Net zero: why should forest offset be part of this strategy?

Reducing emissions as much as possible is the first step in curbing global warming. However, it is unlikely that emissions will be reduced to zero. Find out the best solution to complement the transition.

 

 

What we do in the coming decades to limit GHG (Greenhouse Gas) emissions will be decisive for the future of our planet. Therefore, it has become common in the private sector companies that stand out in combating climate change by assuming a net zero goal — when greenhouse gas emissions into the atmosphere are balanced by removals during a specified period.1 In other words, net emissions are “zeroed”.

When we talk about a specified period, this refers to a time limit for containing the worst effects of global warming. Under the Paris Agreement, nations are committed to limiting the temperature number to well below 2°C – and ideally 1.5°C – to avoid catastrophic effects. For all this transformation to be realized it is necessary for the world to achieve carbon neutrality by 2050.

A first step towards reaching the Net Zero target is to reduce emissions through process improvements, such as making use of renewable energy and less polluting fuels. However, it is unlikely that 100 percent of emissions will be reduced to zero in the short to medium term.

The NewClimate Institute report states that only 8% of 1565 companies worldwide with Net Zero objectives had robust interim targets. In Brazil, only 19 companies are committed to this initiative, which means that we can still be more ambitious in fighting climate change.

 

 

Why are natured-based solutions best suited to neutralize emissions?

 

Nature-based solutions (NBS) is a concept defined by the International Union for Conservation of Nature (IUCN) as actions to protect, manage, and restore natural ecosystems in a sustainable, effective manner that takes into account the complexities of human well-being and biodiversity.

Nature-based solutions: initiatives that are effective solutions to combat climate change

NBS can provide 37% cost-effective global emissions reductions by 2030, resulting in a 66% chance of the global average temperature staying below 2ºC.3

To complement the transition, the purchase of carbon credits from forest conservation (REDD+) or reforestation (AR – Afforestation/Reforestation) are internationally recognized solutions to neutralize emissions that are harder to subtract.

Deforestation in Brazil is one of today’s major environmental problems. There are numerous consequences to the various regions, being more important for agriculture, livestock and extractivism. The main issue in the country is with the deforestation of the Amazon, which has already reached more than 18% of its territory and contributes to the emissions of GEES (Greenhouse Gases).

According to the 8th Report of the System of Estimates of Emissions and Removals of Greenhouse Gases (SEEG), conducted by the Climate Observatory, Brazil emitted 9.6% more GHGs in 2019, compared to 2018. The country released 2.18 billion tons of carbon dioxide equivalent (GtCO2e) into the atmosphere, compared to 1.98 billion in 2018.

 

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What are REDD+ Projects?

 

Forest conservation carbon credits (REDD+) are generated through actions to combat deforestation and forest degradation combined with social, climate, and biodiversity activities. Its main advantages are:

  • Credits are verified and audited from activities that have already occurred
  • Fast delivery process
  • Greater potential and scale of generation to address corporate demands for neutralization
  • Stimulation of the standing forest economy in regions of low economic development

 

 

What are AR projects – forest restoration?

Carbon credits from reforestation are generated through the planting of trees in areas where there was no forest (afforestation) and in areas where there was deforestation (reforestation), creating or regenerating a new forest. The main advantages are:

  • Carbon credits come from carbon removal (absorption)
  • Greater generation of direct local jobs for seedling production and planting
  • It can be applied in any biome

 

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Which is the best solution for my company?

Composing an investment portfolio strategy in ecosystem conservation projects added to carbon removal projects are complementary, being first option the most urgent and necessary in the short term.

Resources intended for the maintenance of ecosystems are essential as they create positive incentives for sustainable agro-extractive production and income generation.

Investing in tree planting is now the most effective way to secure carbon offset credits to address long-term net zero commitments and targets.

 

 

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Biofílica can help your company to be net zero.

