Net Zero: por que offsets florestais devem fazer parte dessa estratégia?

Reduzir emissões ao máximo é o primeiro passo para a contenção do aquecimento global. No entanto, é improvável que as emissões sejam reduzidas a zero. Saiba qual a melhor solução para complementar a transição.

 

 

O que fizermos nas próximas décadas para limitar nossas emissões de GEE (gases do efeito estufa) será determinante para o futuro do nosso planeta. Por isso, tem se tornado notório no meio privado empresas que se posicionam em combater as mudanças climáticas ao assumirem uma meta Net Zero — uma estratégia que leva ao equilíbrio entre as emissões de gases de efeito estufa liberadas para a atmosfera e as que são removidas durante um período especificado.1 Ou seja, as emissões líquidas ficam “zeradas”.

Quando falamos de um período especificado, isso se refere a um tempo limite para contermos os piores efeitos do aquecimento global. Conforme o Acordo de Paris, as nações estão comprometidas a limitar o número da temperatura a bem menos que 2°C – e idealmente a 1,5° para evitar efeitos catastróficos. Para toda essa transformação ser realizada é necessário que o mundo atinja a neutralidade de carbono até 2050.

Um primeiro passo para atingir a meta Net Zero é a redução de emissões por meio de melhorias nos processos, como fazer o uso de energias renováveis e combustíveis menos poluentes. No entanto, é improvável que 100% das emissões sejam reduzidas a zero no curto e médio prazo.

O relatório do NewClimate Institute declara que apenas 8% de 1565 companhias em todo o mundo com objetivos de Net Zero possuíam metas intermediárias robustas. No Brasil, apenas 19 empresas estão comprometidas com essa iniciativa, o que significa que ainda podemos ser mais ambiciosos no combate às mudanças climáticas.

 

 

Por que natured-based solutions são as mais indicadas para neutralizar emissões?

 

Nature-based solutions (NBS) é um conceito definido pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) como ações para proteger, gerenciar e restaurar ecossistemas naturais de forma sustentável, eficaz e levando em consideração as complexidades e bem estar humano e da biodiversidade.

Nature-based solutions: iniciativas que são soluções efetivas para combater as mudanças climáticas

As NBS podem prover 37% de redução de emissões globais de maneira custo efetivas até 2030, resultando em 66% de chances da temperatura média global ficar abaixo de 2º C.3

Para complementar a transição, a compra de créditos de carbono provenientes da conservação florestal (REDD+) ou do reflorestamento (AR – Afforestation/Reforestation) são soluções internacionalmente reconhecidas para neutralizar emissões mais difíceis de subtrair.

O desmatamento no Brasil é um dos grandes problemas ambientais da atualidade. São inúmeras consequências às diversas regiões, sendo mais importante para agricultura, pecuária e extrativismo. A principal questão do país é com o desmatamento da Amazônia que já atingiu mais de 18% de seu território e contribui para as emissões de GEES (Gases de Efeito Estufa).

De acordo com o 8° Relatório do Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG), realizado pelo Observatório do Clima, o Brasil emitiu 9,6% a mais de GEEs em 2019, em comparação à 2018. O país lançou na atmosfera 2,18 bilhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (GtCO2e), contra 1,98 bilhão em 2018.

 

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O que são Projetos REDD+?

 

Os créditos de carbono de conservação florestal (REDD+) são gerados por meio de ações de combate ao desmatamento e à degradação florestal combinados com atividades sociais, de clima e biodiversidade. Suas principais vantagens são:

– Os créditos são verificados e auditados de atividades que já ocorreram
– Rápido processo de entrega
– Maior potencial e escala de geração para endereçar demandas corporativas de neutralização
– Estímulo à economia da floresta em pé em regiões de baixo desenvolvimento econômico

 

 

O que são Projetos AR – restauração florestal?

Já os créditos de carbono de reflorestamento são gerados por meio do plantio de árvores em áreas onde não havia floresta (afforestation) e em áreas onde houve desmatamento (reforestation), criando ou regenerando uma nova floresta. As principais vantagens são:

  • Os créditos de carbono são provenientes de remoção (absorção) de carbono
  • Maior geração de empregos diretos locais para produção de mudas e plantio delas
  • Pode ser aplicado em qualquer bioma

 

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Qual solução é melhor para minha empresa?

