REDD+ projects in Brazil

Guidelines guarantee greater safety for buyers of forest offsets.

Recent Brazilian government decisions offer more guarantees to companies that choose to neutralize their greenhouse gases emissions with the use of private forest conservation carbon projects in the Amazon.

Among the measures, on November 28, 2019, the Decree No. 10.144 was published, which instituted new guidelines for the National Commission for the Reduction of Greenhouse Gas Emissions from Deforestation and Forest Degradation, Conservation of Forest Carbon Stocks, Sustainable Forest Management and Increase of Forest Carbon Stocks – CONAREDD+, responsible for coordinating, following up and monitoring the implementation of the National Strategy for REDD+.

The new decree is of great importance for conservation projects, especially the private ones, since the Commission requests the creation of an Executive Secretariat, which will be responsible for keeping a record of reduced emissions and the respective fundraisings in order to avoid double accounting. This means that the carbon offsets generated by private REDD+ projects and delivered to the voluntary market to other private agents are not counted for the targets for reducing the emissions in Brazil in the scope of the Paris Agreement – a risk that some companies questioned when deciding which project to follow on.

The carbon market has been in full growth since 2018 due to the demand from new companies and increasing ambition of old buyers for solutions that offset their carbon emissions and effects on climate change.

 

 

Thus, this legal advance makes us more optimistic, since our REDD+ projects are known for their positive environmental, social and economic effects, in addition to gaining the support from the Brazilian government and now the companies that are interested in neutralizing carbon emissions can have more confidence in investing in the conservation of the Brazilian Amazon.

 

Do you want to neutralize your emissions? We can help you! Chat with our REDD+ team

 

 

 

 

Projetos REDD+ no Brasil

Diretrizes garantem maior segurança para os compradores de créditos florestais.

Recentes decisões do governo brasileiro oferecem mais garantias às empresas que optam por neutralizar emissões por meio de projetos de carbono privados de conservação florestal na Amazônia.

Entre as medidas, em 28 de novembro de 2019 foi publicado o Decreto nº 10.144, que instituiu novas diretrizes para a Comissão Nacional para Redução das Emissões de Gases de Efeito Estufa Provenientes do Desmatamento e da Degradação Florestal, Conservação dos Estoques de Carbono Florestal, Manejo Sustentável de
Florestas e Aumento de Estoques de Carbono Florestal – CONAREDD+, responsável por coordenar, acompanhar e monitorar a implementação da Estratégia Nacional para REDD+.

O novo decreto é de grande importância para os projetos de conservação, em especial os privados, uma vez que a Comissão propõe a criação de uma Secretaria-Executiva que será responsável em manter um registro de emissões reduzidas e das respectivas captações de recursos a fim de evitar dupla contabilidade. Isso quer dizer que os créditos de carbono gerados em projetos privados REDD+ e entregues no mercado voluntário para outros agentes privados não deverão ser contabilizados para as metas de reduções de emissões do Brasil no âmbito do Acordo de Paris – risco que algumas empresas questionavam no momento de decidir por qual projeto seguir.

O mercado de carbono está em pleno crescimento desde 2018 devido à demanda de novas empresas e aumento de ambição de antigos compradores por soluções que compensem as emissões de carbono e seus efeitos nas mudanças climáticas.

 

 

Assim, esse avanço legal nos deixa mais otimistas, já que nossos projetos REDD+ conhecidos pelos impactos positivos ambientais, sociais e econômicos, conquistam também respaldo do governo brasileiro para que as empresas interessadas em neutralizar emissões de carbono tenham mais confiança em investir na conservação da Amazônia brasileira.

 

Quer neutralizar suas emissões? Podemos te ajudar! Converse com o nosso time REDD+

 

 

 

 

Rio Preto-Jacundá REDD+ Project gains prominence in Verra’s website

About Verra:

Created in 2005, Verra is an organization internationally recognized for its expertise and technical excellence in certifying greenhouse gas emissions reduction projects and the positive social and environmental benefits generated by carbon projects. Carbon credits with Verra’s certification prove that the credits acquired by a company are in fact offsetting their carbon emissions.