 

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1) Source: IPCC, 2018: Annex I: Glossary [Matthews, J.B.R. (ed.)]. In: Global Warming of 1.5°C. An IPCC Special Report on the impacts of global warming of 1.5°C above pre-industrial levels and related global greenhouse gas emission pathways, in the context of strengthening the global response to the threat of climate change, sustainable development, and efforts to eradicate poverty [Masson-Delmotte, V., P. Zhai, H.-O. Pörtner, D. Roberts, J. Skea, P.R. Shukla, A. Pirani, W. Moufouma-Okia, C. Péan, R. Pidcock, S. Connors, J.B.R. Matthews, Y. Chen, X. Zhou, M.I. Gomis, E. Lonnoy, T. Maycock, M. Tignor, and T. Waterfield (eds.)]. In Press

2) Source: SEEG Brasil

3) Sources: União Internacional para Conservação da Natureza [International Union for Conservation of Nature]: https://www.iucn.org/theme/nature-based-solutions/about
Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America (PNAS): https://www.pnas.org/content/114/44/11645.abstract
WRI: Consideration of Nature-based Solutions as offsets in corporate climate change mitigation strategies.

Net Zero: por que offsets florestais devem fazer parte dessa estratégia?

Reduzir emissões ao máximo é o primeiro passo para a contenção do aquecimento global. No entanto, é improvável que as emissões sejam reduzidas a zero. Saiba qual a melhor solução para complementar a transição.

 

 

O que fizermos nas próximas décadas para limitar nossas emissões de GEE (gases do efeito estufa) será determinante para o futuro do nosso planeta. Por isso, tem se tornado notório no meio privado empresas que se posicionam em combater as mudanças climáticas ao assumirem uma meta Net Zero — uma estratégia que leva ao equilíbrio entre as emissões de gases de efeito estufa liberadas para a atmosfera e as que são removidas durante um período especificado.1 Ou seja, as emissões líquidas ficam “zeradas”.

Quando falamos de um período especificado, isso se refere a um tempo limite para contermos os piores efeitos do aquecimento global. Conforme o Acordo de Paris, as nações estão comprometidas a limitar o número da temperatura a bem menos que 2°C – e idealmente a 1,5° para evitar efeitos catastróficos. Para toda essa transformação ser realizada é necessário que o mundo atinja a neutralidade de carbono até 2050.

Um primeiro passo para atingir a meta Net Zero é a redução de emissões por meio de melhorias nos processos, como fazer o uso de energias renováveis e combustíveis menos poluentes. No entanto, é improvável que 100% das emissões sejam reduzidas a zero no curto e médio prazo.

O relatório do NewClimate Institute declara que apenas 8% de 1565 companhias em todo o mundo com objetivos de Net Zero possuíam metas intermediárias robustas. No Brasil, apenas 19 empresas estão comprometidas com essa iniciativa, o que significa que ainda podemos ser mais ambiciosos no combate às mudanças climáticas.

 

 

Por que natured-based solutions são as mais indicadas para neutralizar emissões?

 

Nature-based solutions (NBS) é um conceito definido pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN) como ações para proteger, gerenciar e restaurar ecossistemas naturais de forma sustentável, eficaz e levando em consideração as complexidades e bem estar humano e da biodiversidade.

Nature-based solutions: iniciativas que são soluções efetivas para combater as mudanças climáticas

As NBS podem prover 37% de redução de emissões globais de maneira custo efetivas até 2030, resultando em 66% de chances da temperatura média global ficar abaixo de 2º C.3

Para complementar a transição, a compra de créditos de carbono provenientes da conservação florestal (REDD+) ou do reflorestamento (AR – Afforestation/Reforestation) são soluções internacionalmente reconhecidas para neutralizar emissões mais difíceis de subtrair.

O desmatamento no Brasil é um dos grandes problemas ambientais da atualidade. São inúmeras consequências às diversas regiões, sendo mais importante para agricultura, pecuária e extrativismo. A principal questão do país é com o desmatamento da Amazônia que já atingiu mais de 18% de seu território e contribui para as emissões de GEES (Gases de Efeito Estufa).

De acordo com o 8° Relatório do Sistema de Estimativas de Emissões e Remoções de Gases de Efeito Estufa (SEEG), realizado pelo Observatório do Clima, o Brasil emitiu 9,6% a mais de GEEs em 2019, em comparação à 2018. O país lançou na atmosfera 2,18 bilhões de toneladas de dióxido de carbono equivalente (GtCO2e), contra 1,98 bilhão em 2018.

 

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O que são Projetos REDD+?