Compor uma estratégia de portfólio de investimentos em projetos de conservação de ecossistemas somado a projetos de remoção de carbono são complementares, sendo a primeira opção mais urgente e necessária no curto prazo.

Os recursos destinados à manutenção de ecossistemas são essenciais pois criam incentivos positivos para produção agroextrativista sustentável e geração de renda.

Investir no plantio de árvores agora é a forma mais efetiva de garantir créditos de remoção de carbono para endereçar os compromissos e metas net zero no longo prazo.

 

 

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A Biofílica pode ajudar a sua empresa a ser Net Zero.

 

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1) Fonte: IPCC, 2018: Annex I: Glossary [Matthews, J.B.R. (ed.)]. In: Global Warming of 1.5°C. An IPCC Special Report on the impacts of global warming of 1.5°C above pre-industrial levels and related global greenhouse gas emission pathways, in the context of strengthening the global response to the threat of climate change,
sustainable development, and efforts to eradicate poverty [Masson-Delmotte, V., P. Zhai, H.-O. Pörtner, D. Roberts, J. Skea, P.R. Shukla, A. Pirani, W. Moufouma-Okia, C. Péan, R. Pidcock, S. Connors, J.B.R. Matthews, Y. Chen, X. Zhou, M.I. Gomis, E. Lonnoy, T. Maycock, M. Tignor, and T. Waterfield (eds.)]. In Press

2) Fonte: SEEG Brasil

3) Fontes: União Internacional para Conservação da Natureza: https://www.iucn.org/theme/nature-based-solutions/about
Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America (PNAS): https://www.pnas.org/content/114/44/11645.abstract
WRI: Consideration of Nature-based Solutions as offsets in corporate climate change mitigation strategies.

Biofílica recebe selo da “Ecosystem Marketplace Respondent Badge”

Mercado de crédito de carbono voluntário deve superar a barreira de US$ 1 bilhão em 2021

Sintonizada com os principais players e estudos do mercado voluntário, a Biofíilica acaba de receber o selo “Respondent Badge” da Ecosystem Marketplace, que é considerada a principal e mais confiável fonte para acompanhar tendências de preços e volumes em um mercado em que as transações ainda têm pouca transparência.

A Ecosystem Marketplace (EM) é uma iniciativa referência no fornecimento de informações acessíveis e confiáveis sobre o mercado voluntário de carbono. A organização publica relatórios de mercado a partir de pesquisas realizadas com centenas de players e recentemente lançou um Painel de Inteligência e Análise de Dados onde podem ser consultados o histórico e dados atualizados do mercado.

Desde 2014 a Biofílica contribui com a iniciativa, participando ativamente dos relatórios, que compilam as informações reportadas pelos principais desenvolvedores de projetos e vendedores de créditos de carbono em todo o mundo.

O relatório de 2021 já indica um ano ótimo para o mercado de carbono: nos oito primeiros meses desse ano, o valor transacionado nos mercados voluntário já cresceu 60% em relação ao ano de 2020 completo e deve superar a barreira de US$ 1 bilhão em 2021, marcando um recorde em meio à crescente demanda corporativa para cumprir metas de descarbonização. Nesse período o mercado também viu um crescimento de 27% em volume comparado ao ano de 2020 e um crescimento de preços para muitos tipos de projetos.

Além de reportar informações ao relatório, esse ano a Biofílica também se tornou uma strategic supporter da Ecosystem Marketplace, firmando ainda mais nosso compromisso com a organização e a transparência de mercado. Outras apoiadoras são as empresas 3 Degrees, Verra, American Carbon Registry, Everland, CQuest Capital, Livelihoods Founds, Cool Effect, Radicle e Vertis.

A rede global da EM é composta por organizações de mais de 40 países que transacionam créditos de carbono de projetos de 80 países diferentes. A EM promove a transparência do mercado de carbono!  Venha fazer parte de ações consistentes de descarbonização. O meio ambiente agradece.

