédita de pessoas, especialmente dos mais jovens, e empresas que, diante desse cenário, se dedicam a mudar seus hábitos e investir em alternativas a fim de reduzir o impacto de suas ações na natureza.

Essa movimentação, além de necessária, é urgente. Especialistas alertam e as estatísticas deixam claro que estamos correndo contra o tempo no combate da recente nomeada “emergência climática”.

Como a Biofílica contribui para reverter esse cenário?

A resposta para o problema é também o que nos move há 11 anos: conservar florestas. Por meio das atividades de nossos projetos REDD+1, o desmatamento das áreas onde atuamos foi reduzido em 75% nos últimos quatro anos (2015 a 2018), indo no sentido contrário da taxa de desmatamento na Amazônia, que cresceu 7% nesse mesmo período. No total, são 1,2 milhões de hectares conservados, que abrigam 340 espécies de flora, 1.200 espécies de animais e onde vivem cerca de 1.500 pessoas que são impactadas pelos projetos.

Ao passo que as regulamentações de mercados de carbono estão em pleno desenvolvimento, a procura voluntária de empresas dos mais diversos segmentos por essas soluções é cada vez maior, o que nos fez aumentar nossas receitas em 169% com relação a 2018 enquanto o volume entregue foi 20% maior frente ao ano anterior, o que evidencia a valorização e maiores preços para os créditos de carbono florestais.

O último ano foi também de reconhecimento. A Biofílica validou e verificou pelos padrões VCS e CCBS o Projeto REDD+ Jari Pará, a maior área privada do mundo sob-gestão para geração de créditos de carbono – aproximadamente 700 mil hectares – levando ao mercado uma oferta de cerca de 1 milhão de toneladas de créditos. Além disso, fomos pela terceira vez vencedores do prêmio de melhor desenvolvedora de projetos florestais pela Environmental Finance, principal veículo de comunicação sobre mercados de ativos ambientais em todo o mundo.

 

 

 

O comportamento brasileiro diante do problema

Em paralelo, a legislação ambiental brasileira, que é referência entre os países comprometidos a combater as mudanças climáticas, avançou na implementação de normas e diretrizes, garantindo maior segurança jurídica ao proprietário rural que quer regularizar o seu imóvel. Entre as novidades estão a regulamentação das Cotas de Reserva Ambiental (CRA), novos prazos para inscrição no CAR2 e adesão ao PRA3 e a publicação do acórdão que validou a constitucionalidade do Novo Código Florestal4. Entendemos que ainda há muito a progredir, mas as novas definições são de extrema importância para proteger o meio ambiente ao mesmo tempo que beneficia o produtor rural. Desde sua publicação em 2012, acompanhamos o aumento gradual no interesse do setor rural na implementação do Código Florestal. Esse ano, o progresso foi notório: nosso banco de ofertas cresceu em 800 mil hectares, totalizando 4.7 milhões de hectares cadastrados, e elevamos nossas vendas em 56% em comparação a 2018.

 

O que mais podemos fazer?

Sem dúvidas, 2019 foi um ano em que crescemos. Mas, constatar que nosso crescimento é fruto da conscientização e do interesse cada vez maior em conservar florestas, nosso maior propósito, é o mais gratificante.

Nossos planos para 2020, ano em que se inicia o Acordo de Paris, já estão a todo vapor. Expandimos nossa equipe, estamos trabalhando para estender parcerias locais, desenvolver novos projetos REDD+ na Amazônia e Projetos de Compensação de Reserva Legal em diversos Biomas do país para atender a crescente demanda.

Quer saber o que a sua empresa pode fazer para neutralizar emissões de carbono ou regularizar sua propriedade? Entre em contato.

 

 

 

 

 

 

Rios aéreos: a importância da Amazônia para distribuição de chuvas

A umidade produzida na Amazônia é fundamental para a distribuição das chuvas nas regiões sul e sudeste do Brasil. Os chamados ‘Rios Voadores’, são oriundos de áreas tropicais do Oceano Atlântico e alimentados pela umidade que se evapora da Floresta  Amazônica, sendo posteriormente e distribuídos para outras as regiões da América do Sul.