 

Os créditos de carbono de conservação florestal (REDD+) são gerados por meio de ações de combate ao desmatamento e à degradação florestal combinados com atividades sociais, de clima e biodiversidade. Suas principais vantagens são:

– Os créditos são verificados e auditados de atividades que já ocorreram
– Rápido processo de entrega
– Maior potencial e escala de geração para endereçar demandas corporativas de neutralização
– Estímulo à economia da floresta em pé em regiões de baixo desenvolvimento econômico

 

 

O que são Projetos AR – restauração florestal?

Já os créditos de carbono de reflorestamento são gerados por meio do plantio de árvores em áreas onde não havia floresta (afforestation) e em áreas onde houve desmatamento (reforestation), criando ou regenerando uma nova floresta. As principais vantagens são:

  • Os créditos de carbono são provenientes de remoção (absorção) de carbono
  • Maior geração de empregos diretos locais para produção de mudas e plantio delas
  • Pode ser aplicado em qualquer bioma

 

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Qual solução é melhor para minha empresa?

Compor uma estratégia de portfólio de investimentos em projetos de conservação de ecossistemas somado a projetos de remoção de carbono são complementares, sendo a primeira opção mais urgente e necessária no curto prazo.

Os recursos destinados à manutenção de ecossistemas são essenciais pois criam incentivos positivos para produção agroextrativista sustentável e geração de renda.

Investir no plantio de árvores agora é a forma mais efetiva de garantir créditos de remoção de carbono para endereçar os compromissos e metas net zero no longo prazo.

 

 

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A Biofílica pode ajudar a sua empresa a ser Net Zero.

 

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1) Fonte: IPCC, 2018: Annex I: Glossary [Matthews, J.B.R. (ed.)]. In: Global Warming of 1.5°C. An IPCC Special Report on the impacts of global warming of 1.5°C above pre-industrial levels and related global greenhouse gas emission pathways, in the context of strengthening the global response to the threat of climate change,
sustainable development, and efforts to eradicate poverty [Masson-Delmotte, V., P. Zhai, H.-O. Pörtner, D. Roberts, J. Skea, P.R. Shukla, A. Pirani, W. Moufouma-Okia, C. Péan, R. Pidcock, S. Connors, J.B.R. Matthews, Y. Chen, X. Zhou, M.I. Gomis, E. Lonnoy, T. Maycock, M. Tignor, and T. Waterfield (eds.)]. In Press

2) Fonte: SEEG Brasil

3) Fontes: União Internacional para Conservação da Natureza: https://www.iucn.org/theme/nature-based-solutions/about
Proceedings of the National Academy of Sciences of the United States of America (PNAS): https://www.pnas.org/content/114/44/11645.abstract
WRI: Consideration of Nature-based Solutions as offsets in corporate climate change mitigation strategies.

Biofílica recebe selo da “Ecosystem Marketplace Respondent Badge”

Mercado de crédito de carbono voluntário deve superar a barreira de US$ 1 bilhão em 2021

Sintonizada com os principais players e estudos do mercado voluntário, a Biofíilica acaba de receber o selo “Respondent Badge” da Ecosystem Marketplace, que é considerada a principal e mais confiável fonte para acompanhar tendências de preços e volumes em um mercado em que as transações ainda têm pouca transparência.

A Ecosystem Marketplace (EM) é uma iniciativa referência no fornecimento de informações acessíveis e confiáveis sobre o mercado voluntário de carbono. A organização publica relatórios de mercado a partir de pesquisas realizadas com centenas de players e recentemente lançou um Painel de Inteligência e Análise de Dados onde podem ser consultados o histórico e dados atualizados do mercado.

Desde 2014 a Biofílica contribui com a iniciativa, participando ativamente dos relatórios, que compilam as informações reportadas pelos principais desenvolvedores de projetos e vendedores de créditos de carbono em todo o mundo.

O relatório de 2021 já indica um ano ótimo para o mercado de carbono: nos oito primeiros meses desse ano, o valor transacionado nos mercados voluntário já cresceu 60% em relação ao ano de 2020 completo e deve superar a barreira de US$ 1 bilhão em 2021, marcando um recorde em meio à crescente demanda corporativa para cumprir metas de descarbonização. Nesse período o mercado também viu um crescimento de 27% em volume comparado ao ano de 2020 e um crescimento de preços para muitos tipos de projetos.