Veja mais em https://www.ecosystemmarketplace.com/

 

 

 

 

Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

Projeto REDD+ RESEX Jacundá desenvolvido pela Biofílica em Rondônia garante acesso à saúde em comunidades tradicionais

Ação desenvolvida pelo CES Rioterra para levar atendimento médico para crianças de 0 a 12 anos que vivem na RESEX Rio Preto-Jacundá

Mais uma ação de resultado do Projeto REDD+ RESEX Jacundá desenvolvido pela Biofílica e pela Associação dos Moradores de Reserva Extrativista Rio Preto Jacundá (ASMOREX), em parceria com o CES Rioterra através do projeto “Carbono RESEX Rio Preto-Jacundá” desta vez foi levar mais saúde com atendimento médico às crianças.

A RESEX está localizada nos municípios de Machadinho D’Oeste e Cujubim em uma área de 95,3 mil hectares. O projeto, implementado de forma pioneira na unidade de conservação em 2012, tem como principal objetivo conservar biodiversidade, evitar a emissão de gases de efeito estufa como forma de contribuir para a mitigação das mudanças climáticas. E favorecer a economia da comunidade local.

Os líderes comunitários viram a necessidade de melhorar os atendimentos de saúde para as crianças da reserva e desenvolveu em parceria com a comunidade um Plano de Ação para 2021, em que incluía atendimentos pediátricos para crianças de 0 a 12 anos.  Os atendimentos têm como objetivo o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento dessas crianças, bem como diagnóstico e prevenção de doenças.

 

 

É muito frequente as pessoas que vivem em comunidades tradicionais não terem acesso a serviços de saúde. Isso acontece por conta das longas distancias entre as comunidades rurais e as sedes municipais. Outro fator é a falta de profissionais de saúde, apenas 1/4 da força de trabalho médico se encontra nas áreas rurais.

Esses são motivos que contribuem para uma série de problemas para primeira infância no campo como elevados índices de mortalidade infantil e incidência de endemias. As desigualdades sociais e econômicas exercem influência direta nos processos de saúde e doenças de povos e indivíduos.

Segundo dados de IBGE de 2015, na área urbana, grupo de menores de 1 ano concentra 3,1% do total de óbitos, enquanto na área rural, este percentual é de 5,4%. A maior diferença foi encontrada no grupo de 1 a 4 anos, em que o percentual da área rural foi de 1,6%, que é mais que o dobro da área urbana (0,7%). Também, em contraste com a área urbana, a participação dos óbitos de menores de 1 ano em relação à população total, na área rural, assume valores bem significativos na região Norte, onde as distâncias e as dificuldades de acesso são acentuadas.

Segundo Denise Viana, presidente da Associação dos Moradores do Reserva Extrativista Rio Preto Jacundá (ASMOREX), antes dessa Ação as crianças não tinham acompanhamento médico com um pediatra, só se consultavam quando estavam com algum problema de saúde com o clínico geral do município, não de forma preventiva. “Essa Ação é muito importante pois está proporcionando melhoria à saúde das crianças”, contou Denise.

 

 

Ação Saúde

Como forma de melhorar as condições de atendimento médico para os comunitários da RESEX, foi construído um ambulatório médico na Unidade de Conservação com o investimento revertido da venda dos créditos de carbono. Localizado no Complexo Comunitário, na comunidade Jatuarana, o ambulatório conta com um espaço para atendimento e um banheiro, e foi inaugurado dia 23 de maio de 2020, atendendo todas as famílias da RESEX Rio Preto-Jacundá desde então.

A ação dos atendimentos pediátricos foi realizada na infraestrutura do ambulatório construído com os investimentos do projeto REDD+ e teve a início no 15 de maio de 2021, em que foram atendidas 20 crianças de 0 a 5 anos. Nos dias 27 e 28 de setembro as crianças tiveram a segunda visita da pediatra Helena Cristina dos Santos e desta vez foram atendidas em torno de 30 crianças de 0 a 12 anos.