 

 

To this end, the organization develops and manages the most recognized methodologies in the voluntary carbon market, which result in certification standards to assess the efforts of projects and programs. Among them we have VCS (Verified Carbon Standard), which qualifies projects to transform their reductions in greenhouse gas emissions into negotiable carbon credits, and CCBS (Climate, Community & Biodiversity Standard), which is a standard to evaluate projects that generate social benefits such as sustainable development of local communities and protection of biodiversity.

 

All REDD+ projects conducted by Biofílica use and follow the methodologies proposed by VERRA, and are certified by both programs mentioned above.

Among them, our Rio Preto-Jacundá REDD+ Project, in partnership with ASMOREX and Centro de Estudos Rio Terra, was highlighted in the organization’s website. There, we were invited to share how the activities developed by Biofílica and its partners impact on improving the quality of life of the extractivist communities and promote the monitoring of forest coverage and biodiversity.

Access the Jacundá REDD+ Project page on Verra website: http://bit.ly/redd-verra

 

Projeto REDD+ Rio Preto-Jacundá ganha espaço no site da Verra

Sobre a Verra:

Criada em 2005, a Verra é uma organização reconhecida internacionalmente pela sua expertise e excelência técnica em certificar projetos de redução de emissões de gases do efeito estufa (GEE) e benefícios positivos sociais e à natureza gerados pelos projetos de carbono. Créditos de carbono com seu lastro comprovam que os créditos adquiridos por uma empresa estão de fato compensando suas emissões de carbono.

 

Para isso, a organização desenvolve e gerencia as metodologias mais reconhecidas do mercado de carbono voluntário, as quais resultam em padrões de certificação para avaliar os esforços de projetos e programas. Entre eles estão o VCS (Verified Carbon Standard), que qualifica projetos para transformar suas reduções de emissões de gases de efeito estufa em créditos de carbono negociáveis, e o CCBS (Climate, Community & Biodiversity Standard), que é um padrão para avaliar projetos que geram benefícios sociais como o desenvolvimento sustentável de comunidades locais e proteção de biodiversidade.

Todos os projetos REDD+ da Biofílica utilizam e seguem as metodologias propostas pela VERRA, sendo certificados em ambos os programas citados acima.

Entre eles, o nosso Projeto REDD+ Rio Preto-Jacundá, em parceria com a ASMOREX e o Centro de Estudos Rio Terra, ganhou destaque no site da organização. Fomos convidados a compartilhar por lá como as atividades desenvolvidas pela Biofílica e seus parceiros impactam na melhoria da qualidade de vida das comunidades extrativistas e promovem o monitoramento da cobertura florestal e da biodiversidade.

Acesse a página do Projeto REDD+ Jacundá no site da Verra: http://bit.ly/redd-verra

 

 

 

 

Cotas de Reserva Ambiental (CRA) disponíveis no MS


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Já estão disponíveis para comercialização cotas de reserva ambiental no Mato Grosso do Sul.

Uma das formas de regularizar imóveis que possuem déficit de Reserva Legal de acordo com os padrões exigidos pelo Código Florestal Brasileiro e sem perder áreas produtivas é pela compra ou arrendamento de Cotas de Reserva Ambiental (CRA), títulos que representam áreas de vegetação nativa.

Essa modalidade, que apresenta diversos benefícios para o produtor rural, foi regulamentada pelo decreto nº 9.640/2018, publicado no dia 27 de dezembro de 2018 e já está disponível para comercialização no Mato Grosso do Sul, estado em que a Biofílica tem atuado ativamente e onde já promovemos a compensação de Reserva Legal de 1.055 hectares.

Em janeiro deste ano, a Fazenda Nova São João, área prioritária de conservação no estado, emitiu seus Títulos de Cotas de Reserva Ambiental Estadual (TCRAE) com o apoio da Biofílica, as primeiras do estado no bioma Mata Atlântica exclusivas para arrendamento.