Além de reportar informações ao relatório, esse ano a Biofílica também se tornou uma strategic supporter da Ecosystem Marketplace, firmando ainda mais nosso compromisso com a organização e a transparência de mercado. Outras apoiadoras são as empresas 3 Degrees, Verra, American Carbon Registry, Everland, CQuest Capital, Livelihoods Founds, Cool Effect, Radicle e Vertis.

A rede global da EM é composta por organizações de mais de 40 países que transacionam créditos de carbono de projetos de 80 países diferentes. A EM promove a transparência do mercado de carbono!  Venha fazer parte de ações consistentes de descarbonização. O meio ambiente agradece.

Veja mais em https://www.ecosystemmarketplace.com/

 

 

 

 

Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

Projeto REDD+ RESEX Jacundá desenvolvido pela Biofílica em Rondônia garante acesso à saúde em comunidades tradicionais

Ação desenvolvida pelo CES Rioterra para levar atendimento médico para crianças de 0 a 12 anos que vivem na RESEX Rio Preto-Jacundá

Mais uma ação de resultado do Projeto REDD+ RESEX Jacundá desenvolvido pela Biofílica e pela Associação dos Moradores de Reserva Extrativista Rio Preto Jacundá (ASMOREX), em parceria com o CES Rioterra através do projeto “Carbono RESEX Rio Preto-Jacundá” desta vez foi levar mais saúde com atendimento médico às crianças.

A RESEX está localizada nos municípios de Machadinho D’Oeste e Cujubim em uma área de 95,3 mil hectares. O projeto, implementado de forma pioneira na unidade de conservação em 2012, tem como principal objetivo conservar biodiversidade, evitar a emissão de gases de efeito estufa como forma de contribuir para a mitigação das mudanças climáticas. E favorecer a economia da comunidade local.

Os líderes comunitários viram a necessidade de melhorar os atendimentos de saúde para as crianças da reserva e desenvolveu em parceria com a comunidade um Plano de Ação para 2021, em que incluía atendimentos pediátricos para crianças de 0 a 12 anos.  Os atendimentos têm como objetivo o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento dessas crianças, bem como diagnóstico e prevenção de doenças.

 

 

É muito frequente as pessoas que vivem em comunidades tradicionais não terem acesso a serviços de saúde. Isso acontece por conta das longas distancias entre as comunidades rurais e as sedes municipais. Outro fator é a falta de profissionais de saúde, apenas 1/4 da força de trabalho médico se encontra nas áreas rurais.

Esses são motivos que contribuem para uma série de problemas para primeira infância no campo como elevados índices de mortalidade infantil e incidência de endemias. As desigualdades sociais e econômicas exercem influência direta nos processos de saúde e doenças de povos e indivíduos.

Segundo dados de IBGE de 2015, na área urbana, grupo de menores de 1 ano concentra 3,1% do total de óbitos, enquanto na área rural, este percentual é de 5,4%. A maior diferença foi encontrada no grupo de 1 a 4 anos, em que o percentual da área rural foi de 1,6%, que é mais que o dobro da área urbana (0,7%). Também, em contraste com a área urbana, a participação dos óbitos de menores de 1 ano em relação à população total, na área rural, assume valores bem significativos na região Norte, onde as distâncias e as dificuldades de acesso são acentuadas.

Segundo Denise Viana, presidente da Associação dos Moradores do Reserva Extrativista Rio Preto Jacundá (ASMOREX), antes dessa Ação as crianças não tinham acompanhamento médico com um pediatra, só se consultavam quando estavam com algum problema de saúde com o clínico geral do município, não de forma preventiva. “Essa Ação é muito importante pois está proporcionando melhoria à saúde das crianças”, contou Denise.

 

 

Ação Saúde

Como forma de melhorar as condições de atendimento médico para os comunitários da RESEX, foi construído um ambulatório médico na Unidade de Conservação com o investimento revertido da venda dos créditos de carbono. Localizado no Complexo Comunitário, na comunidade Jatuarana, o ambulatório conta com um espaço para atendimento e um banheiro, e foi inaugurado dia 23 de maio de 2020, atendendo todas as famílias da RESEX Rio Preto-Jacundá desde então.