Segundo a pediatra, várias crianças apresentaram problemas de pele, problemas alimentares e de higienização bucal e algumas estão em investigação de possível cardiopatia. “É necessário trabalho de conscientização das famílias sobre hábitos saudáveis, estimulação de boas práticas em domicílio (criação de hortas, fervura de água para consuma e higienização)” destacou a médica.

Fonte: Agências

 

Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

Agropalma e Biofílica iniciam parceria para desenvolvimento de projeto de carbono

Após atingir suas metas em sustentabilidade, a maior produtora de óleo de palma sustentável dá mais um passo em suas iniciativas ambientais

A Agropalma, maior produtora de óleo de palma sustentável da América Latina, acaba de firmar uma parceria com a Biofílica, empresa especializada na conservação de florestas e na comercialização de serviços ambientais, para dar início ao Projeto REDD+ Agropalma.

A Biofílica foi precursora no desenvolvimento de projetos de REDD+ (Redução da Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal) e hoje detém em seu portfólio de projetos a maior área sob certificação de créditos de carbono florestal na Amazônia com 1,5 milhão de hectares sob conservação.

A empresa tornou-se também referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades e estados. Líder em projetos de conservação no Brasil, possui um banco de florestas para compensação de reserva legal de mais de 4,6 milhões de hectares em todos os biomas brasileiros.

O mecanismo REDD+ (Redução das Emissões provenientes de Desmatamento e da Degradação florestal, incluindo (+) a conservação dos estoques de carbono florestal, o manejo sustentável de florestas e o aumento dos estoques de carbono florestal) promove a redução de emissões de carbono a partir de atividades de conservação florestal.

Baseado em um modelo de desenvolvimento econômico local que valoriza a “floresta em pé”, os projetos REDD+ contam com uma combinação de atividades desde o manejo sustentável e a promoção do agroextrativismo até o monitoramento de biodiversidade, todos financiados a partir da comercialização de créditos de carbono.

 

 

 

O REDD+ é um mecanismo desenvolvido no âmbito da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) para recompensar financeiramente países em desenvolvimento na conservação de suas florestas. Hoje esse mecanismo é implementado por meio da utilização de padrões de certificação voltados ao mercado voluntário. O projeto desenhado com a Biofílica terá 30 anos de duração e irá viabilizar a venda de créditos de carbono pela Agropalma a partir do seu segundo ano.

Responsável por uma área de 107 mil hectares na Região Amazônica, a Agropalma preserva e zela por mais de 64 mil hectares, o que representa mais da metade de sua área. Em proporção maior que a estabelecida por lei, há 1,6 hectare de floresta protegida para cada 1 hectare de plantação. Para garantir a preservação das áreas e da biodiversidade presente no local, a empresa investe cerca de R$ 1,5 milhão por ano em seu programa de Proteção Florestal.

“A busca pelo Carbono Zero é um dos principais desafios de empresas e governos na busca pelo cumprimento das metas estabelecidas pelo Acordo de Paris. Para a Agropalma, o projeto REDD+ é um grande passo nesse sentido pois significa não apenas dizer que somos uma empresa neutra em emissões, mas que passamos também a contribuir para que outras companhias possam fazer a sua parte para combater as mudanças climáticas”, explica Tulio Dias Brito, Diretor de Sustentabilidade da Agropalma.

 

Benefícios para empresas e o meio ambiente

As empresas que neutralizam emissões com Projetos REDD+ não só contribuem para o combate direto às mudanças climáticas, como também para evitar  o desmatamento da Floresta Amazônica, preservar a biodiversidade e apoiar o desenvolvimento socioeconômico sustentável local. Além disso, a prática de neutralizar as emissões através da compra de créditos de carbono é internacionalmente reconhecida como um esforço que traz benefícios para as organizações.

“Estamos muito contentes por ter a Agropalma como nova parceira no desafio de conservação da Amazônia. Existe um grande alinhamento entre as empresas quando se trata da visão sobre desenvolvimento socioeconômico atrelado à sustentabilidade ambiental”, explica Plínio Ribeiro, cofundador e CEO da Biofílica.