São mais 950 TCRAEs disponíveis para os proprietários que desejem se regularizar no MS.

 

Mato Grosso do Sul - Hectares de Reserva legal compensados x Hectares por bioma

É importante lembrar que, apenas os imóveis rurais registrados no CAR até dia 31 de dezembro de 2020 poderão aderir ao Programa de Regularização Ambiental (PRA), com o direito à regularização da APP pela regra da escadinha e possibilidade de compensação da reserva legal em outro imóvel.
Após o prazo, o proprietário perde os benefícios da lei e seguirá as regras mais conservadoras.

Quer saber mais sobre nossas áreas disponíveis nesta ou em outras modalidades? Converse com o nosso time!

 

 

 

 

 

 

Cota de Reserva Ambiental (CRA): o que é?

Entre as opções de modalidades para compensação de Reserva Legal previstas no Código Florestal está a compra ou arrendamento de Cotas de Reserva Ambiental (CRA).

Mas, afinal, o que é CRA?
As cotas nada mais são que títulos que representam uma área de cobertura de vegetação nativa de uma propriedade com excesso de Reserva Legal que podem ser adquiridas por proprietários com déficit, para assim regularizar o imóvel rural.

Para serem comercializadas, as cotas devem ser registradas no órgão ambiental estadual ou distrital e podem ser adquiridas pelo beneficiário que usará em sua propriedade ou por terceiros que fazem a intermediação e adquirem as cotas para repassar aos proprietários, como ilustrado abaixo:

 

Todos os proprietários rurais estão aptos a disponibilizar ou adquirir CRAs, desde que o imóvel esteja com o Cadastro Ambiental Rural (CAR) regularizado.

Quero regularizar o meu imóvel adquirindo CRAs. O que devo saber?

Como nas demais modalidades, é importante ressaltar que as áreas devem ser equivalentes, estar no mesmo bioma e preferencialmente no mesmo estado. Se a área de interesse se adequa nessa condição, é feito um pagamento único (R$/hectare) e a reserva legal ficará perpetuamente averbada na matrícula do imóvel com déficit ou, no caso do arrendamento, o pagamento é feito anualmente. Além disso, não é necessário realizar desmembramento e documentos decorrentes da escrituração de nova matrícula.

Outra característica dessa modalidade é que, como a propriedade da terra continua a ser do vendedor das cotas, a responsabilidade de manutenção da área de vegetação nativa continua a ser de responsabilidade dele.

Cada CRA equivale a um hectare e seu valor de comercialização deverá variar de acordo com o bioma, estado, duração, entre outros fatores de mercado.

A modalidade já está disponível no estado do Mato Grosso do Sul. Tem interesse em regularizar seu imóvel? Podemos te ajudar! Converse com o nosso time!

 

 

 

 

 

 

A importância da gestão e conservação de florestas refletida em nosso crescimento

Começamos 2020 com as energias renovadas pelos resultados e conquistas que o último ano nos trouxe.

Diante de um momento crítico no cenário ambiental mundial, marcado por desastres, aumento do desmatamento e ações que comprometem o futuro da saúde, segurança alimentar e crescimento econômico da humanidade, vimos uma mobilização inédita de pessoas, especialmente dos mais jovens, e empresas que, diante desse cenário, se dedicam a mudar seus hábitos e investir em alternativas a fim de reduzir o impacto de suas ações na natureza.

Essa movimentação, além de necessária, é urgente. Especialistas alertam e as estatísticas deixam claro que estamos correndo contra o tempo no combate da recente nomeada “emergência climática”.

Como a Biofílica contribui para reverter esse cenário?

A resposta para o problema é também o que nos move há 11 anos: conservar florestas. Por meio das atividades de nossos projetos REDD+1, o desmatamento das áreas onde atuamos foi reduzido em 75% nos últimos quatro anos (2015 a 2018), indo no sentido contrário da taxa de desmatamento na Amazônia, que cresceu 7% nesse mesmo período. No total, são 1,2 milhões de hectares conservados, que abrigam 340 espécies de flora, 1.200 espécies de animais e onde vivem cerca de 1.500 pessoas que são impactadas pelos projetos.