A ação dos atendimentos pediátricos foi realizada na infraestrutura do ambulatório construído com os investimentos do projeto REDD+ e teve a início no 15 de maio de 2021, em que foram atendidas 20 crianças de 0 a 5 anos. Nos dias 27 e 28 de setembro as crianças tiveram a segunda visita da pediatra Helena Cristina dos Santos e desta vez foram atendidas em torno de 30 crianças de 0 a 12 anos.

Segundo a pediatra, várias crianças apresentaram problemas de pele, problemas alimentares e de higienização bucal e algumas estão em investigação de possível cardiopatia. “É necessário trabalho de conscientização das famílias sobre hábitos saudáveis, estimulação de boas práticas em domicílio (criação de hortas, fervura de água para consuma e higienização)” destacou a médica.

Fonte: Agências

 

Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

Agropalma e Biofílica iniciam parceria para desenvolvimento de projeto de carbono

Após atingir suas metas em sustentabilidade, a maior produtora de óleo de palma sustentável dá mais um passo em suas iniciativas ambientais

A Agropalma, maior produtora de óleo de palma sustentável da América Latina, acaba de firmar uma parceria com a Biofílica, empresa especializada na conservação de florestas e na comercialização de serviços ambientais, para dar início ao Projeto REDD+ Agropalma.

A Biofílica foi precursora no desenvolvimento de projetos de REDD+ (Redução da Emissões por Desmatamento e Degradação Florestal) e hoje detém em seu portfólio de projetos a maior área sob certificação de créditos de carbono florestal na Amazônia com 1,5 milhão de hectares sob conservação.

A empresa tornou-se também referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades e estados. Líder em projetos de conservação no Brasil, possui um banco de florestas para compensação de reserva legal de mais de 4,6 milhões de hectares em todos os biomas brasileiros.

O mecanismo REDD+ (Redução das Emissões provenientes de Desmatamento e da Degradação florestal, incluindo (+) a conservação dos estoques de carbono florestal, o manejo sustentável de florestas e o aumento dos estoques de carbono florestal) promove a redução de emissões de carbono a partir de atividades de conservação florestal.

Baseado em um modelo de desenvolvimento econômico local que valoriza a “floresta em pé”, os projetos REDD+ contam com uma combinação de atividades desde o manejo sustentável e a promoção do agroextrativismo até o monitoramento de biodiversidade, todos financiados a partir da comercialização de créditos de carbono.

 

 

 

O REDD+ é um mecanismo desenvolvido no âmbito da Convenção das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC) para recompensar financeiramente países em desenvolvimento na conservação de suas florestas. Hoje esse mecanismo é implementado por meio da utilização de padrões de certificação voltados ao mercado voluntário. O projeto desenhado com a Biofílica terá 30 anos de duração e irá viabilizar a venda de créditos de carbono pela Agropalma a partir do seu segundo ano.

Responsável por uma área de 107 mil hectares na Região Amazônica, a Agropalma preserva e zela por mais de 64 mil hectares, o que representa mais da metade de sua área. Em proporção maior que a estabelecida por lei, há 1,6 hectare de floresta protegida para cada 1 hectare de plantação. Para garantir a preservação das áreas e da biodiversidade presente no local, a empresa investe cerca de R$ 1,5 milhão por ano em seu programa de Proteção Florestal.

“A busca pelo Carbono Zero é um dos principais desafios de empresas e governos na busca pelo cumprimento das metas estabelecidas pelo Acordo de Paris. Para a Agropalma, o projeto REDD+ é um grande passo nesse sentido pois significa não apenas dizer que somos uma empresa neutra em emissões, mas que passamos também a contribuir para que outras companhias possam fazer a sua parte para combater as mudanças climáticas”, explica Tulio Dias Brito, Diretor de Sustentabilidade da Agropalma.

 

Benefícios para empresas e o meio ambiente

As empresas que neutralizam emissões com Projetos REDD+ não só contribuem para o combate direto às mudanças climáticas, como também para evitar  o desmatamento da Floresta Amazônica, preservar a biodiversidade e apoiar o desenvolvimento socioeconômico sustentável local. Além disso, a prática de neutralizar as emissões através da compra de créditos de carbono é internacionalmente reconhecida como um esforço que traz benefícios para as organizações.