 

Agropalma atinge suas metas de responsabilidade socioambiental

Em março deste ano, a Agropalma anunciou o atingimento de suas metas socioambientais. Durante o período avaliado em seu Relatório de Sustentabilidade, referente a 2018/2019, a Agropalma concluiu em 100% a rastreabilidade do óleo, desde a colheita dos frutos até suas cinco indústrias de extração e duas refinarias, ampliando a segurança e o controle de qualidade de sua cadeia produtiva. As refinarias são responsáveis por produzir uma variedade de frações e produtos de palma, totalmente segregados.

A companhia desenvolveu, ainda, o Código de Ética e Conduta para Fornecedores e Prestadores de Serviços do Grupo Agropalma, já que parte da produção conta com a participação da agricultura familiar (6%), produtores integrados (16%) e empresas parceiras (3%).

No sentido de preservação, a Agropalma trabalha diariamente pela proteção da biodiversidade e, até 2019, mais de 1.000 espécies, entre vertebrados e invertebrados, foram registradas e monitoradas nas reservas florestais. A empresa conta com uma equipe de 25 vigilantes florestais exclusivamente dedicados a fazer rondas, dois inspetores, um supervisor e um coordenador, que fazem o monitoramento de prevenção de incêndios e proteção das florestas.

 

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Sobre a Agropalma

A Agropalma é a maior produtora de óleo de palma sustentável da América Latina e sua atuação perfaz toda a cadeia produtiva, da produção de mudas ao óleo refinado e gorduras especiais. Sua trajetória começou em 1982, no município de Tailândia, no Pará. Atualmente, a empresa conta com seis indústrias de extração de óleo bruto, um terminal de exportação e uma refinaria de óleo de palma, e emprega cerca de 4.500 colaboradores. O compromisso da Agropalma com o meio ambiente é um de seus valores, o que é representado, na prática, por certificações ambientais, abrangendo insumos, matérias-primas e 100% de sua produção.

 

Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

 

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Atendimento à imprensa:

Agropalma

agropalma@rpmacomunicacao.com.br

Edvaldo Chequetti – (11) 99686-7410
Ingrid Nielsen – (11) 996533391
RPMA Comunicação
Tel.: 11 5501-4673
www.rpmacomunicacao.com.br

 

Biofílica Ambipar Environment

comunicacao@biofilica.com.br

Ricardo Cordeiro – (11) 97428-0539
biofílica.com.br

O Movimento Empresarial pela Amazônia reforça o Comunicado do Setor Empresarial Brasileiro

O CEBDS articula e movimenta empresas no Brasil para promoção do desenvolvimento sustentável na maior floresta tropical do mundo

 

O Movimento Empresarial pela Amazônia – CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para Desenvolvimento Sustentável) reforça o Comunicado do Setor Empresarial Brasileiro – em novo layout.

Afinal, é vital articular diferentes agentes para atingir metas socioambientais e promover o desenvolvimento sustentável. O Movimento Empresarial da Amazônia é a força necessária para reverberar a voz do setor privado sobre conservação em todas suas áreas de atuação como as mudanças climáticas, água, diversidade, finanças sustentáveis, impacto social e direitos humanos e outros temas.

 

O objetivo da entidade é chamar a atenção das empresas para o desafio que a Floresta Amazônica e toda a sua biodiversidade atravessam.

Hoje, a Floresta Amazônica é a maior floresta tropical em biodiversidade do mundo. Situa-se na maior parte da Bacia Amazônica da América do Sul e abrange cerca de 5,5 milhões de quilômetros quadrados. A floresta ocupa partes do território de nove países diferentes, cerca de 60% da área está no território brasileiro ocupando cinco estados.

De acordo com o Imazon (Instituto do Homem e do Meio Ambiente) entre agosto de 2020 e julho de 2021, a Amazônia Legal perdeu 10,476 quilômetros quadrados de floresta, o que equivale a nove vezes a cidade do Rio de Janeiro.

Informações: Movimento Empresarial pela Amazônia – CEBDS

Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

 

Consulta pública VCM Global Dialogue recebe comentários e adições até 11 de outubro

Até o dia 11 de outubro, você poderá enviar seus comentários e sugestões para o VCM Global Dialogue.   