Ao passo que as regulamentações de mercados de carbono estão em pleno desenvolvimento, a procura voluntária de empresas dos mais diversos segmentos por essas soluções é cada vez maior, o que nos fez aumentar nossas receitas em 169% com relação a 2018 enquanto o volume entregue foi 20% maior frente ao ano anterior, o que evidencia a valorização e maiores preços para os créditos de carbono florestais.

O último ano foi também de reconhecimento. A Biofílica validou e verificou pelos padrões VCS e CCBS o Projeto REDD+ Jari Pará, a maior área privada do mundo sob-gestão para geração de créditos de carbono – aproximadamente 700 mil hectares – levando ao mercado uma oferta de cerca de 1 milhão de toneladas de créditos. Além disso, fomos pela terceira vez vencedores do prêmio de melhor desenvolvedora de projetos florestais pela Environmental Finance, principal veículo de comunicação sobre mercados de ativos ambientais em todo o mundo.

 

 

 

O comportamento brasileiro diante do problema

Em paralelo, a legislação ambiental brasileira, que é referência entre os países comprometidos a combater as mudanças climáticas, avançou na implementação de normas e diretrizes, garantindo maior segurança jurídica ao proprietário rural que quer regularizar o seu imóvel. Entre as novidades estão a regulamentação das Cotas de Reserva Ambiental (CRA), novos prazos para inscrição no CAR2 e adesão ao PRA3 e a publicação do acórdão que validou a constitucionalidade do Novo Código Florestal4. Entendemos que ainda há muito a progredir, mas as novas definições são de extrema importância para proteger o meio ambiente ao mesmo tempo que beneficia o produtor rural. Desde sua publicação em 2012, acompanhamos o aumento gradual no interesse do setor rural na implementação do Código Florestal. Esse ano, o progresso foi notório: nosso banco de ofertas cresceu em 800 mil hectares, totalizando 4.7 milhões de hectares cadastrados, e elevamos nossas vendas em 56% em comparação a 2018.

 

O que mais podemos fazer?

Sem dúvidas, 2019 foi um ano em que crescemos. Mas, constatar que nosso crescimento é fruto da conscientização e do interesse cada vez maior em conservar florestas, nosso maior propósito, é o mais gratificante.

Nossos planos para 2020, ano em que se inicia o Acordo de Paris, já estão a todo vapor. Expandimos nossa equipe, estamos trabalhando para estender parcerias locais, desenvolver novos projetos REDD+ na Amazônia e Projetos de Compensação de Reserva Legal em diversos Biomas do país para atender a crescente demanda.

Quer saber o que a sua empresa pode fazer para neutralizar emissões de carbono ou regularizar sua propriedade? Entre em contato.

 

 

 

 

 

 

The importance of forest management and conservation reflected on our growth

We began 2020 with our energies renewed by the results and achievements from the last year.

In the face of a critical moment in the worldwide environmental scenario, characterized by disasters, increased deforestation, and actions which compromise the future of health, food safety, and mankind’s economic growth, we have seen an unprecedented mobilization of people, especially the youth and companies that, facing this scenario, are dedicated to change their habits and to invest in alternatives in order to reduce the impact of their actions on nature.

Besides being necessary, this movement is also urgent. The experts warn and the statistics make it clear that we are running against time to fight the recently named “climate emergency”.

 

How does Biofílica contribute to reverse this scenario?

The answer to the problem is also what has moved us forward for 11 years:
forests conservation. By means of the activities of our REDD+ Projects1, deforestation of the areas where we are active has been reduced by 75% in the last four years (2015 to 2018), going in the opposite direction of the Brazilian Amazon deforestation rate, which grew 7% in the same period. Altogether, the projects add up to a total of 1.2 million hectares conserved, which protect 340 species of flora, 1,200 species of animals, and where approximately 1,500 people live and are impacted by the projects.