“Estamos muito contentes por ter a Agropalma como nova parceira no desafio de conservação da Amazônia. Existe um grande alinhamento entre as empresas quando se trata da visão sobre desenvolvimento socioeconômico atrelado à sustentabilidade ambiental”, explica Plínio Ribeiro, cofundador e CEO da Biofílica.

 

Agropalma atinge suas metas de responsabilidade socioambiental

Em março deste ano, a Agropalma anunciou o atingimento de suas metas socioambientais. Durante o período avaliado em seu Relatório de Sustentabilidade, referente a 2018/2019, a Agropalma concluiu em 100% a rastreabilidade do óleo, desde a colheita dos frutos até suas cinco indústrias de extração e duas refinarias, ampliando a segurança e o controle de qualidade de sua cadeia produtiva. As refinarias são responsáveis por produzir uma variedade de frações e produtos de palma, totalmente segregados.

A companhia desenvolveu, ainda, o Código de Ética e Conduta para Fornecedores e Prestadores de Serviços do Grupo Agropalma, já que parte da produção conta com a participação da agricultura familiar (6%), produtores integrados (16%) e empresas parceiras (3%).

No sentido de preservação, a Agropalma trabalha diariamente pela proteção da biodiversidade e, até 2019, mais de 1.000 espécies, entre vertebrados e invertebrados, foram registradas e monitoradas nas reservas florestais. A empresa conta com uma equipe de 25 vigilantes florestais exclusivamente dedicados a fazer rondas, dois inspetores, um supervisor e um coordenador, que fazem o monitoramento de prevenção de incêndios e proteção das florestas.

 

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Sobre a Agropalma

A Agropalma é a maior produtora de óleo de palma sustentável da América Latina e sua atuação perfaz toda a cadeia produtiva, da produção de mudas ao óleo refinado e gorduras especiais. Sua trajetória começou em 1982, no município de Tailândia, no Pará. Atualmente, a empresa conta com seis indústrias de extração de óleo bruto, um terminal de exportação e uma refinaria de óleo de palma, e emprega cerca de 4.500 colaboradores. O compromisso da Agropalma com o meio ambiente é um de seus valores, o que é representado, na prática, por certificações ambientais, abrangendo insumos, matérias-primas e 100% de sua produção.

 

Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

 

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Atendimento à imprensa:

Agropalma

agropalma@rpmacomunicacao.com.br

Edvaldo Chequetti – (11) 99686-7410
Ingrid Nielsen – (11) 996533391
RPMA Comunicação
Tel.: 11 5501-4673
www.rpmacomunicacao.com.br

 

Biofílica Ambipar Environment

comunicacao@biofilica.com.br

Ricardo Cordeiro – (11) 97428-0539
biofílica.com.br

Presidente do BNDES visita o Projeto REDD+ RESEX Jacundá desenvolvido pela Ambipar Environment em Rondônia

O projeto REDD+ RESEX Jacundá já verificou e vendeu mais de 1.2 milhões de créditos de carbono e deve gerar mais créditos em 2022. 

 

O presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social – BNDES, Gustavo Montezano, e um grupo de diretores do banco estiveram em Rondônia para conhecer as potencialidades do Setor Florestal e do mercado de Bioeconomia da região. E tiveram a oportunidade de conhecer de perto um pouco mais sobre o Projeto REDD+ RESEX Jacundá desenvolvido pela Ambipar Environment e pela Associação dos Moradores de Reserva Extrativista Rio Preto Jacundá (ASMOREX), e as outras ações apoiadas na área. 

A visita começou na RESEX Rio Preto Jacundá pelas localidades onde são realizadas as ações de recuperação florestal em áreas desmatadas através do projeto do Centro de Estudos Rioterra, que é apoiado pelo projeto REDD+. Além disso, foi compartilhado pelos comunitários todo o histórico de construção do projeto REDD+ dentro da RESEX, desde seu início em 2012 e, como funciona atualmente o repasse transparente e equitativo de benefícios à comunidade.  

Na oportunidade, a equipe discutiu com a equipe do Centro de Estudos Rio Terra, que apoia o desenvolvimento das atividades socioambientais do projeto REDD+, as conexões entre bioeconomia, os benefícios de atividades como a restauração e conservação florestal, e os aspectos ligados a fixação de carbono junto a essas atividades. 