 

A Biofílica se integrou ao VCM Global Dialogue para trazer mais clareza e transparência ao mercado voluntário de carbono. A meta principal do diálogo é entender como a comunidade global pode mobilizar todo o potencial do VCM para ajudar a cumprir as metas do Acordo de Paris. A Agenda de Narrativa e Ação apresenta as principais conclusões e seis pontos de ação sobre como a comunidade global pode mobilizar todo o potencial do mercado voluntário. 

Essa consulta pública do VCM Global Dialogue foi elaborada a partir de em uma série de consultas regionais de stakeholders na região Ásia-Pacífico, África e América Latina e Caribe, tendo mais de 350 membros do governo, do setor privado e da sociedade civil, que refletiram sobre os temas pertinentes, compartilharam sua experiência e opiniões sobre o que é necessário para fazer o VCM funcionar. 

A ação conta com apoio da Climate Focus, IRI (Indonesia Research Institute for Decarbonatizon), South e Transforma e apoio gerencial do VERRA. 

 

Como participar  

? Acesse a Agenda de Narrativa e Ação aqui. 

? Baixe o formulário para participar da consulta global.

? Responda às perguntas da consulta no Formulário de Consulta Global diretamente no documento Word baixado. Você pode escolher refletir sobre uma, algumas, ou todas as seções da Agenda de Narrativa e Ação.

? Envie seu Formulário de Consulta preenchido por e-mail para o vcmgd@climatefocus.com até segunda-feira, 11 de outubro de 2021, às 10h00 UTC. 

A Agenda de Narrativa e Ação será finalizada com base no feedback recebido e lançada no final de outubro, antes da COP26 em Glasgow. 

 

 

Quer saber mais sobre mercado voluntário de carbono e como compensar as emissões da sua empresa com créditos de carbono REDD+? 

Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

 

 

 

Veja o que aconteceu no painel de ‘Restauração Florestal” do ESG na Prática

Evento online reuniu profissionais que estão na linha de frente de iniciativas com foco em Restauração Florestal

 

Muitos projetos e cases do mercado de restauração florestal foram apresentados durante o painel “Restauração com impacto socioambiental e econômico para a empresa: De que formas mensurar o investimento em florestas” que aconteceu no dia 4 de outubro. O evento contou com a realização do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e o Linkedin. 

Entre os participantes estavam presentes Plínio Ribeiro, CEO da Biofílica,  Laury Cullen, phd (IPE), Taciana Abreu, Head de Sustentabilidade do Grupo Soma, Marcela Porto, head de comunicação da Suzano e com mediação de Roberto Silva Waak, presidente do Conselho do Instituto Arapyaú. 

 

Para os presentes foi unânime a conclusão de que ser uma Empresa Protagonista  é o resultado de investir recursos para transformar gradativamente o panorama de restauração florestal no Brasil. 

Para Marcela Porto, da Suzano, foram criados ao longo dos últimos anos mecanismos para criar uma nova cultura marcada pelo Inspirar, Transformar e Compartilhar.


O mediador Roberto Waack apresentou dados sobre a Economia da Conversação, já que hoje o Brasil é o principal país florestal e tem cerca de 70% de áreas degradadas.  Assim há boas projeções no mercado de restauração florestal. 

Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

 

 

 

Compra em UC ou TCRAE: qual a diferença?

Saiba a diferença entre as modalidades compra em Unidade de Conservação (UC) e compra ou aluguel de Título de Cota de Reserva Ambiental Estadual (TCRAE) e faça a melhor escolha para regularizar sua Reserva Legal sem perder áreas produtivas.

 

 

Proprietário Rural do Mato Grosso do Sul, se você está buscando regularizar a sua Reserva Legal sem perder áreas produtivas, deve ter encontrado as opções de compra em Unidade de Conservação e compra ou aluguel de Título de Cota de Reserva Ambiental Estadual (TCRAE), certo?

Quando é utilizada uma parte ou a totalidade de uma propriedade particular que está inserida em uma área de vegetação natural protegida pelo poder público para compensar o déficit de Reserva Legal, a modalidade em que essa compensação se enquadra é a compra em UC.