While carbon markets regulations are in full development, voluntary demand of companies of the most varied industries for such solutions has grown, and made us increase our revenues by 169% compared to 2018, while the volume of offsets delivered was 20% higher when compared to the previous year, which evidences the valorization and increase of forest offsets’ prices.

Last year was also a year of recognition. Biofílica validated and certified according to the VCS and CCBS standards the Jari Pará REDD+ Project, the largest private area in the world under management to generate carbon offsets – approximately 700,000 hectares – taking to the market an offer of about 1 million tons of offsets. In addition, for the third time we won the “Best Project Developer, Forest and Land Use” award offered by Environmental Finance, main communication vehicle on environmental asset markets all around the world.

 

 

What else can we do?

No doubt, 2019 was a year of growth, and noting that our growth is due to higher levels of awareness and interest in conserving forests, our main purpose, is even more gratifying.
Our plans for 2020, year in which the Paris Agreement begins, are already at full throttle. We have expanded our team and are working to increase our local partnerships to develop new REDD+ Projects in the Amazon to meet the growing market demand.

 

Start making a difference now for the planet and for your company.

Biofílica vence pela 3ª vez o prêmio de melhor desenvolvedora de projetos de carbono florestal do planeta


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Fomos mais uma vez vencedores do prêmio é oferecido pela Environmental Finance, principal veículo de comunicação sobre mercados de ativos ambientais em todo o mundo, na categoria Melhor Desenvolvedora de Projetos de Carbono Florestal do Planeta.

Dos 12 vencedores de 2019, a Biofílica é a única empresa brasileira e latino-americana entre eles. Agradecemos a todos os clientes, fornecedores e parceiros que nos apoiam na desafiadora missão de conservar nossas florestas.

A reportagem sobre o prêmio destaca o cenário otimista (bullish) com enorme engajamento privado, e que este crescimento é resultado da notoriedade da temática de mudanças climáticas, das metas de Paris, e toda maturidade da discussão corporativa de Precificação de Carbono (Carbon Pricing).

Clique aqui e leia a reportagem completa.

O valor do carbono ao alcance do cliente


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A Ipiranga neutraliza as emissões diretas e indiretas de gases do efeito estufa geradas em suas operações¹. A jornada da empresa para minimizar o aquecimento global começou em 2007quando ela passou a considerar também as emissões de seus clientes nesta conta, criando o Programa Ipiranga Carbono Zero . A empresa passou a oferecer, entre seus produtos e serviços, opções de neutralização também para os gases oriundos da queima do combustível vendido nos postos, e para isso, até hoje já adquiriu mais de 350.000 toneladas de CO2 equivalentes.

O cálculo é feito a partir da seguinte correlação: uma tonelada de CO2 jogada na atmosfera equivale a um crédito de carbono – obtido a partir de algum mecanismo de fixação desse carbono no planeta. É a compra de créditos desse tipo que garante à Ipiranga e aos clientes participantes do Programa Carbono Zero o saldo zero dessas emissões. Desde 2016, a estratégia da companhia se baseia no incentivo ao REDD+², mecanismo que atribui preço à conservação de florestas que sofrem pressão de desmatamento. Por meio de projetos da Biofílica, a degradação evitada em áreas verdes da Amazônia é hoje a fonte dos créditos disponibilizados pela Ipiranga aos seus clientes.

As opções oferecidas são variadas e o engajamento é crescente. É possível neutralizar as emissões dos próprios veículos a partir de compras nos postos Ipiranga com o Cartão Ipiranga Carbono Zero; por meio do programa “Km de Vantagens”; e também por compras de combustível já neutralizado por meio do “Posto na Web” – ambiente digital de compra de combustível no site da Ipiranga. Só em 2017, foram mais de 50.000 clientes, demonstrando que a soma de pequenas intervenções é uma estratégia poderosa no combate às mudanças climáticas.

 

 

CONFIRA O VÍDEO: Expedição Ipiranga na Amazônia