Presidente do BNDES visita Rondônia para conhecer Projeto REDD+ RESEX Jacundá desenvolvido pela Ambipar Environment em Rondônia

 

Conheça mais sobre o projeto REDD+ Jacundá 

A Reserva Extrativista Rio Preto- Jacundá é uma Unidade de Conservação criada na década de 90 para populações de origem seringalista. O Projeto REDD+ da Ambipar Environment tem como foco o investimento na melhoria da qualidade de vida das comunidades com o uso de ações de Bioeconomia e o monitoramento da cobertura florestal e da biodiversidade, visando reduzir impactos sociais e ambientais da região.  

A RESEX é localizada em uma região de grande pressão para a exploração predatória de recursos naturais e sofrendo de grande carência de serviços públicos básicos, neste contexto, os moradores encontraram na comercialização de serviços ambientais uma solução para o desenvolvimento social e a conservação do seu território. 

O projeto da Ambipar Environment começou em outubro de 2012 e realiza o monitoramento de 95.300 hectares, com preservação de 273 espécies de flora e 195 espécies de fauna. O projeto já verificou e vendeu mais de 1.2 milhões de créditos de carbono e deve gerar mais créditos em 2022. Fato que gerou mais de 414.290 tCo2eq de emissões reduzidas ao ano. 

Esse projeto possui selo ouro pelo CCBS para comunidade e biodiversidade, e conta com parceria da ASMOREX, do Governo do Estado de Rondônia e o apoio do Centro de Estudos Rio Terra.  

Sobre a Ambipar Environment

Fundada em 2008, a Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

 

O Movimento Empresarial pela Amazônia reforça o Comunicado do Setor Empresarial Brasileiro

O CEBDS articula e movimenta empresas no Brasil para promoção do desenvolvimento sustentável na maior floresta tropical do mundo

 

O Movimento Empresarial pela Amazônia – CEBDS (Conselho Empresarial Brasileiro para Desenvolvimento Sustentável) reforça o Comunicado do Setor Empresarial Brasileiro – em novo layout.

Afinal, é vital articular diferentes agentes para atingir metas socioambientais e promover o desenvolvimento sustentável. O Movimento Empresarial da Amazônia é a força necessária para reverberar a voz do setor privado sobre conservação em todas suas áreas de atuação como as mudanças climáticas, água, diversidade, finanças sustentáveis, impacto social e direitos humanos e outros temas.

 

O objetivo da entidade é chamar a atenção das empresas para o desafio que a Floresta Amazônica e toda a sua biodiversidade atravessam.

Hoje, a Floresta Amazônica é a maior floresta tropical em biodiversidade do mundo. Situa-se na maior parte da Bacia Amazônica da América do Sul e abrange cerca de 5,5 milhões de quilômetros quadrados. A floresta ocupa partes do território de nove países diferentes, cerca de 60% da área está no território brasileiro ocupando cinco estados.

De acordo com o Imazon (Instituto do Homem e do Meio Ambiente) entre agosto de 2020 e julho de 2021, a Amazônia Legal perdeu 10,476 quilômetros quadrados de floresta, o que equivale a nove vezes a cidade do Rio de Janeiro.

Informações: Movimento Empresarial pela Amazônia – CEBDS

Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

 

Consulta pública VCM Global Dialogue recebe comentários e adições até 11 de outubro

Até o dia 11 de outubro, você poderá enviar seus comentários e sugestões para o VCM Global Dialogue.   

 

A Biofílica se integrou ao VCM Global Dialogue para trazer mais clareza e transparência ao mercado voluntário de carbono. A meta principal do diálogo é entender como a comunidade global pode mobilizar todo o potencial do VCM para ajudar a cumprir as metas do Acordo de Paris. A Agenda de Narrativa e Ação apresenta as principais conclusões e seis pontos de ação sobre como a comunidade global pode mobilizar todo o potencial do mercado voluntário. 

Essa consulta pública do VCM Global Dialogue foi elaborada a partir de em uma série de consultas regionais de stakeholders na região Ásia-Pacífico, África e América Latina e Caribe, tendo mais de 350 membros do governo, do setor privado e da sociedade civil, que refletiram sobre os temas pertinentes, compartilharam sua experiência e opiniões sobre o que é necessário para fazer o VCM funcionar. 