Compra em Unidade de Conservação: o que é?

Já a TCRAE são títulos que representam áreas de vegetação nativa, ou seja, partes de outras propriedades com excedente de Reserva Legal que podem ser compradas ou alugadas para compensar o déficit de outro imóvel.

Cota de Reserva Ambiental (CRA): o que é?

 

 

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Na prática, quais as diferenças entre elas que preciso para tomar minha decisão?

Fizemos uma tabela comparativa para te ajudar nisso!

 

Atualmente, a aquisição de TCRAEs está disponível apenas no estado do Mato Grosso do Sul.

Tomou a sua decisão ou quer saber mais? Converse com o nosso time, tire as suas dúvidas e comece agora a regularizar o seu imóvel sem perder áreas produtivas. Temos soluções em ambas as modalidades para atender a sua demanda.

 

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A Biofílica possui áreas disponíveis para regularizar o seu imóvel nessa modalidade
e todo conhecimento técnico para acompanhar todo o processo de regularização.

 

 

Intrabank neutraliza emissões 100% online com a calculadora de CO2 da Biofílica Ambipar Environment.

304 tCO2e foram neutralizados por meio de créditos de carbono provenientes do Projeto REDD+ Jari Amapá da Biofílica Ambipar Environment.

O Intrabank, referência em soluções de crédito para médias e grandes empresas, acaba de conquistar o selo de Neutralização de Carbono da Biofílica, após neutralizar suas emissões do ano de 2020.
A ação faz parte do compromisso da organização em adotar boas práticas ambientais, sociais e de governança (ESG).

Calculadora de Carbono: Aprenda a calcular, neutralizar suas emissões e comprar créditos de carbono online.

 

 

“O Intrabank, visando neutralizar a emissão de carbono do ano de 2020, conquistou o selo de Neutralização de Carbono da Biofílica.

Estamos engajados e focados na adoção de boas práticas ESG sempre buscando o melhor para nosso mundo.”

Valdir Piran Jr.
CEO e acionista
Intrabank

 

No total, foram 304 tCO2e neutralizados e o processo foi realizado completamente online por meio da Calculadora de CO2 da Biofílica, uma ferramenta digital que permite calcular a pegada de carbono e comprar créditos de carbono para neutralizar emissões totalmente online via e-commerce. Desde que a Biofílica simplificou a neutralização de emissões de CO2 por meio da calculadora, essa foi a maior venda realizada por meio do sistema.

Os créditos de carbono adquiridos são provenientes do Projeto REDD+ Jari Amapá, na Amazônia brasileira. O projeto é certificado pelo Verified Carbon Standard (VCS) e seus créditos estão registrados no Verra Registry, plataforma internacional que garante a rastreabilidade dos créditos de carbono gerados.

 


Sobre o Projeto REDD+ Jari Amapá

O Projeto REDD+ Jari Amapá, localizado na Amazônia, busca fomentar a conservação florestal e a redução de emissões potenciais de gases de efeito estufa, baseado em um modelo de desenvolvimento econômico local que valoriza a “floresta em pé” a partir de uma combinação de atividades como o Manejo Sustentável, promoção do agro extrativismo e monitoramento de biodiversidade, que são financiadas a partir da comercialização de créditos de carbono.

As vendas dos créditos de carbono florestais do projeto tem sua remuneração revertida na promoção de agricultura familiar sustentável para 61 famílias de 8 comunidades da região.

Desde o seu início, há 10 anos, áreas de pastagem e culturas agrícolas improdutivas deram lugar a sistemas produtivos mais eficientes e locais de regeneração florestal a partir do fornecimento de suporte técnico, elaboração de plano de uso das áreas e acesso a insumos e equipamentos aos agricultores.

 


Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

 

 


Sobre o Intrabank

O Intrabank Asset Management foi criada em decorrência da experiência adquirida na atividade da consultora especializada Intrabank S.A., que presta serviços para o Intrabank FIDC NP e o Intrabank FII.

A empresa oferece uma estrutura de fundos de investimentos destinados a operações de crédito para médias e grandes empresas, com soluções personalizadas de acordo com as necessidades do cliente.