O desmatamento pode interferir diretamente neste processo, uma vez que a alteração no regime de chuvas nos últimos anos, já vem sendo, em parte, atribuída ao desmatamento na Amazônia. Quanto menos árvores em pé, menor é a troca de umidade. Uma árvore com uma copa de 20 metros de diâmetro, por exemplo, transpira em média 1.000 litros por dia.

Segundo especialistas, alteração do regime de chuvas devido ao crescimento do desmatamento e da degradação florestal na Amazônia contribui para causar o aumento de eventos extremos em áreas vulneráveis como São Paulo ou Rio de Janeiro, podendo causar desastres naturais no futuro, como deslizamentos de terra e inundações em áreas urbanas e rurais.

Você pode ajudar a conservar a Amazônia neutralizando as emissões de CO2 da sua empresa com nossos projetos REDD+. Entre em contato com nosso time e saiba mais.

Fonte: https://bbc.in/2NAEz93

 

Programa REDD+ Vale do Jari abrange a área da RENCA e gera recursos por meio da conservação da floresta em pé.

 

A Ambipar Environment, em parceria com o Grupo Jari, desenvolve dois projetos de carbono florestais nas áreas do grupo localizadas nos municípios de Laranjal do Jari, Vitória do Jari e Almerim, na divisa do estado do Pará com o Amapá. Enquanto o Projeto REDD+ Jari Pará, com área de 916 mil hectares, encontra-se na fase inicial de desenvolvimento, o Projeto REDD+ Jari Amapá, com área de 220 mil hectares, já verificou três safras (2011, 2012 e 2013) de créditos certificados pelo Verified Carbon Standard (VCS) e validados pelo Climate, Community and Biodiversity Standard (CCBS). O Projeto REDD+ Jari Amapá evita o desmatamento de mais de 11 mil hectares de floresta que seriam convertidos ao longo de 30 anos, e assim evita emissões na grandeza de 3,45 milhões tCO2e a atmosfera.

As vendas dos créditos de carbono florestais do Projeto REDD+ Jari Amapá tem sua remuneração revertida na promoção de agricultura familiar sustentável para 50 famílias de 8 comunidades da região do projeto. Desde o início do projeto áreas de pastagem e culturas agrícolas improdutivas deram lugar a Sistemas Agroflorestais mais eficientes e áreas de regeneração florestal, a partir do fornecimento de suporte técnico, elaboração de Planos de Uso das áreas, e acesso a insumos e equipamentos aos agricultores da região. Além disso, parte da receita dos créditos de carbono é investida em pesquisas científicas em biodiversidade: a área abriga pelo menos 2.800 espécies de flora e aproximadamente 2.000 espécies de fauna, sendo 150 destas ameaçadas de extinção. Este fato confere o nível ouro em biodiversidade do Climate, Community and Biodiversity Standard (CCBS) ao projeto.

Neste contexto, os dois Projetos REDD+ Jari fazem sobreposição com a Reserva Nacional do Cobre e seus Associados (RENCA). Esta área, com cerca de 4,6 milhões de hectares, teve recente notoriedade internacional devido ao temporário decreto emitido pelo presidente da república determinando a extinção da reserva mineral estatal com o objetivo de regularizar a exploração mineral na área por empresas do setor privado. Após discussões entre diferentes agentes da sociedade, o governo brasileiro decidiu revogar o decreto de extinção da RENCA.  Este acontecimento expos a notável riqueza de recursos naturais da área e fez surgir discussões sobre a sua exploração e seus prováveis impactos irreversíveis à biodiversidade local.

As iniciativas de REDD+ nesta região fazem contraponto a atividades de grande impacto ambiental, como a mineração, a partir da promoção da conservação florestal, reduzindo as emissões de gases de efeito estufa (GEE) e promovendo o desenvolvimento socioeconômico local sustentável, os quais valorizam a “floresta em pé” por meio do pagamento por serviços ambientais gerados pela redução do desmatamento e a degradação florestal.