A ação conta com apoio da Climate Focus, IRI (Indonesia Research Institute for Decarbonatizon), South e Transforma e apoio gerencial do VERRA. 

 

Como participar  

? Acesse a Agenda de Narrativa e Ação aqui. 

? Baixe o formulário para participar da consulta global.

? Responda às perguntas da consulta no Formulário de Consulta Global diretamente no documento Word baixado. Você pode escolher refletir sobre uma, algumas, ou todas as seções da Agenda de Narrativa e Ação.

? Envie seu Formulário de Consulta preenchido por e-mail para o vcmgd@climatefocus.com até segunda-feira, 11 de outubro de 2021, às 10h00 UTC. 

A Agenda de Narrativa e Ação será finalizada com base no feedback recebido e lançada no final de outubro, antes da COP26 em Glasgow. 

 

 

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Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

 

 

 

Veja o que aconteceu no painel de ‘Restauração Florestal” do ESG na Prática

Evento online reuniu profissionais que estão na linha de frente de iniciativas com foco em Restauração Florestal

 

Muitos projetos e cases do mercado de restauração florestal foram apresentados durante o painel “Restauração com impacto socioambiental e econômico para a empresa: De que formas mensurar o investimento em florestas” que aconteceu no dia 4 de outubro. O evento contou com a realização do IPÊ – Instituto de Pesquisas Ecológicas e o Linkedin. 

Entre os participantes estavam presentes Plínio Ribeiro, CEO da Biofílica,  Laury Cullen, phd (IPE), Taciana Abreu, Head de Sustentabilidade do Grupo Soma, Marcela Porto, head de comunicação da Suzano e com mediação de Roberto Silva Waak, presidente do Conselho do Instituto Arapyaú. 

 

Para os presentes foi unânime a conclusão de que ser uma Empresa Protagonista  é o resultado de investir recursos para transformar gradativamente o panorama de restauração florestal no Brasil. 

Para Marcela Porto, da Suzano, foram criados ao longo dos últimos anos mecanismos para criar uma nova cultura marcada pelo Inspirar, Transformar e Compartilhar.


O mediador Roberto Waack apresentou dados sobre a Economia da Conversação, já que hoje o Brasil é o principal país florestal e tem cerca de 70% de áreas degradadas.  Assim há boas projeções no mercado de restauração florestal. 

Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.

 

 

 

Biofílica participa do ESG na Prática

Evento online reuniu profissionais que estão na linha de frente de iniciativas com foco em transformação social e ambiental.

A restauração de florestas nativas tem um papel fundamental para a preservação e conservação da biodiversidade, no Cerrado, na Mata Atlântica e na Amazônia disso nós sabemos. E o nosso CEO, Plínio Ribeiro, participou ao lado de Laury Cullenphd do IPE– instituto de Pesquisa Ecológica, Taciana Abreuhead do Grupo Soma, Marcela Porto, Head de Comunicação da Suzano e com mediação de Roberto Silva Waakpresidente do Conselho do Instituto Arapyaudo painel “Restauração com impacto socioambiental e econômico para a empresa: De que formas mensurar o investimento em florestas”. 

 

 

 

O painel fez parte do “ESG na prática: Lições de Parceria Negócios para um mundo em transformação”, evento realizado pelo IPÊ (Instituto de Pesquisa Ecológicas) e em parceria com o Linkedin.  

A ideia foi mostrar como o processo de transformação social e ambiental e como isso acontece na prática nas empresas. 

A transmissão foi ao vivo pela rede social, Ipê e LinkedIn abordaram temas ESG com empresas, organizações e representantes governamentais, que já desenvolveram projetos de transformação social e ambiental e tem um olhar mais integrado entre Meio Ambiente, Sociedade e Governança no Brasil. 

Sobre a Biofílica

Fundada em 2008, a Biofílica Ambipar Environment tem a missão de criar mecanismos que estejam totalmente de acordo com a conservação das florestas nativas, gerando e desenvolvendo um mercado sólido e confiável de créditos de carbono florestal. A empresa tornou-se referência nacional em compensação de reserva legal, oferecendo soluções em todas as modalidades, estados e biomas.