 

 

 

Calcule e Neutralize as emissões da sua empresa com a Calculadora de Carbono da Biofílica.

 

 

 

 

How are carbon credits priced?

Understand the factors that influence the price of carbon credits and why the increase in prices over time is a positive development.

 

Forward-looking, environmentally conscious companies are doing their best to reduce carbon emissions with improvements in industrial and operational processes, such as opting for cleaner fuels and renewable energy, in line with net-zero emissions goals.

Despite those measures, oftentimes hard-to-abate emissions remain. And with expensive carbon removals technology unavailable or still in development, demand for carbon credits to neutralize emissions increased this year.

We have seen strong market growth since the pre-COVID-19 pandemic, and volumes traded during Q1 and Q2 2021 were higher than in the previous year.

At the same time, buyers are also demanding high-quality credits. In addition to neutralizing emissions, companies want to know that the credits purchased are certified and issued from respected organizations that seek impacts beyond climate.

As in most markets, carbon credit prices are influenced by the law of supply and demand, but credit pricing goes far beyond that economic theory.

 


 

How are carbon credits valued?

Find out the factors that influence prices.

 

Factor 1: Project location

The Brazilian Amazon Forest, for example, is the largest tropical forest in the world and one of the main carbon sinks on the planet. Its importance for biodiversity leads to an appreciation of credits from projects in this region. The same is true for tropical forests and biomes on other continents.

 

Factor 2: Project type

Aspects beyond the emission reductions matter when pricing a carbon credit.

Does the project develop social work with communities? Does the project research and protect biodiversity? If so, the investments needed to develop these activities result in higher operating costs which translates to stronger prices.

co-benefits such as these are more often found in forestry projects and less often in renewable energy carbon and biogas projects, which in turn have a lower market price.

 

Factor 3: Carbon credit age – the vintage of carbon credits

The vintage refers to the year in which the activities that led to carbon emissions reduction took place.

Vintages are categorized by year, such as Vintage 2020. The buyer market can evaluate the permanence and active operation of carbon projects that are issued newer-year vintages.

The buyer tends to pay more for the newer issuances, such as vintages 2016 to 2020, which span the five years preceding the current year. It is important to emphasize that older vintages do not expire and continue to neutralize emissions, and they generally have lower prices.

 

Factor 4: Volume Range

There is also the volume factor: the smaller the purchase volume, the higher the price. Developers often give discounts for purchases above 100,000 tonnes of carbon credits, but this can vary with each project developer’s strategy.

 

“It is important for companies that enter this market to understand the aspects that influence the price of a carbon credit. A project that has a greater impact and social work, has higher operating costs, so the price will naturally be higher – even these projects only exist because of the revenue from sales of carbon credits!

The expected trend is for the price to continue increasing in coming years. Higher prices encourage the development of new projects that generate positive social and environmental impacts. Thinking from the business side, many companies are even opting for futures contracts to guarantee and fix prices now. It’s a good strategy to reduce risk and secure access to credit for years to come.”

 

 

Laion Pazian
Commercial Lead
Biofílica Ambipar Environment

 

 


 

Transparency

To support the strong growth of the market and to meet the demands of transparency and quality required, OPIS applies its carbon market pricing expertise by producing a daily index that brings transparency to REDD+ projects.

OPIS launches price index and brings transparency to the voluntary carbon market

The company publishes OPIS Global Carbon Offsets Report with the daily vintage-specific average prices. Check out recent prices:

 

Source: OPIS Global Carbon Offsets Report, September 07th, 2021

 

The carbon credit market is evolving fast. We know that this is an issue that raises many doubts, and the continuous increase in prices can be frightening.

But it’s important to remember that the price strength results from co-benefits and the increasing positive impacts on climate, biodiversity and socioeconomic development.

Contributing to these factors is urgent, not only to combat the climate emergency, but also to reverse the accelerated loss of biodiversity and create sustainable sources of income for families.

Our team is prepared to clarify any other doubts and find the best solution for your company to contribute to the sustainable development of our planet.

 

 

Let’s work together?

 

 

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